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400 MILHÕES PARA O METRO

O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, garantiu 400 milhões de euros de investimento na ampliação das redes de Metro de Lisboa e do Porto nos próximos dois anos. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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400 MILHÕES PARA O METRO

O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, garantiu esta quarta-feira 400 milhões de euros de investimento na ampliação das redes de Metro de Lisboa e do Porto nos próximos dois anos, projetos que se desenvolverão até 2022.

Pedro Marques, que visitou a Tektónica, certame dedicado à construção e às obras públicas, na FIL (Feira Internacional de Lisboa), referiu que o Programa Nacional de Reformas estabelece “regressar ao desenvolvimento da rede de Metro” não só em Lisboa como no Porto, cuja segunda fase de expansão estava congelada há mais de cinco anos.

“Passamos a ter expansão de Metro nas duas cidades, que é um meio de transporte, como se sabe, crítico para uma mobilidade urbana eficiente”, referiu o membro do Governo, sublinhando que a tutela pertence ao ministro do Ambiente, João Matos Fernandes.

“A tutela de implementação é do ministro do Ambiente. Será ele, em devido tempo, a esclarecer quais as obras prioritárias e qual o plano que estará em causa”, afirmou o ministro do Planeamento e Infraestruturas.

Pedro Marques, que anunciou a verba de 400 ME na sessão de abertura da Tektónica, frisou ainda que o Governo está “em articulação com as câmaras municipais”, depois de questionado sobre a afirmação do presidente da autarquia de Lisboa, Fernando Medina, que a expansão do Metro deve ser realizada dentro do concelho.

O prolongamento da rede do Metro de Lisboa foi anunciado em 2009, prevendo-se, na altura, mais 29 quilómetros de linha, plano que nunca passou de projeto.

Em abril, a estação de Metropolitano da Reboleira foi inaugurada, passando a ser a estação terminal da linha Azul, em vez de Amadora-Este.

O ministro do Planeamento e Infraestruturas vincou ainda os investimentos na ferrovia, reiterando que o Governo prevê gastar mais de dois mil milhões de euros até 2021, montante que consagra comparticipações no quadro Portugal2020 e outros programas comunitários.

Pedro Marques referiu que serão gastos 22 milhões de euros na linha do Minho, em concurso, um eixo ferroviário importante de ligação do Porto a Vigo, e salientou que será lançada também consulta para ligar Sines a Espanha.

Estes investimentos, inseridos no Plano Nacional de Reformas, aprovado na semana passada, permite inverter a tendência de quebra de obras públicas.

“Já estamos a fazer obra, nomeadamente na área da ferrovia. Uma das principais obras, 100 milhões de euros, em Alfarelos/Pampilhosa já está a acontecer, a modernização da linha do Minho. Vamos aprovar este mês as candidaturas para as obras nas escolas, centros de saúde e património cultural”, declarou.

Pedro Marques observou que o “setor anseia há muito tempo por estas obras”, para que “o emprego estabilize e cresça”.

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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