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ALIJÓ: TESTES A 700 UTENTES DAS IPSS, BOMBEIROS E MILITARES DA GNR – CORONAVÍRUS

A Câmara de Alijó realizou testes de despistagem a cerca de 700 utentes e colaboradores de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), bombeiros e militares da GNR do concelho, uma medida preventiva contra a covid-19 concluída hoje.

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A Câmara de Alijó realizou testes de despistagem a cerca de 700 utentes e colaboradores de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), bombeiros e militares da GNR do concelho, uma medida preventiva contra a covid-19 concluída hoje.

“Não quero esperar mais, já percebi que o Interior continua a ser adiado”, afirmou à agência Lusa o presidente da autarquia, José Rodrigues Paredes.

Entre segunda-feira e hoje, o rastreio realizado em Alijó abrangeu à volta de 700 pessoas, entre utentes de lares, todos os colaboradores das 12 IPSS, que trabalham no apoio domiciliário e nos lares, os bombeiros das cinco corporações do concelho que estão na linha da frente do combate à pandemia Covid-19 e os militares da GNR que atuam no município.

“Foi a câmara que tomou a iniciativa, contratualizou o laboratório privado e será a câmara a suportar os custos. É um investimento na saúde e na vida das pessoas”, frisou o autarca.

O objetivo é, segundo salientou, prevenir, despistar eventuais focos que andem despercebidos, elencando o exemplo das pessoas assintomáticas, e conter.

Depois de conhecidos os resultados, será possível, acrescentou, “afinar e melhorar algumas metodologias de trabalho” que estão a ser implementadas pelas IPSS.

A autarquia do distrito de Vila Real disse que continua a “ser proativa na adoção de medidas de combate à pandemia” e, nesse sentido, já tem preparadas 140 camas para acolher pessoas com covid-19, que precisem de ser isoladas, ou para isolar outros que estiveram em contacto com infetados.

As camas, distribuídas pelo pavilhão gimnodesportivo e pela pousada da juventude, servirão de retaguarda para apoiar as IPSS.

O autarca disse que está a ser preparado um aumento do número de camas instaladas no pavilhão, esperando-se atingir um total “entre as 160 e as 170”.

O município abriu um banco local de voluntariado que, segundo José Rodrigues Paredes, já permitiu constituir equipas que estão em “prontidão máxima para o caso de ser necessário avançar” e que “manifestaram disponibilidade para trabalhar em frente perigosa, de contágio”.

Por fim, o presidente dirigiu duras críticas à forma como a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte “está a comunicar com os autarcas”.

“Se nos é pedido para operacionalizamos uma resposta rápida e eficiente, acho que nós temos que saber em primeira mão onde o contagiado está para tomar medidas, no terreno, de contenção. Essa informação não está a fluir, estão a passar ao lado dos presidentes de câmara”, afirmou.

O autarca disse que, da parte da ARS, a informação oficial recebida “é zero”, uma situação que considerou ser lamentável.

“Imagine-se que há uma situação de contágio, se a câmara, que é quem coordena a proteção civil a nível municipal, não sabe de imediato que medidas pode tomar?”, questionou.

A Lusa tentou ouvir a ARS Norte, mas tal não foi possível até ao momento.

O concelho não possui, até hoje, casos conhecidos de Covid-19.

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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