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BRAGANÇA VAI TER 22 KM DE CICLOVIAS

As principais avenidas da cidade de Bragança vão ganhar novas faixas destinadas a ciclistas numa rede de 22 quilómetros de ciclovias previstas num plano de investimentos superiores a 25 milhões de euros, apresentado na noite de terça-feira. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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As ciclovias chamaram a atenção na apresentação pública do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Bragança (PEDU), com vários projectos para realizar até 2020, durante a vigência do actual Quadro Comunitário de Apoio, que garante a fundo perdido 16 dos mais de 25 milhões de investimentos previstos, cabendo o restante montante à Câmara Municipal.

Os cerca de três milhões de euros para intervenções nas avenidas João da Cruz e Sá Carneiro não são os projectos de maior montante do plano global, mas foram o foco da sessão por se tratarem de duas das mais importantes artérias de Bragança.

O presidente da Câmara, Hernâni Dias justificou que as duas avenidas “carecem de intervenção urgente”, daí o destaque com vista a “obter uma participação dos cidadãos na construção da solução”, sem polémicas expressas publicamente em torno da proposta feita pela autarquia.

A principal novidade para as duas avenidas é a inclusão das ciclovias, mas a intervenção contempla também alargamentos de passeios, separação de esplanadas e zonas pedonais, concretamente na avenida João da Cruz, iluminação, sinalética e algumas mudanças no estacionamento, que ganha lugares, segundo o autarca.

Hernâni Dias quer tornar “estas duas avenidas mais atractivas, mais funcionais, com o menor constrangimento possível à actividade comercial”.

O autarca quer “avançar com estes projectos rapidamente” e indicou que está a terminar a fase de estudo prévio, apresentado hoje, seguindo-se a elaboração dos projectos “para até ao final do ano a obra estar adjudicada”.

Outra novidade será a instalação de um elevador na avenida Sá Carneiro, junto ao edifício do Teatro Municipal a pensar na acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida à rua engenheiro Amaro da Costa e vice-versa.

À actual ciclovia existente na cidade, em volta do campus académico do politécnico, juntar-se-á as da Sá Carneiro, João da Cruz e ainda outra que praticamente fechará a circular de Bragança, com faixas de rodagem também para o transito automóvel.

O maior investimento do PEDU, de 6,4 milhões de euros, será no Museu da Língua Portuguesa a instalar nos antigos silos de Bragança.

O plano contempla também a reabilitação de edifícios para realojamento de casais jovens e de serviços públicos, numa estratégia para revitalizar a zona histórica da cidade.

Os projectos apostam também na reabilitação dos bairros sociais e na mobilidade sustentável, com veículos eléctricos e soluções para os cidadãos como o carregamento de equipamentos electrónicos nas paragens de autocarro.

O presidente ambiciona com este plano, dividido em três programas, realizar “uma intervenção de conjunto, devidamente enquadrada naquilo que é o tecido da cidade” e não “fazer intervenções desgarradas”.

“Isto contribuiu para aquilo que nós pretendemos que seja uma cidade cada vez mais dinâmica, mais atractiva, mais inclusiva, com um grande desenvolvimento social que permita que nós consigamos atrair mais pessoas para cá morarem e, ao mesmo tempo, estancarmos aquilo que é um gravíssimo problema que sofremos, que é o despovoamento”, declarou.

LUSA

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LISBOA: AUTARQUIA “PREOCUPADA” COM O AUMENTO DE SEM-ABRIGO EM ARROIOS

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

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A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

Em reunião pública do executivo municipal, o voto foi apresentado pela vereadora do Bloco de Esquerda (BE), Beatriz Gomes Dias, e foi aprovado por unanimidade.

Entre as pessoas em situação de sem-abrigo a pernoitar no largo da Igreja dos Anjos, a vereadora do BE destacou a existência de 30 migrantes timorenses, lembrando a proposta que apresentou e que foi aprovada para a criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência de cidadãos timorenses, através de uma resposta nas áreas de habitação, trabalho, saúde e educação.

Apresentada há mais de um ano, essa proposta foi aprovada em fevereiro, com sete votos contra da liderança PSD/CDS-PP e 10 votos a favor, nomeadamente três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

Nessa altura, a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Sofia Athayde (CDS-PP), justificou o voto contra a proposta do BE com o apoio dado pelo município aos cidadãos timorenses através do centro de acolhimento de emergência na freguesia lisboeta de Campolide, criado em março de 2022 para acolher refugiados ucranianos e que encerrou em 30 setembro de 2023.

