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NACIONAL

AFINAL HAVIA UM PLANO B

O Governo inscreveu no Programa de Estabilidade um “plano B” caso a execução orçamental comece a derrapar, admitindo um aumento de impostos, excluindo IRS, IRC e IVA. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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GOVERNO DE ANTÓNIO COSTA

No Programa de Estabilidade, aprovado hoje em Conselho de Ministros e remetido à Assembleia da República, o executivo liderado por António Costa reafirma o compromisso de atingir o défice de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 e assegura que “está preparado para implementar se e quando for necessário as medidas requeridas para cumprir” essa meta orçamental.

“No caso de ser identificado um desvio significativo, após avaliação regular, o Governo dispõe de cativações adicionais, pela primeira vez na Lei do Orçamento do Estado, para controle de despesa na aquisição de bens e serviços no montante de 0.19 pontos percentuais do PIB”, cerca de 350 milhões de euros, lê-se no documento.

Além disso, o Governo afirma que “quaisquer medidas a adotar com impacto na receita deverão seguir os princípios orçamentais de 2016, que excluem aumentos dos impostos sobre os rendimentos de particulares [IRS] e empresas [IRC], bem como do imposto sobre o valor acrescentado [IVA]”.

Assim, o executivo admite a possibilidade de novos aumentos de impostos, mas semelhantes aos que foram introduzidos no Orçamento do Estado para 2016 (OE2016), como os sobre produtos petrolíferos, veículos, tabaco ou álcool, rejeitando aumentos no IRS, IRC ou IVA.

Na conferência de imprensa que se seguiu à aprovação, em Conselho de Ministros, do Programa de Estabilidade, o ministro das Finanças, Mário Centeno, afastou a necessidade de o Governo apresentar medidas adicionais, o chamado ‘plano B’, para conter do défice.

“Não há medidas adicionais, mas apenas um compromisso muito forte do Governo na execução orçamental para se atingir os objetivos constantes no OE2016”, disse.

No Programa de Estabilidade 2016-2020, o Governo mantém as previsões de crescimento económico (1,8%) e de défice (2,2% do PIB) inscritas no OE2016, e estima uma ligeira aceleração do crescimento económico para 2,1% e um excedente orçamental de 0,4% do PIB em 2020.

Quanto à dívida pública, o Governo está a contar com a venda dos activos financeiros que detém (como o Novo Banco e o que resta do Banif) para reduzir mais a dívida pública este ano do que tinha previsto no OE2016.

O Governo espera que a dívida pública atinja os 124,8% do PIB este ano, o que corresponde a uma revisão em baixa de 2,9 pontos percentuais face ao OE2016 (127,7% do PIB), uma alteração que explicada pela “amortização de dívida com os resultados provenientes da venda de ativos financeiros detidos pelas administrações públicas”.

Até 2020, a projecção do executivo é que a dívida pública se reduza em 14,5 pontos percentuais para os 110,3% do PIB naquele ano.

NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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