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ALIJÓ: AGRICULTORES PERDERAM TUDO

Os incêndios florestais no Concelho de Alijó provocaram uma grande destruição, vários agricultores perderam tudo o que tinham. Acordaram desolados, esta segunda-feira.

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A manhã desta segunda-feira foi de desolação nas aldeias afetadas pelo fogo que lavra desde domingo, em Alijó, no distrito de Vila Real, com a constatação comum a várias pessoas que vivem da agricultura: perderam tudo.

“Fiquei sem anda, perdi tudo: pinheiro, castanheiros”, desabafava Sónia Cardoso, junto à outros populares no cruzamento de Chã, que dá acesso a várias aldeias.

Sónia tem propriedades nas quatro frentes do fogo e nos quatro sítios, diz, ficou sem nada.

“Só tenho a casa para viver e estamos nós, que é o que interessa”, continuou. Está a falar e ainda está a tremer, mas outro alento lhe ficou.

O longo da tarde de domingo, na fase pior do incêndio e quando as autoridades cortaram todos os acessos, não pôde ir ver as propriedades e uma das suas principais preocupações, os cães.

“Os meus cães ficaram a salvo”, contou, aliviada.

O mesmo relato de António e Celeste, outro casal que viveu momentos de pânico na tarde de domingo.

António fechou-se na casa de banho de casa. “Já estava a entrar em pânico, já estava a sentir-me intoxicado com o fumo”, contou.

Nessas horas, “não havia saída para lado nenhum, estava tudo cortado”, relatou, referindo-se às estradas e acesso encerrados devido às chamas.

Celeste conta o que viu quando pode deslocar-se às propriedades agrícolas. “Arderam-me vinhas, castanheiros, tudo ali acima”, aponta, referindo-se à área da zona industrial, onde “ainda arderam pavilhões e o pavilhão dos frangos (aviário)”.

Há ainda relatos de uma casa ardida onde viva idoso e de vário equipamento agrícola, nomeadamente tractores.

O fogo ainda anda por aí, e, embora durante a manhã de hoje, a situação estivesse melhor, o cenário de domingo é o que prevalece nas conversas.

“Isto estava péssimo, nem sabia de onde é que vinha o fogo”, rematou António.

As fagulhas e o fumo preenchiam hoje de manhã o horizonte desta zona do concelho de Alijó, mas a situação estava está “francamente melhor”, como relatou, ao início da manhã, o comandante operacional no terreno, Pedro Nunes.

O responsável ressalvou, que as chamas ainda não estão dominadas e há quatro zonas “que inspiram bastantes cuidados”.

Ao início da manhã não havia nenhuma povoação em perigo e itinerário IC5 que foi cortado, no domingo, estava reaberto ao trânsito de forma condicionada.

No domingo foram retiradas da localidade de Vila Chã algumas pessoas, como medida preventiva, e que durante o período nocturno já regressaram a casa.

A meio da manhã os meios aéreos começaram a sobrevoar a zona, onde se encontram cerca de 450 operacionais apoiados por cerca de 140 veículos e quatro máquinas de rastro.

Ao início da manhã era aguardado o reforço de mais quatro máquinas de rasto do exército, além de mais quatro pelotões militares, como disse o comandante operacional.

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026

A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

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A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).

A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.

Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.

Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.

Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.

“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.

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