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NACIONAL

CHUMBAR DÁ DIREITO A “TUTOR”

O ministro da Educação anunciou que os estudantes com duas ou mais retenções vão passar a ter um professor-tutor, a partir do próximo ano lectivo. A medida vai custar 15 milhões de euros e aplica-se a alunos a partir dos 12 anos. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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CHUMBAR DÁ DIREITO A TUTOR

O ministro da Educação anunciou que os estudantes com duas ou mais retenções vão passar a ter um professor-tutor, a partir do próximo ano lectivo. A medida vai custar 15 milhões de euros e aplica-se a alunos a partir dos 12 anos.

Esta opção, comunicada ao Parlamento, insere-se na nova proposta de Despacho de Organização do Ano Lectivo que vai ser enviada aos Sindicatos e é uma resposta alternativa aos cursos vocacionais lançados por Nuno Crato, ex-ministro da Educação.

Tiago Brandão Rodrigues, o actual detentor da pasta, fala do ensino vocacional como uma “infeliz experiência pedagógica”, embora notando que poupava “muito dinheiro” ao Estado, cita o Diário de Notícias. O ministro acredita contudo, que, a longo prazo, o investimento previsto de 15 milhões de euros para esta nova solução da tutoria acabará por acarretar poupanças, designadamente se os alunos envolvidos tiverem sucesso.

O apoio dos professores-tutores será opcional e vai decorrer fora do horário lectivo regular, durante quatro horas semanais, com a constituição de grupos com um máximo de 10 estudantes.

Além do apoio ao estudo, estes tutores vão também dar auxílio para a resolução de outros problemas escolares ou de situações familiares, conforme explica o secretário da Estado da Educação, João Costa, em declarações à Rádio Renascença, explicando que o professor será um “adulto de referência que muitas vezes não existe nestas famílias”.

Esta medida de apoio, que foi inspirada no projecto holandês “Too young to fail” (demasiado novo para falhar, na tradução para português) , deverá levar algumas escolas a contratarem novos professores, enquanto noutras será assegurada por docentes com horários disponíveis.

Quanto aos cursos vocacionais para os alunos entre os 5º e 9º anos que, segundo Tiago Brandão Rodrigues, são uma forma de “discriminação e dualização precoce”, vão acabar de forma faseada.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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