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GD CHAVES: AGRESSÕES ENTRE JOGADOR E ADEPTO – CRISE DE RESULTADOS

O médio do Desportivo de Chaves Jefferson envolveu-se hoje num confronto físico com um adepto após a derrota 2-1 na receção ao Feirense, da 22.ª jornada da II Liga de futebol, disse fonte das forças de segurança.

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O médio do Desportivo de Chaves Jefferson envolveu-se hoje num confronto físico com um adepto após a derrota 2-1 na receção ao Feirense, da 22.ª jornada da II Liga de futebol, disse fonte das forças de segurança.

Segundo adiantou à agência Lusa fonte das forças de segurança presentes no local, o jogador foi agredido com um soco e respondeu da mesma maneira sobre um adepto.

O brasileiro, de 26 anos, que foi suplente não utilizado, envolveu-se em discussões com alguns adeptos que protestavam contra os maus resultados da equipa no segundo escalão.

A ação das forças de segurança presentes no local permitiu terminar com a altercação e evitar situações mais graves, acrescentou a mesma fonte.

Cerca de uma centena de adeptos do Desportivo de Chaves juntaram-se à porta dos balneários em protesto.

Os ânimos serenaram mais tarde com a presença do capitão e guarda-redes dos flavienses, Ricardo Nunes, que esteve à conversa com os adeptos e acabou mesmo aplaudido.

A conferência de imprensa do técnico César Peixoto atrasou-se cerca de 40 minutos, mas o técnico não confirmou o incidente.

“Não vi se chegaram [a vias de facto] ou não. Se calhar houve falta de respeito, porque estes jogadores são profissionais, trabalham todos os dias, chegam a horas. Apesar dos maus resultados temos um bom espirito de grupo e união”, assinalou.

César Peixoto acrescentou ainda que “se aconteceu, é uma situação infeliz, que não deveria acontecer”.

“É natural que haja contestação e que os adeptos não estejam contentes, pois nós também não estamos”, vincou.

Sobre o atraso do arranque da conferência de imprensa, o treinador de 39 anos explicou que se deveu a uma reunião com a sua equipa técnica para analisar o que se passou de mal durante a partida.

César Peixoto realçou ainda que enquanto sentir o grupo do seu lado irá “continuar a trabalhar da mesma forma”.

O emblema transmontano somou o sétimo jogo consecutivo sem vencer, e a terceira derrota consecutiva em casa, somando 28 pontos e ocupando o 12.º lugar.

O Feirense alcançou hoje a quarta vitória consecutiva na II Liga portuguesa de futebol ao vencer por 2-1 o Desportivo de Chaves, num encontro onde se superiorizou na segunda parte.

Os avançados Pedro Henrique, aos 55 minutos, e Fati, aos 64, fizeram os golos da vitória do jogo da 22.º jornada do segundo escalão que se realizou em Chaves. O Feirense sobe assim ao terceiro lugar igualando o Mafra com 36 pontos, mas com mais um encontro.

Já os transmontanos, que apenas reduziram nos descontos por Wellington, continuam num mau momento na prova.

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FARENSE X SPORTING: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Todas as semanas a análise de José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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Um jogo que envergonha o futebol português com interferência decisiva da equipa de arbitragem. O Sporting a entrar bem, rápido com muita mobilidade no ataque, com Gyokeres em evidência. Com naturalidade chegou ao 2-0 e em superioridade numérica (mal expulso Gonçalo Silva) relaxou.

O Farense aproveitou 2 bolas paradas e Matheus Oliveira filho de Bebeto e que já passou pelo Sporting e que foi o melhor jogador em campo, agressivo a defender, muito esclarecido e influente na ligação do meio-campo ao ataque e exímio na superior execução de 2 livres diretos.

Excelente atitude competitiva dos jogadores do Farense na sua organização defensiva e muito solidários mereciam a conquista de 1 ponto. Está de parabéns José Mota pela forma como organizou a sua equipa em inferioridade numérica, excelente no processo defensivo, muito bem nas transições e muito bem fisicamente o que mascarou a falta de um jogador desde os 19 minutos.

