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BALANÇO 2018-2019: RIO AVE FUTEBOL CLUBE

O Rio Ave terminou em sétimo a edição 2018/2019 da I Liga portuguesa de futebol, depois de uma época irregular, em que o objetivo de repetir uma presença nas competições europeias acabou por não ser atingido.

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O Rio Ave terminou em sétimo a edição 2018/2019 da I Liga portuguesa de futebol, depois de uma época irregular, em que o objetivo de repetir uma presença nas competições europeias acabou por não ser atingido.

A formação vila-condense oscilou entre períodos de grande fulgor, onde chegou a atingir metas históricas no clube, e outros de menor rendimento, nomeadamente um ciclo de 10 jogos sem vencer no seu estádio, que deitaram por terra as ambições europeias.

Essa dualidade teve uma relação direta com a troca de treinador, a meio da temporada, com a saída do José Gomes e a entrada de Daniel Ramos, que só conseguiu encontrar a fórmula de sucesso na fase final da temporada.

Depois de na época passada ter terminado o campeonato no quinto lugar, sob o comando de Miguel Cardoso, a preparação da presente temporada foi entregue a José Gomes, técnico que 47 anos, que teve de reestruturar o plantel, depois da saída de elementos importantes como Marcelo, Guedes ou Pelé.

Apesar de um afastamento prematuro das eliminatórias de acesso à fase de grupo de Liga Europa, perante os polacos do Jagiellonia Bialystok, o novo treinador acabou por ter os processos rotinados para o arranque do campeonato, num plantel com um reforço de peso: Fábio Coentrão, que regressou ‘a casa’, depois de várias épocas no Real de Madrid.

Mesmo com um deslize inicial com o Feirense, a equipa partiu para uma série de oito jogos sem conhecer o sabor da derrota, naquele que foi o melhor arranque do campeonato na história do Rio Ave na I Liga, catapultando a equipa para os lugares cimeiros da classificação.

O arranque de sucesso, acabou, no entanto, por sofrer um abrandamento brusco quando José Gomes decidiu abandonar o projeto, em dezembro, para assumir um novo desafio ao serviço do Reading, de Inglaterra.

Forçados a encontrar, e em pouco tempo, um novo timoneiro, os responsáveis vila-condenses ainda tiveram num técnico ‘da casa’, Augusto Gama, uma solução interina, até que, nos primeiros dias de 2019, apresentaram Daniel Ramos como novo treinador.

O técnico, natural de Vila do Conde, até tinha começado a temporada no Desportivo de Chaves, de onde saiu à nona jornada, e encontrou um plantel enfraquecido com as saídas, no mercado de inverno, do avançado Carlos Vinicus, até então melhor marcador da equipa com 14 golos em 20 jogos, e do médio João Schmidt, um dos indiscutíveis no meio-campo.

Ramos teve dificuldades em recalibrar a equipa, que também afetada por uma vaga de lesões, não dava sinais de recuperar o fôlego inicial, tendo conseguido apenas três vitórias nos primeiros 12 jogos do novo técnico, e atravessando uma ‘seca’ de triunfos caseiros que durou dez jogos consecutivo.

Esse ciclo negativo nos Arcos teve um final já na jornada 29, num importante triunfo frente ao Vitória de Guimarães, que relançou o ânimo da equipa para os derradeiros jogos do campeonato, nos quais conseguiu quatro vitórias, um empate, frente ao FC Porto, que travou as ambições dos ‘dragões’ ao título, e uma derrota, frente ao campeão Benfica.

Essa recuperação final ainda chegou a colocar a qualificação para a Liga Europa no horizonte do Rio Ave, mas as oscilações da restante época acabaram por ter um preço demasiado alto para as ambições dos vila-condenses, colocando em dúvida a continuidade do treinador Daniel Ramos, que termina este mês o contrato.

O momento insólito da época, protagonizado por Fábio Coentrão frente ao SL Benfica:

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SPORTING CP X BOAVISTA FC: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O 6-1 reflete a grande diferença de intensidade, agressividade, velocidade e qualidade técnica entre as duas equipas e porque o Sporting tem Viktor Gyokeres…

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O 6-1 reflete a grande diferença de intensidade, agressividade, velocidade e qualidade técnica entre as duas equipas e porque o Sporting tem Viktor Gyokeres…

Sporting muito intenso, dinâmico e rápido não deu hipóteses ao Boavista que até marcou primeiro, mas foi impotente para parar o enorme caudal ofensivo da equipa leonina. Essas dificuldades foram mais evidentes depois da saída de Rodrigo Abascal. O ponta-de-lança sueco marcou o golo do empate depois de excelente jogada coletiva e Paulinho com um toque subtil deu sequência a um bom cruzamento de Geny Catamo. A partir do 2-1 o sporting manteve a sua dinâmica ofensiva e foi com naturalidade que foi acumulando golos.

O Boavista prometeu, mas não cumpriu. Entrou rápido e marcou um excelente golo por Makouta que aproveitou um erro de Franco Israel, mas abdicou de atacar e isso foi fatal. Deixou Bozenik muito desacompanhado, não teve posse de bola nem conseguiu sair em transição porque Seba Perez, Reisinho e Salvador Agra foram bem bloqueados. Defensivamente depois da saída de Abascal o coletivo não funcionou e o golo sofrido próximo do intervalo foi decisivo para a má segunda parte.

Viktor Gyokeres é um jogador que no futebol português faz toda a diferença. Fez mais uma exibição para mais tarde recordar. Paulinho, Daniel Bragança e Morita também se exibiram em excelente nível, em mais uma exibição coletiva de grande qualidade.

Makouta que marcou um espetacular golo, Pedro Malheiro, Bruno Onyemaechi e Abascal enquanto jogou foram os melhores dos axadrezados.

O rigor e “olho clinico” do VAR deu a hipótese de ser assinalado um penalti evidente numa noite tranquila de António Nobre


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: SPORTING GOLEIA BOAVISTA E SEGURA LIDERANÇA (VÍDEO)

O Sporting manteve hoje a liderança isolada da I Liga portuguesa de futebol, ao golear em casa o Boavista, por 6-1, com o sueco Viktor Gyökeres a fazer um ‘hat-trick’ no jogo da 26.ª jornada.

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O Sporting manteve hoje a liderança isolada da I Liga portuguesa de futebol, ao golear em casa o Boavista, por 6-1, com o sueco Viktor Gyökeres a fazer um ‘hat-trick’ no jogo da 26.ª jornada.

No Estádio José Alvalade, em Lisboa, Makouta ainda deu vantagem aos boavisteiros, aos três minutos, mas Gyökeres fez três golos (45, 68 e 79), o último de grande penalidade, Paulinho (54 e 90+5) bisou e Nuno Santos (88) marcou o outro tento do triunfo dos ‘leões’.

O Sporting, com um jogo em atraso, mantém-se no primeiro lugar, com 65 pontos, mais um do que o Benfica e sete do que o FC Porto, enquanto o Boavista é 10.º posicionado, com 28.

Fonte: Vídeo Sport TV

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