Sofia Athayde disse que foram apoiadas “172 pessoas” no centro de acolhimento de emergência de Campolide, foi feito um ponto de situação passado três meses e foi registado “97% de sucesso de automatizados”, referindo que as equipas estão a acompanhar 15 cidadãos timorenses que estão a pernoitar na Praça da Figueira e nove na Praça do Martim Moniz, no sentido de os integrar.

No voto de preocupação apresentado esta quarta-feira, o BE reforçou que “continua válida” a proposta de criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência “ITA HOTU HAMUTUK – todos juntos”, para apoio e acompanhamento das pessoas timorenses que chegaram nos últimos meses à cidade de Lisboa, através da disponibilização de condições de habitação, trabalho, saúde e educação.

Além disso, o voto alerta para obstáculos que os cidadãos estrangeiros enfrentam para a regularização em Portugal, inclusive devido à decisão da Junta de Freguesia de Arroios de exigir um título de autorização de residência válido (arrendamento ou compra de casa) para emitir atestados de residência.

No âmbito da votação, o vereador do PCP João Ferreira disse que à câmara se pede mais do que manifestar preocupação e defendeu que esta situação “carece de uma intervenção social”, pelo que o município deve intervir “o mais rapidamente possível”.

Acompanhando a preocupação, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), deixou um voto de louvor ao trabalho que está a ser feito todos os dias na resposta às pessoas em situação de sem-abrigo, sublinhando que “a preocupação é de todos”.

A vereadora do BE reforçou que a câmara tem de concretizar a proposta de criação de um programa municipal para dar resposta às “pessoas timorenses que se encontravam em situação de sem-abrigo em outubro de 2022 e que continuam a encontrar-se em situação de sem-abrigo agora em março de 2024”.

Atualmente, o executivo da Câmara de Lisboa, que é composto por 17 membros, integra sete eleitos da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e que governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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REGIÃO OESTE INTEGRADA NA REDE MUNDIAL DE GEOPARQUES DA UNESCO

A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

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A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

O Geoparque Oeste passa a ser o sexto em Portugal e um dos 213 em todo o mundo.

Em comunicado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla em inglês) destaca a costa marítima da região Oeste, com 15 quilómetros de praias, arribas compostas por camadas geológicas com 230 milhões de anos e as tradições ligadas à pesca.

A UNESCO faz ainda referência ao património paleontológico, com mais de 180 jazidas, nas quais foram descobertas 12 espécies e dois dos 12 ninhos fossilizados com embriões de dinossauro existentes em todo o mundo.

“É a primeira pedra de um legado para as futuras gerações, pois passarão a olhar para o seu património natural e local como algo de excecional e único,” afirma João Serra, representante do município da Lourinhã na direção da associação, citado numa nota de imprensa da Associação Geoparque Oeste.

Também citado na nota, o coordenador executivo do Geoparque Oeste, Miguel Reis Silva, sublinha que a candidatura faz parte da estratégia de desenvolvimento regional alicerçada na geologia, na biodiversidade, na história, na preservação e promoção das tradições e dos costumes que constituem a identidade da região.

A UNESCO designou esta quarta-feira 18 novos geoparques localizados no Brasil, China, Croácia, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Polónia, Portugal e Espanha, entre os quais o Geoparque Oeste.

O Geoparque Oeste é gerido pela AGEO — Associação Geoparque Oeste, constituída em 2018 pelos municípios do Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Peniche e Torres Vedras.

Em 2020, a equipa técnica iniciou a investigação de sítios, atividades e programas turísticos que fundamentaram a candidatura apresentada formalmente em 2022 à Rede Mundial de Geoparques.

Além do Geoparque, o Oeste possui outras chancelas da UNESCO: as Berlengas — Reserva da Biosfera, Caldas da Rainha — Cidade Criativa do Artesanato e Artes Populares, o Mosteiro de Alcobaça – Património Mundial da UNESCO e Óbidos Cidade Criativa da Literatura.

A região Oeste integra os concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral (distrito de Leiria), Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço, Alenquer e Arruda dos Vinhos (distrito de Lisboa).

A Rede de Geoparques Mundiais da Unesco foi criada em 2004 e conta atualmente com 213 geoparques distribuídos por 48 países do mundo.

Em Portugal, o Oeste junta-se a mais cinco geoparques: Naturtejo, Arouca, Açores, Terras de Cavaleiros e Serra da Estrela.

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