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BARCELONA SAIU À RUA CONTRA O TERRORISMO

A presidente do parlamento da Catalunha defendeu que a manifestação de hoje em Barcelona contra os ataques terroristas da semana passada mostra que a Catalunha sabe receber e que nem a violência nem o terrorismo vão mudar isso.

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A presidente do parlamento da Catalunha defendeu que a manifestação de hoje em Barcelona contra os ataques terroristas da semana passada mostra que a Catalunha sabe receber e que nem a violência nem o terrorismo vão mudar isso.

“Quero felicitar a comunidade da Catalunha porque, uma vez mais, demonstrou que, quando sai à rua, sabe fazê-lo bem e fá-lo por causas justas”, disse Carme Forcadell, em declarações à comunicação social, no final da manifestação que juntou cerca de 500 mil pessoas.

A presidente do parlamento catalão sublinhou que a Catalunha está aberta a “todas as pessoas e a todas as culturas” e “diz ‘não’ à violência”.

Já o presidente do governo regional da Catalunha, Carles Puigdemont, disse que a manifestação foi “um êxito”, tendo deixado uma mensagem clara de paz: “Espero que os terroristas tenham entendido: não nos derrotarão”.

Em declarações à comunicação social, Carles Puigdemont aproveitou para agradecer a participação de “tanta gente, de Barcelona, da Catalunha e de fora, como presidentes de outras comunidades autónomas”.

“Queremos viver em liberdade, queremos construir uma sociedade na qual os nossos filhos possam crescer a saber viver em convivência com os que são diferentes, com os que acabam de chegar”, sustentou.

Na mesma altura, o líder do Podemos, Pablo Iglesias, destacou o “exemplo de solidariedade das pessoas de Barcelona e da Catalunha”, defendendo a liberdade de expressão de quem aproveitou a manifestação para assobiar o Rei Felipe VI e o primeiro-ministro Mariano Rajoy.

Iglesias disse estar emocionado, defendendo que todos tinham que estar solidários com o povo de Barcelona e da Catalunha.

“Temos assistido a um exemplo de carinho e solidariedade das gentes de Barcelona e da Catalunha. Para mim, foi uma honra vir e partilhar a dor e um caminho de esperança, tolerância e diversidade que foi um exemplo”, afirmou.

Já o presidente de Múrcia, Fernando López Miras, disse falar em nome dos 1,5 milhões de habitantes da sua região, sublinhando que são “pessoas corajosas que acreditam na liberdade, defendem-na e vão lutar por mantê-la com determinação”.

“Estou convencido que a grande maioria dos habitantes de Múrcia queriam estar hoje na manifestação em Barcelona contra o terrorismo e apoiando todos os espanhóis e a unidade de Espanha, por isso, como seu presidente, estou aqui representando-os a todos”, afirmou, em declarações aos jornalistas antes do começo da manifestação.

Cerca de 500 mil pessoas desfilaram hoje no centro de Barcelona numa grande manifestação contra o terrorismo, depois dos atentados da semana passada, numa iniciativa onde, pela primeira vez, participou um rei espanhol.

A manifestação foi organizada pela câmara municipal de Barcelona e pelo governo regional da Catalunha, liderados por Ada Colau e Carles Puigdemont, respetivamente, e foi secundada por concentrações noutras cidades, como Madrid, Valência, Alicante, Castelló e Vigo, sob o mesmo lema.

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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