INTERNACIONAL
ANONYMOUS: ‘TODOS CONVOCADOS VAMOS ATINGI-LOS COM TUDO QUE TEMOS !’ (VÍDEO)
Depois da IT Cyber Army for Ukrain (o exército eletrónico da Ucrânia) a legião de hackers Anonymous lançou hoje a mais violenta ameaça a Vladimir Putin com o nome “Operação Rússia”.

Depois da IT Cyber Army for Ukrain (o exército eletrónico da Ucrânia) a legião de hackers Anonymous lançou hoje a mais violenta ameaça a Vladimir Putin com o nome “Operação Rússia”. Num comunicado hoje tornado público a legião de hackers aponta o dedo a Vladimir Putin:”Por muito tempo, ficou impune. Por muito tempo, tem manipulado os russos para acreditar na sua propaganda. Matou pessoas inocentes e agora escolheu invadir a Ucrânia por causa de um suposto governo neonazista e porque se queriam juntar à NATO?“. A ANONYMOUS lançou a Operação Rússia e hoje 15 de Março convocam todos os “guerreiros cibernéticos” espalhados pelo mundo para aquela que parece ser a maior ciberguerra de sempre.
“O coletivo Anonymous guerreiros cibernéticos de todo o planeta: em 15 de março de 2022, convocamos todos os nossos irmãos e irmãs a unir forças! Vamos atingi-los com tudo o que temos! Não vamos parar até que a Ucrânia esteja livre! Nós somos anônimos. Somos Legião. Nós não perdoamos. Nós não esquecemos. Vladimir Putin e Governo da Rússia. Espere-nos.” pode ler-se no comunicado da Anonymous.
Num tom mais violento do que é normal, a legião de hackers avisam “Governo da Rússia, trataremos cada morte adicional como um ataque pessoal ao Anonymous que será tratado rapidamente e sem aviso prévio.“
Vladimir Putin é ainda acusado de defraudar as esperanças de progresso da Rússia e de destruir a aproximação à europa ocidental. No comunicado da Anonymous é ainda lançado um apelo aos militares russos quanto à legitimidade da invasão à Ucrânia.
Nas últimas semanas uma mobilização internacional sem precedentes na história juntou-se em ações coordenadas de ciberataque à Rússia passando por infraestruturas militares, comunicações, websites, meios de comunicação social russos e empresas conotadas com os interesses russos.
Também há portugueses neste movimento de hacktivismo internacional que exigindo manter o seu anonimato garantem “estamos mobilizados e empenhados nesta causa” afincam os portugueses associados a este movimento.
A legião de hackers Anonymous é um movimento descentralizado que se formou em 2003 que é conhecido por usarem a máscara do soldado britânico que inspirou o protagonista de “V de Vingança”. Guiado pelo hacktivismo, eles entendem a ação hacker como uma forma de ativismo político e social e apresentam-se “Nós somos Anonymous. Somos uma legião. Nós não esquecemos. Nós não perdoamos. Esperem por nós“.
COMUNICADO ANONYMOUS – VERSÃO INTEGRAL
Greetings citizens of the world.
We are Anonymous.
When Russia invaded Ukraine, we declared cyberwar against Government of Russia and to man himself, Vladimir Putin.
It has indeed had some effect on them, but now we’ll have to prepare for the last push.
He isn’t giving up on taking over Ukraine.
We must hit them so hard, that it’ll paralyze their whole system. Putin cannot end the war in
Ukraine until he has annexed it, or he is forced to. And NATO and EU won’t be the ones stopping it.
We have seen that already.
So now, we must act.
We must stop this war by any means necessary.
10 years ago, Time listed “Anonymous” as
one of the “100 most influential people” in the world. Now, we are bigger and stronger than ever before. We must
show our true power to Russian government and their president Vladimir Putin. We must unite or else there might
be a day that it’s too late to do it. Putin must be stopped, or else we’ll suffer the consequences.
Anons all over the world,
hackers, activists – journalists, all over the world must unite.
All of you, everyday people must also unite.
We as one, can decide what will our destiny be like.
We are the ones who own our lives, let’s not forget that.
Do not let anyone to cause you suffering that you do not deserve.
Stand up against your oppressor, we will, as one.
We will stand with you through the journey, from dusk ‘till dawn.
Decide your destiny!
This is a message from Anonymous,
GhostSec, SHDWSec and Squad303,
Operation Russia,
the Anonymous Collective of the cyber warriors from across the planet: on March 15th, 2022,
we call upon our brothers and sisters to join forces! Let’s hit them with everything we got!
We will not stop until Ukraine is free!
We are Anonymous.
We are Legion.
We do not forgive.
We do not forget.
Expect us.

INTERNACIONAL
PORTUGAL AVISA A RÚSSIA: “A PAZ É DA SUA EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE”
O chefe da diplomacia portuguesa defendeu hoje em Skopje que a paz “é da exclusiva responsabilidade” da Rússia, mediante a retirada dos territórios ocupados na Ucrânia, mensagem que transmitiu ao seu homólogo russo, em quem viu “falta de convicção”.

