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NACIONAL

ACAP CRITICA ‘ALARMISMO’ DOS ESTUDOS SOBRE VEÍCULOS A GASÓLEO

A ACAP – Associação Automóvel de Portugal considerou hoje “um alarmismo sem base científica”, motivado por uma “agenda ideológica”, o estudo que aponta elevados níveis de emissões poluentes por parte dos novos veículos a gasóleo.

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A ACAP – Associação Automóvel de Portugal considerou hoje “um alarmismo sem base científica”, motivado por uma “agenda ideológica”, o estudo que aponta elevados níveis de emissões poluentes por parte dos novos veículos a gasóleo.

“Na nossa opinião é um alarmismo sem base científica, porque não respeita os regulamentos europeus, e, por outro lado, tem uma agenda ideológica que é combater o uso de automóveis, tentando iludir que, de facto, os veículos da nova norma [europeia de emissões Euro 6d-TEMP] emitem muito menos do que os anteriores”, afirmou o secretário-geral da ACAP em declarações à agência Lusa.

Em causa está um estudo da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente, divulgado hoje pela associação ambientalista Zero, que, com base numa análise a dois dos modelos automóveis mais vendidos na Europa (Nissan Qashqai e Opel Astra), conclui que “a poluição dos novos veículos a gasóleo atinge níveis mil vezes acima dos valores normais”.

A federação – que, salienta a Zero, “encomendou os testes a laboratórios independentes” – defende que “os legisladores europeus e nacionais devem aceitar definitivamente que os veículos a gasóleo ainda são altamente poluentes e devem tomar medidas urgentes, como apertar os limites de emissão e os testes de emissões serem mais rigorosos”.

À Lusa, o secretário-geral da ACAP destacou que “o setor automóvel é um dos mais regulamentados na União Europeia”, obedecendo a “regulamentos muito específicos” que obrigam à realização de “testes aos carros em condições reais”.

“Não é à toa que existem normas europeias e um regulamento europeu que é aprovado. A indústria automóvel é a indústria com mais regulamentos e mais regras para cumprir, sobretudo na União Europeia, que é o espaço geopolítico mais exigente nesta matéria”, sustenta.

Por outro lado, disse Hélder Pedro, “em termos europeus a indústria automóvel é das que mais investe em Investigação & Desenvolvimento [I&D]”, estando comprovado que “reduziu já em 42% as emissões nos últimos 15 anos”, o que faz dela “o setor que percentualmente mais contribuiu para a descarbonização”.

“O estudo não está dentro daquilo que é a regulamentação, faz testes pontuais, sem qualquer rigor científico, porque não estão dentro daquilo que são as leis da Europa, portanto está contra a própria Comissão Europeia e a regulamentação”, considera a ACAP.

Recordando que a associação Zero “pontualmente vem a público com vários estudos que não cumprem tudo aquilo que é o regulamento europeu”, a ACAP considera que estes trabalhos são elaborados “sem uma base científica e sem uma amostra fiável e, com isso, iludem as pessoas que são os destinatários da notícia”.

“Na nossa opinião, o que está mais aqui por trás é uma agenda política e ideológica de ser contra os automóveis e, por outro lado, também esquecem que os ‘diesel’ emitem menos CO2 [dióxido de carbono] do que os carros a gasolina. Portanto, achamos que há aqui mais uma perseguição ao automóvel como bem das famílias, das pessoas e das empresas, do que outra coisa”, afirmou Hélder Pedro.

“É uma clara postura ideológica de perseguição ao gasóleo. Certamente esta associação desejaria que toda a gente andasse de carros elétricos que, apesar dos incentivos que os governos dão, neste momento representam 1,7% do mercado na União Europeia. Tem de haver respeito pela opção dos consumidores e das empresas e isto não está a acontecer por parte desta associação, que quer, de uma forma alarmista, influenciar a escolha dos consumidores”, acrescentou.

NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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