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BENFICA VENCE A TAÇA DE PORTUGAL

O Benfica conquistou a Taça de Portugal ao vencer o Vitória de Guimarães por 2-1 e fechou uma época de sonho com a reedição do ‘triplete’ que escapava ao emblema da Luz há 36 anos.

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O Benfica conquistou a Taça de Portugal ao vencer o Vitória de Guimarães por 2-1 e fechou uma época de sonho com a reedição do ‘triplete’ que escapava ao emblema da Luz há 36 anos. Raúl Jiménez e Salvio marcaram os golos dos ‘encarnados’ depois de uma primeira parte sem golos. No lado do Vitória de Guimarães, Zungu ainda reacendeu a esperança vimaranense, mas o golo do sul-africano já foi tarde para relançar a equipa de Pedro Martins para outro resultado. Com esta conquista, Benfica somou o 11.º troféu dos últimos 15 do calendário futebolístico português em mais uma prova de força do emblema da Luz.

Duas semanas depois da goleada na Luz por 5-0, o Vitória de Guimarães quis desde logo dar uma outra imagem daquela apresentada na 33ª jornada, e que permitiu ao Benfica alcançar o inédito Tetracampeonato. Com Marega como referência do ataque vitoriano, a formação comandada por Pedro Martins entrou determinada em procurar o golo. Hurtado colocou em sentido a defesa do Benfica no primeiro minuto de jogo, mas o remate do peruano saiu ao lado da baliza de Ederson.

Já o Benfica de Rui Vitória apresentou-se no Jamor com o mesmo onze que tinha goleado o Vitória de Guimarães na penúltima jornada, mas nos primeiros instantes de jogo notou-se alguma apatia generalizada nos processos. Os ‘minhotos’ conseguiram anular as operação de Pizzi em campo, e sem o seu maestro, a orquestra de Rui Vitória sentiu muitas dificuldades para acompanhar o compasso dos acontecimentos. Uma entrada muito dura de Marega sobre Fejsa aos 21′ minutos acabou por tirar o médio sérvio de combate, o que obrigou Rui Vitória a uma substituição forçada. Para o lugar de Fejsa entrou Samaris, e apesar das naturais dificuldades de adaptação ao jogo devido ao pouco tempo de aquecimento, o médio grego acabou por conseguir impor-se e ganhar o seu espaço.

Debaixo de chuva intensa, a primeira parte acabou por ter poucas ocasiões de golo, tirando um ou outro lance de bola parada. As equipas regressaram aos balneários com um nulo no marcador depois de 45 minutos que começaram por prometer muito às bancadas, mas que terminou sem bolas no fundo das redes e com outra substituição forçada, mas desta vez para o lado de Pedro Martins, com Hurtado a ser substituído por Celis, curiosamente uma jogador emprestado do Benfica.

A segunda começou com a interrupção da chuva, e curiosamente foi quando os golos começaram a surgir. Aos 48 minutos, o Benfica adiantou-se no marcador por intermédio de Raul Jiménez após um remate violento de longe de Jonas mal defendido por Miguel Silva. O jovem guarda-redes português não agarrou a bola, e o oportuno Jiménez surgiu na zona de decisão para fazer o 1-0.

Em vantagem no marcador, a equipa do Benfica galvanizou-se e num lance colectivo de belo efeito aos 53 minutos chegou ao 2-0 por intermédio de Eduardo Salvio. O extremo argentino surgiu na zona de finalização e de cabeça ampliou a vantagem após um cruzamento milimétrico de Nelson Semedo.

Depois de uma primeira parte em que o Vitória de Guimarães teve um ligeiro ascendente sobre o Benfica, a equipa de Rui Vitória entrava da melhor forma na etapa complementar e garantia uma vantagem confortável para gerir.

O Vitória de Guimarães procurou reagir de imediato, e Marega atirou uma bola com muito perigo à baliza de Ederson aos 57 minutos, mas o livre direto do maliano saiu para fora.

Com Pizzi mais liberto no terreno e a ganhar destaque nas movimentações dos ‘encarnados’, o Benfica ia criando muito perigo. Aos 65 minutos, o Benfica atirou uma bola à barra por intermédio de Jonas e voltou a colocar em sentido a defesa do Vitória de Guimarães depois de uma excelente combinação entre Grimaldo e Pizzi.

