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ECONOMIA & FINANÇAS

ALOJAMENTO LOCAL JÁ VALE 1.6 MIL MILHÕES

Alojamento Local com impacto de 1.660 milhões de euros na economia da Área Metropolitana de Lisboa em 2016.

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O impacto do Alojamento Local (AL) na economia da Área Metropolitana de Lisboa (AML) superou os 1.660 milhões de euros, representando 1% do PIB gerado nesta região, de acordo com um estudo hoje divulgado.

O estudo “Qual o impacto económico do Alojamento Local na Região de Lisboa” foi encomendado pela Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) ao ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa e segue-se a um outro apresentado a 03 de Março, segundo o qual a maioria das unidades de AL disponíveis na zona de Lisboa resultaram de imóveis desocupados, mas 19% do total estavam arrendados antes de serem convertidos ao turismo.

Em 2016 o AL teve um impacto de 1.664,7 milhões de euros na economia da região, revelou o estudo, salientando que 2016 foi um ano atípico, porque foi um ano de legalização de muitos dos AL já existentes, devido a alterações legislativas, afirmou Hélia Pereira, do ISCTE, que apresentou as conclusões do estudo.

Este resultado advém de um impacto direto de 285,9 milhões de euros, do alojamento e outras prestações de serviços, de um impacto indireto de 549,6 milhões, relativo aos gastos pelos turistas em AL, e de um impacto induzido de 829,8 milhões, considerando o efeito multiplicador na economia e nos setores a montante e gastos de colaboradores.

“Considerando o somatório dos seus benefícios diretos e indiretos, o peso do AL no Turismo da AML em 2016 foi de 18,3%, representando 1% do PIB gerado nesta região”, é acrescentado no estudo.

No ano passado, o AL aumentou em 95% o número de unidades abertas, foram 4.346 novas unidades registadas, resultando num incremento de 75% na capacidade de alojamento face ao ano anterior.

Os dados “espelham um crescimento que é de facto exponencial e que não se espera que se mantenha ao longo dos próximos anos”, salientou Hélia Pereira, que considerou o aumento verificado em 2016 como “um número absolutamente avassalador, que demonstra a dinâmica e a atratividade do setor”.

O Estado arrecadou 97,4 milhões de euros em impostos, contribuições e taxas, e a taxa turística, que ainda não está implementada nos 18 concelhos analisados, rendeu 4,5 milhões de euros.

O AL foi no ano passado responsável pela criação de 5.706 postos de trabalho diretos e 13.439 indiretos, tendo pago 51,4 milhões de euros em salários e retribuições.

O estudo aponta ainda estimativas a pensar em 2020, caso a conjuntura atual se mantenha, com base na opinião e em dados de especialistas.

No cenário base, as estimativas permitem apontar que em 2020 o impacto económico do AL será de 3.735 milhões de euros, na melhor das hipóteses de 4.120,8 milhões de euros e no pior cenário 2.705,8 milhões de euros.

Neste cenário base, a contribuição do AL para o PIB deverá atingir os 1.461,1 milhões de euros, ser responsável por mais de 42 mil empregos, 12.665 dos quais de forma direta.

O estudo foi desenvolvido no âmbito do programa Quality, que procura valorizar e qualificar o AL, nos 18 concelhos da AML: Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira.

ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ECONOMIA & FINANÇAS

ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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