Ruben Amorim quando coloca Paulinho procurou dar o cheque mate com a marcação do 3º golo mas o Sporting acabou por conquistar os 3 pontos com clara influência de Luís Godinho que marca um penalti ridículo com Manuel Mota que estava no VAR a demonstrar as mesmas dificuldades que tinha quando era árbitro, não auxiliando o árbitro como era sua obrigação.

Uma vergonha para a arbitragem o que se passou em Faro, com clara influência no resultado.

Bom jogo de Matheus Oliveira e Fabrício Isidoro no Farense e de Gyokeres, mais um grande jogo, e Gonçalo Inácio, muito bem, como central sobre a esquerda e depois da saída de Coates, no meio de Diomande e Matheus Reis.


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BENFICA X PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Todas as semanas a análise de José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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Porto ligeiramente superior na 1 ª parte e Benfica melhor na 2ª. Porto a entrar bem, mais agressivo e rápido em posse de bola. Controlou a 1ª parte mesmo depois de ficar em inferioridade numérica, mas não conseguiu marcar. Muitas dificuldades do Benfica em articular o seu jogo ofensivo. Algumas situações de jogo direto que provocaram a expulsão de Fábio Cardoso e o amarelo a David Carmo, mas globalmente uma exibição fraca do Benfica na 1ª parte.

Roger Schmidt alterou a forma como o Benfica atuou, assumindo a posse de bola, passando a jogar em ataque organizado, dando largura ao seu jogo ofensivo e velocidade promovendo ações de 1×1 promovendo e aproveitando o desgaste de alguns jogadores do Porto que não conseguiram ser tão solidários e pressionantes e foi com naturalidade que o Benfica conseguiu chegar ao golo que acontece por mérito da ação individual de Neres da leitura de Di Maria que se posicionou onde teria de estar, e algum azar dos jogadores do Porto nomeadamente nos ressaltos no cruzamento e no remate de Di Maria que ao desviar em Wendell retirou Diogo Costa da jogada.

Bem no jogo Neres e João Neves que beneficiou da grande preocupação de Alan Varela e Eustáquio na ocupação dos espaços onde aparecia Rafa, o pior do Benfica neste jogo. No Porto Diogo Costa e Pêpê enquanto teve capacidade física foram os melhores.

Notas para a segurança de Trubin e para a boa parte inicial de Romário Baró, que apesar de bem substituído em função da necessidade do equilíbrio tático, estava a ser o melhor médio do Porto.

Roger Schmidt bem na forma como geriu a vantagem numérica e as alterações que fez em função do que o jogo pedia. A utilização de Neres e Di Maria pode estar em causa quando o adversário tem mais posse de bola, mas é inegável que nos jogos em que o Benfica tiver mais posse ou estiver em vantagem numérica, os dois podem coabitar e serão importantes para desmontar boas estratégias defensivas contrárias porque são jogadores rápidos, talentosos, fortes no 1×1 e com ótima tomada de decisão.

Sérgio Conceição demorou a alterar com alguns jogadores muito degastados pelo muito que correram na 1ª parte e pelos muitos minutos em inferioridade numérica e poderia na fase do tudo ou nada ter colocado em campo Toni Martinez que é o jogador mais eficaz do FC Porto a partir do banco e o Porto, naquela fase, não precisava de jogar bem, precisava de marcar.
O maior desafio para SC será com os muitos médios que o FCP tem, conseguir ter um meio-campo que consiga ser dominador e pressionante, tão do seu agrado, como era com Uribe e Otávio.

João Pinheiro não esteve bem, nem para portistas nem para benfiquistas, os critérios atuais não favorecem a intervenção dos árbitros.

É nítido e evidente, para mim, que sempre que o jogador jogue primeiro a bola não deverá haver marcação de faltas, ao contrário do que são as determinações do IFAB que juntamente com a TV estão a transformar o futebol num jogo de matraquilhos em que os jogadores não se podem tocar, nem confrontar. É uma determinação a rever porque o contacto pós toque na bola na maioria das vezes é inevitável., vide “entradas de carrinho”. A agressividade com lealdade favorece o espetáculo e a competitividade entre adversários.

No lance de Fábio Cardoso com Neres, benefício da dúvida para João Pinheiro. O amarelo também podia ser opção e não prejudicava o jogo. Errou no amarelo a David Carmo porque não há falta e no suposto penalti sobre Taremi, Trubin também não faz falta.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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