O chefe da diplomacia portuguesa defendeu hoje em Skopje que a paz “é da exclusiva responsabilidade” da Rússia, mediante a retirada dos territórios ocupados na Ucrânia, mensagem que transmitiu ao seu homólogo russo, em quem viu “falta de convicção”.
A posição de Portugal foi transmitida numa intervenção de João Gomes Cravinho na reunião da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), em Skopje, Macedónia do Norte, em que esteve presente o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov e, na qual, considerou o governante português, a Rússia esteve “completamente isolada, apenas com a pequena bengala da Bielorrúsia”.
“Transmiti, em primeiro lugar, que a invasão da Ucrânia pela Rússia era da exclusiva responsabilidade da Rússia, e que aquilo que a Rússia tem oferecido como justificações não colam, e sendo da exclusiva responsabilidade da Rússia, a paz também era de exclusiva responsabilidade da Rússia, nomeadamente através daquilo que é a exigência óbvia, a retirada imediata e incondicional das forças russas da Ucrânia”, comentou o ministro, em declarações à agência Lusa, no final do primeiro de dois dias de encontro da OSCE.
Durante o encontro, o futuro da organização, com 57 membros, esteve em debate, quando “obviamente, há uma situação hoje em que a segurança e a cooperação na Europa foram muito francamente destroçadas pelas ações da Rússia”.
Polónia e os três países bálticos, Estónia, Lituânia e Letónia boicotaram a reunião, dada a presença de Lavrov, mas fizeram-se representar a nível de embaixadores.
Questionado se tinha encontrado alguma abertura por parte do governante russo, João Gomes Cravinho respondeu que não, mas lhe que encontrou “alguma fraqueza”.
“O tempo ajudará, porque esta Rússia não será assim para sempre, acredito. Aquilo que eu senti foi alguma fraqueza da parte [do ministro Lavrov], de falta de convicção. É uma pessoa com enorme experiência política e diplomática (…) Aquilo que eu vi hoje foi uma pessoa com argumentos extremamente debilitados e com pouca capacidade de impor as suas ideias. Isso fez-me pensar, porque, de facto, o futuro da Rússia não pode passar por este tipo de argumentação completamente frouxa e baseada em falsidades”, sustentou Gomes Cravinho.
“A atitude da Rússia está na origem de vários problemas” que foram abordados hoje durante a reunião, adiantou.
O ministro português reuniu-se com os colegas da Arménia e Azerbaijão, que encorajou a avançar no processo de paz, após a vitória azeri num ataque relâmpago, em setembro, sobre a região separatista de Nagorno-Karabakh, e de quem disse ter recebido a garantia de que “o acordo está próximo”.
Foram igualmente abordados os “conflitos congelados” na Transnístria e “nas regiões na Geórgia ocupadas pela Rússia, da Ossétia do Sul e Abkhazia”.
“A Rússia esteve hoje completamente isolada, enfim, com a bengala pequena que lhe foi oferecida pela Bielorrússia”, país aliado de Moscovo, destacou Gomes Cravinho.
Sobre o futuro da OSCE, destacou a necessidade de “assegurar a continuidade da organização para um momento em que possa voltar a ter utilidade”, contando com “um parceiro de boa-fé e com um espírito construtivo”.
“A Rússia de hoje é menos construtiva do que a União Soviética” de há quase 50 anos, quando foi criada a organização que viria a dar origem à OSCE, algo que o ministro considerou “profundamente preocupante”.
“A União Soviética daquela época, pensando de forma muito diferente durante a Guerra Fria, de qualquer maneira, quis chegar a um entendimento sobre algumas questões básicas de promoção da segurança e da cooperação e de promoção dos direitos humanos também. Ora, a Rússia atual não quer nem promover a segurança nem a cooperação nem os direitos humanos e recusa tudo o que seja o espírito de Helsínquia de 1975”, considerou o chefe da diplomacia portuguesa.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
INTERNACIONAL
TRÊS MILHÕES DE MORTES POR ANO DEVIDO A DOENÇAS E ACIDENTES DE TRABALHO
O número de mortes devido a acidentes e doenças relacionadas com trabalho atinge cerca de três milhões em cada ano, de acordo com estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), hoje divulgadas.

O número de mortes devido a acidentes e doenças relacionadas com trabalho atinge cerca de três milhões em cada ano, de acordo com estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), hoje divulgadas.
Em comunicado, a entidade destacou que “cerca de três milhões de trabalhadores morrem todos os anos devido a acidentes e doenças relacionados com o trabalho”, sendo que, assegurou, “este número mostra os desafios persistentes na proteção da saúde e da segurança dos trabalhadores, a nível mundial”.
De acordo com a OIT, a maior parte das mortes em causa, num total de 2,6 milhões de pessoas, tem origem em doenças relacionadas com o trabalho, com os acidentes de trabalho a serem responsáveis por mais 330 mil mortes.
Segundo a OIT, “as doenças do aparelho circulatório, as neoplasias malignas [cancro] e as doenças respiratórias estão entre as entre as três principais causas de morte relacionadas com o trabalho”, sendo que “em conjunto, estas três categorias contribuem com mais de três quartos da mortalidade total relacionada com o trabalho”.
Estes dados estão incluídos no novo relatório da OIT, “A Call for Safer and Healthier Working Environments”, apresentado na Austrália.
“O relatório sublinha que as mortes relacionadas com o trabalho estão distribuídas de forma desigual” sendo que a taxa de mortalidade masculina (108.3 por 100.000 na força de trabalho) é significativamente mais elevada do que a taxa de mortalidade feminina (48.4 por 100.000).
Segundo a OIT, é na região da Ásia e do Pacífico que se regista a maior mortalidade relacionada com o trabalho (63% da taxa global), “devido à dimensão da força de trabalho da região”, sendo que a “agricultura, a construção, a silvicultura e a pesca, bem como a indústria transformadora, são os setores mais perigosos”, com 200.000 afetados por ano.
A organização estima ainda que haja 395 milhões de trabalhadores em todo o mundo que sofreram ferimentos não fatais no trabalho, prejudicando a sua saúde e levando a que faltem ao emprego.
Para a OIT, as prioridades nesta matéria devem passar por melhorar as leis nacionais de saúde e segurança no trabalho, fortalecer a coordenação, parcerias e investimento nesta área a nível nacional e global e melhorar os sistemas de gestão a este nível.
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