Ligue-se a nós

REGIÕES

VIZELA: SEIS NOVOS CASOS DE COVID-19 EM FUNCIONÁRIOS DE IPSS

Os testes à covid-19 realizados recentemente por iniciativa da Câmara de Vizela em instituições de acolhimento do concelho detetaram seis casos positivos, informou hoje a autarquia.

Online há

em

Os testes à covid-19 realizados recentemente por iniciativa da Câmara de Vizela em instituições de acolhimento do concelho detetaram seis casos positivos, informou hoje a autarquia.

Segundo aquele município do distrito de Braga, foram feitos 445 testes e os casos positivos foram identificados em funcionários das instituições.

Nos lares foram feitos 162 testes a utentes e 192 a colaboradores, quatro dos quais deram positivo.

Foram também testados 29 utentes em instituições de apoio à deficiência e 37 em colaboradores. Segundo a autarquia, foi encontrado um positivo num colaborador.

Numa instituição de apoio a pessoas sem-abrigo foram testados 10 utentes e 15 colaboradores. Um funcionário deu positivo.

Os utentes das instituições foram rastreados nas próprias instituições, com a colaboração de dois enfermeiros das unidades de saúde familiar e um profissional de saúde da respetiva instituição.

Os colaboradores das instituições foram rastreados nos centros de rastreio ‘drive-thru’ mais próximos.

Segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS), Portugal regista hoje 820 mortos associados à covid-19, mais 35 do que na quarta-feira, e 22.353 infetados (mais 371).

Portugal cumpre até 02 de maio o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, devido à pandemia de covid-19, que já causou 820 mortos no país.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 183 mil mortos e infetou mais de 2,6 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS