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ECONOMIA & FINANÇAS

ECONOMIA PORTUGUESA “QUASE” ESTAGNA

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,1% entre Janeiro e Março, face ao trimestre anterior. Segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a queda do investimento e das exportações é a principal explicação para este desempenho. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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ECONOMIA PORTUGUESA "QUASE" ESTAGNA

Em comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a economia portuguesa cresceu 0,8%. Segundo o organismo de estatística, a procura externa líquida registou um contributo mais negativo para a variação homóloga do PIB que no trimestre anterior, reflectindo a desaceleração das exportações – as vendas de bens ao exterior caíram 2% no primeiro trimestre.

Segundo o INE, a procura interna manteve um “contributo positivo, próximo do verificado no trimestre anterior, observando-se um crescimento mais intenso do consumo privado” Mas o investimento “desacelerou significativamente, reflectindo a redução da Formação Bruta de Capital Fixo”.

Comparativamente com o quarto trimestre, a subida de 0,1% representa uma desaceleração face à reta final do ano passado, em que a economia tinha crescido 0,2% em cadeia. “O contributo da procura externa líquida foi negativo, em resultado da redução das exportações de Bens e Serviços, enquanto a procura interna contribuiu positivamente”, refere a nota do INE.

Quer em cadeia quer em termos homólogos, o crescimento do PIB português é o segundo mais baixo da Europa. Apenas a economia grega registou um desempenho inferior ao da economia portuguesa, com uma queda de 0,% face ao trimestre anterior e de 1,3% face ao homólogo.

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GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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