Aos 75 minutos, o Vitória de Guimarães esteve muito perto do golo, mas um corte de recurso de Samaris negou o golo as vimaranenses, que na jogada seguinte acabariam por reduzir por Zungu na sequência de um pontapé de canto.

A final estava assim relançada, mas até ao final seria o Benfica a desperdiçar uma soberana ocasião de golo quando já perto do final Raul Jiménez atirou por cima da baliza de Miguel Silva.

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SC FARENSE X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

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Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

Roger Schmidt alterou substancialmente o 11 inicial colocando João Mário ao lado de Florentino no corredor central, Carreras teve oportunidade na polémica posição de lateral esquerdo, Tiago Gouveia na ala esquerda e Kokçu no apoio a Arthur Cabral. A equipa ficou mais criativa, dinâmica, rápida, com outra disponibilidade física e com excelente movimentação e ligação criou muitas dificuldades à organização defensiva dos algarvios.

José Mota o mais experiente treinador e um dos melhores em Portugal, planeou defender bem e explorar as transições, mas os seus jogadores não tiveram argumentos para bloquear a circulação em velocidade que o Benfica teve na primeira parte.

Não encontrou antidoto para impedir a projeção de Bah para o ataque em combinações com Di Maria que lhe custou 2 golos e teve muitos problemas para contrariar a dinâmica no corredor central de Arthur Cabral e Kokçu, que criaram várias situações de vantagem numérica com os movimentos de apoio de João Mário. Ofensivamente teve intensidade, velocidade e posse de bola, mas faltou criatividade e capacidade de desequilíbrio a José Luís e Marco Matias. Atacou quase sempre pelo lado esquerdo através de combinações entre Marco Matias e Rafael Barbosa, mas faltou variar e explorar a criatividade e capacidade técnica de Belloumi no lado contrário. No ataque notou-se a falta de Matheus Oliveira e Bruno Duarte.

Nos leões de Faro os melhores foram Belloumi que fez um excelente golo e exibição, Claúdio Falcão foi importante nos duelos individuais com bom poder de antecipação. Pastor teve muita disponibilidade física, Ricardo Velho sem hipótese de defesa nos golos dos encarnados, Igor Rossi não cometeu erros e Rui Costa que mexeu com a equipa e poderia ter marcado com um bom remate cruzado que passou ligeiramente ao lado.

Nos encarnados as melhores exibições foram de Alexander Bah, decisivo com cruzamentos perfeitos para os dois primeiros golos, Di Maria continua com uma técnica individual superlativa quase marcava em excelente jogada individual, Arthur Cabral fez mais um bom jogo, marcou com nota artística e ainda fez um espetacular remate ao poste um não menos espetacular pontapé de bicicleta que obrigou Ricardo Velho a boa defesa, Carreras fez o melhor jogo desde que ingressou no Benfica coroado com um bom golo e provavelmente Kokçu tem razão naquela que é a sua melhor posição, mas existe Rafa…

Gustavo Correia o árbitro teve critério largo o que favoreceu a dinâmica do jogo. Errou ao não marcar um penalti a favor do Farense por empurrão de Carreras a Belloumi.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: BENFICA VENCE EM FARO E MANTÉM-SE A DISTÂNCIA AO SPORTING (VÍDEO)

O Benfica venceu hoje na visita ao Farense, por 3-1, em jogo da 30.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, mantendo-se a sete pontos do líder Sporting, quando estão 12 em disputa.

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O Benfica venceu hoje na visita ao Farense, por 3-1, em jogo da 30.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, mantendo-se a sete pontos do líder Sporting, quando estão 12 em disputa.

O turco Kökçü deu vantagem aos ‘encarnados’, aos 16 minutos, o argelino Belloumi empatou, sete minutos depois, mas o brasileiro Arthur Cabral, aos 34, de calcanhar, e o espanhol Álvaro Carreras, aos 67, selaram o segundo triunfo seguido dos campeões nacionais.

Com esta vitória, o Benfica soma 73 pontos, mantendo-se no segundo lugar, a sete do Sporting, enquanto o Farense permanece no 10.º lugar, com os mesmos 31 pontos de Rio Ave e Gil Vicente, 11.º e 12.ºs classificados, respetivamente.

Fonte: Vídeo Sport TV

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