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INTERNACIONAL

AQUECIMENTO GLOBAL: 2016 O MAIS QUENTE DE SEMPRE

Um relatório global sobre o clima divulgado esta quinta-feira confirma que 2016 foi, de facto, o ano mais quente de sempre de que há registo, batendo assim o ano de 2015. Já em Dezembro de 2016, outro relatório com dados de três agências internacionais mostrava que o planeta bateu recorde de temperatura pelo terceiro ano consecutivo em 2016.

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Um relatório global sobre o clima divulgado esta quinta-feira confirma que 2016 foi, de facto, o ano mais quente de sempre de que há registo, batendo assim o ano de 2015. Já em Dezembro de 2016, outro relatório com dados de três agências internacionais mostrava que o planeta bateu recorde de temperatura pelo terceiro ano consecutivo em 2016.

“O calor recorde do ano passado resultou da influência do aquecimento global de longo prazo combinado com um forte El Niño no início do ano”, conclui o Relatório Anual do Estado do Clima, um documento actualizado todos os anos, no Verão, e publicado como suplemento do jornal oficial da Sociedade Americana de Meteorologia. Tanto as temperaturas da superfície terrestre como do mar atingiram novos máximos.

Como consequência, o gelo atingiu mínimos históricos tanto no Ártico como na Antártica, fazendo o nível médio global do mar alcançar também um novo recorde em 2016 – cerca de 82 milímetros acima da média de 1993. Há seis anos consecutivos que este indicador tem vindo a aumentar, sendo o Pacífico Ocidental e o Índico os oceanos em que se registam as maiores subidas.

A concentração dos principais gases que provocam o efeito de estufa no planeta também foi pior do que nunca: a concentração atmosférica de dióxido de carbono atingiu 402,9 partes por milhão, quando nunca tinha ultrapassado as 400 partes por milhão. Em termos percentuais tratou-se do maior aumento nos últimos 58 anos.

Este diagnóstico anual do planeta baseia-se em contributos de mais de 450 cientistas de quase 60 países, sob a égide da Agência norte-americana para os Oceanos e a Atmosfera. Nele foi ainda identificado, em 2016, um número anormalmente elevado de fenómenos climáticos extremos: nada menos de 93 ciclones tropicais, quando a média anual entre 1981 e 2010 tinha sido de 82 ciclones.

A seca foi uma das mais generalizadas de que há registo desde 1950: pelo menos 12% da superfície terrestre experimentou seca severa todos os meses do ano. “As mudanças climáticas são uma das questões mais urgentes que a humanidade e a vida enfrentam na terra”, avisa o relatório. Vários dos indicadores – como as temperaturas da terra e do oceano, o nível do mar e as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera – superaram recordes atingidos apenas um ano antes.

O diagnóstico chega numa altura em que os Estados Unidos já deram o primeiro passo para formalizar a sua retirada do Acordo de Paris para as alterações climáticas, informando as Nações Unidas dessa intenção.


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INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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INTERNACIONAL

MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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