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NACIONAL

ALERTA: AVISO LARANJA DE VENTO PARA SETE DISTRITOS

O distrito de Viana do Castelo vai estar hoje sob aviso laranja e outros seis em aviso amarelo devido à previsão de vento forte, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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O distrito de Viana do Castelo vai estar sob aviso laranja entre as 12h00 e as 15h00 de hoje, passando depois a aviso amarelo, devido à previsão de vento forte com rajadas até 95 quilómetros por hora, sendo até 100 quilómetros por hora nas terras altas.

Além de Viana do Castelo, o IPMA colocou também sob aviso amarelo os distritos de Bragança, Viseu, Porto, Guarda, Vila Real e Braga entre as 12:00 e as 18:00 de hoje devido à previsão de vento forte com rajadas da ordem dos 70 quilómetros por hora, sendo de 80 quilómetros por hora nas terras altas.

IPMA emitiu também um aviso amarelo para os distritos de Braga e Viana do Castelo devido à previsão de períodos de chuva forte entre as 12:00 e as 18:00 de hoje.

O aviso laranja é o segundo mais grave e indica situação meteorológica de risco moderado a elevado, enquanto o aviso amarelo, o segundo menos grave, revela situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

O IPMA prevê para hoje nas regiões do Norte e Centro do continente céu geralmente muito nublado, temporariamente encoberto entre o meio da manhã e o final da tarde.

Estão também previstos períodos de chuva no litoral, estendendo-se gradualmente às restantes regiões a partir do final da manhã, podendo ser temporariamente moderada a forte durante a tarde, em especial no Minho, passando gradualmente a regime de aguaceiros.

A previsão aponta também para vento fraco a moderado do quadrante oeste, tornando-se moderado a forte a partir da manhã, com rajadas até 80 quilómetros por hora, podendo atingir 95 quilómetros (km/hora) por no Minho, enfraquecendo no final do dia.

Nas terras altas, o vento soprará moderado a forte do quadrante oeste, sendo temporariamente forte com rajadas até 80 km/h durante a tarde, podendo atingir 95/100 km/h no Minho e Douro Litoral.

Na região Sul prevê-se céu muito nublado, apresentando-se pouco nublado no Baixo Alentejo e Algarve até ao final da manhã e períodos de chuva, em geral fraca, a norte do Baixo Alentejo a partir do final da tarde, estendendo-se gradualmente às restantes regiões e sendo pouco provável no sotavento algarvio.

Está ainda previsto vento em geral fraco do quadrante oeste, soprando temporariamente moderado durante a tarde e moderado a forte nas terras altas.

As temperaturas mínimas no continente vão oscilar entre os 04 graus Celsius (na Guarda) e os 13 (em Lisboa e Faro) e as máximas entre os 14 (na Guarda) e os 23 (em Évora e Beja).

LUSA

NACIONAL

NÚMERO DE ANDORINHAS EM PORTUGAL CAIU 40% EM 20 ANOS

O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

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O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

Em comunicado, a SPEA afirma que, se nada mudar em breve, é preciso encontrar outro símbolo para a chegada da primavera.

E diz que também o cuco, o picanço-barreteiro e a rola-brava estão em declínio em Portugal, Espanha e na Europa em geral.

Os dados fazem parte do “Censo das Aves Comuns”, publicado hoje, que avaliou as tendências populacionais de 64 aves comuns em Portugal continental para o período 2004-2023. É feita também a comparação com o que se passa em Espanha e na Europa, quanto às mesmas aves.

“Em plena crise da biodiversidade, termos acesso a informação atualizada sobre o estado das nossas espécies de aves comuns é uma enorme mais-valia,” diz, citado no comunicado, Hany Alonso, técnico da SPEA e coordenador do Censo de Aves Comuns.

E acrescenta: “Ao olharmos para as aves comuns podemos compreender melhor o que se passa em nosso redor. Estas espécies vão ser as primeiras a dar-nos indicação de que alguma coisa não está bem”.

Segundo a SPEA, aves migradoras como as andorinhas têm sido afetadas pelas alterações climáticas, seja nos sinais que usam para iniciar a migração seja quanto à abundância de insetos para alimentar as crias.

A SPEA nota que, além das aves migradoras, também aves comuns nos meios agrícolas, como o pardal, o peneireiro e a milheirinha, estão em declínio nos últimos 20 anos, devido à “intensificação das práticas agrícolas”, que têm vindo a artificializar os campos, destruindo “os mosaicos tradicionais que permitiam que a biodiversidade florescesse”.

É preciso, acrescenta a SPEA, restaurar a natureza, implementar políticas que promovam práticas agrícolas sustentáveis, e fazer mudanças no ordenamento do território, no desenvolvimento energético, e nas avaliações de impacto.

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NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UM TERÇO NÃO VAI VOTAR POR FALTA DE INFORMAÇÃO

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

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Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.

Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado nesta segunda-feira pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.

“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.

As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).

Sobre a função e o modo de funcionamento da UE, apenas 24% dos portugueses mostram estar bem informados, face a 19% que revelaram um desconhecimento generalizado acerca da UE.

“As dúvidas mais marcantes relacionam-se com o modo como o número de deputados do PE é determinado e como são eleitos, a rotatividade entre países da presidência do Conselho Europeu e a forma de aprovação das diretivas”, destaca a Euroconsumers.

Entre os quatro países envolvidos no inquérito — Bélgica, Espanha, Itália e Portugal — os portugueses são os que avaliam mais positivamente a atuação da UE nos últimos cinco anos (39% em Portugal, face a 26% de média nos quatro países analisados).

Em especial elogiam a atuação durante a pandemia de Covid-19, cuja gestão 68% dos inquiridos portugueses consideram positiva, pode ler-se no comunicado.

“Em termos médios, nos quatro países, quando questionados sobre esta matéria em concreto, apenas 26% dos inquiridos avaliam positivamente a atividade global da UE nos últimos cinco anos, enquanto 34% a avaliam de forma negativa”, destaca a Euroconsumers.

Entre os aspetos mais criticados em Portugal sobre a atuação da UE estão a inflação e o custo de vida (73% avaliam negativamente em Portugal face a 65% em média nos quatro países), a imigração (52%; 63%), a guerra Israel/Palestina (45%; 53%) e a guerra na Ucrânia (36%;45%).

Já as maiores preocupações futuras dos inquiridos em Portugal, em que a confiança na UE é baixa, são a inflação e o aumento do custo de vida (71%, face a 64%, em média, do total dos 4 países), a guerra na Ucrânia (60%; 47%), uma possível nova guerra mundial (56%; 45%), o conflito entre Israel e a Palestina (51%; 40%) e as alterações climáticas (49%; 45%), sublinha a entidade europeia de defesa de consumidores na nota de imprensa.

O inquérito revela ainda que, sobre as ações que a UE tem vindo a tomar, os portugueses destacam como temas muito importantes a exigência que aquela tem feito às redes sociais para a proteção dos menores (80%), assim como medidas de cibersegurança mais restritivas que protegem os aparelhos conectados à Internet (76%).

“Os portugueses reconhecem a ação da UE em temas como as redes sociais, a abolição de taxas de roaming e a implementação de limites mais baixos nas emissões de Co2 pelos automóveis. No entanto, sentem que a informação é reduzida”, realça este organismo.

Já 83% dos portugueses (80% em média nos quatro países analisados) consideram que a UE deve ter sempre em conta o impacto das medidas que toma nas gerações futuras.

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