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AMNISTIA INTERNACIONAL ACUSA A RÚSSIA DE ATACAR ALVOS CIVIS

A Amnistia Internacional responsabilizou a Rússia pela morte de 21 civis num ataque a um bloco de apartamentos e um hotel. Russos lançaram 2 mísseis e feriram ainda 35 pessoas.

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A Amnistia Internacional responsabilizou a Rússia pela morte de 21 civis num ataque a um bloco de apartamentos e um hotel. Russos lançaram 2 mísseis e feriram ainda 35 pessoas.

A Amnistia Internacional (AI) responsabilizou esta quinta-feira as forças russas pela morte de 21 civis num ataque, na semana passada, a um bloco de apartamentos e um hotel na cidade costeira de Serhiivka, no sul da Ucrânia.

Depois da meia-noite de 1 de julho, as forças russas lançaram, pelo menos, dois mísseis na direção do hotel de Serviivka, localidade junto ao Mar Negro a cerca de 45 milhas (72 quilómetros) a sudoeste da cidade de Odessa, concluiu uma nova investigação da AI, que visitou o local.

O primeiro míssil atingiu o Hotel Godji, onde matou seis civis, entre eles a responsável pelo hotel, Nadiya Rudnitskaya, o seu filho de 12 anos, bem como duas outras mulheres que tinham fugido de Sloviansk, na região de Donbass.

Minutos depois, um segundo míssil atingiu a rua Budzhaska, perto de um edifício residencial de nove andares, matando 15 civis.

À Amnistia Internacional, Valentyna, a irmã de Tetiana Chulak, uma das vítimas fatais do bombardeamento, contou: “corri para o edifício e encontrei Tetiana na cama, morta, coberta de móveis e escombros esmagados, e o seu marido Volodymyr estava morto na cozinha. O seu filho Mykhaylo estava no terraço e foi diretamente atingido pelo míssil”.

Os ataques fizeram ainda 35 feridos, dos quais cinco ficaram em estado grave.

Segundo a AI, membros governamentais locais confirmaram que as armas utilizadas no ataque correspondiam a dois mísseis Kh-22, ou seja, dispositivos de 900 quilos e com um sistema de mira desenhado para atingir navios de guerra, cujos fragmentos foram também encontrados no local do ataque.

“Estas poderosas armas foram concebidas para destruir navios de guerra e dispará-las para áreas residências é extremamente imprudente”, afirmou a conselheira sénior da AI para Resposta e Crises, Donatella Rovera.

“Este ataque é mais uma prova do total desrespeito dos militares russos pelos civis na Ucrânia, uma vez que continuam a causar a morte e destruição desnecessárias”, continuou.

Em comunicado, a organização relembrou que, à luz do direito intencional humanitário, as partes beligerantes têm a obrigação de distinguir entre civis e militares, sendo ilegal visar a vida ou os bens de civis.

Em Serviivka, a AI adiantou não ter encontrado nenhuma prova da presença de soldados, armas ou outros alvos militares ucranianos válidos nas proximidades.

Até agora, têm sido registados vários ataques ilegais realizados pelas tropas russas, nos quais morreram ou foram feridos civis, alguns dos quais podem ter sido deliberadamente executados.

“Quantos mais civis têm de morrer antes de haver justiça e responsabilidade por estes crimes? As forças russas responsáveis por estas graves violações contínuas do direito humanitário internacional devem ser responsabilizadas pelos seus atos, e as vítimas e as suas famílias devem receber reparações totais”, concluiu Rovera.

A Rússia lançou, em 24 de fevereiro, uma ofensiva militar na Ucrânia, condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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