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BRASIL: MULHER SEM-ABRIGO MORTA ‘APENAS’ PORQUE PEDIU ESMOLA DE 1 REAL (30 CÊNTIMOS) – VÍDEO

Uma mulher sem-abrigo foi morta no sábado, em Niterói, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, quando pedia esmola a um transeunte, que disparou sobre ela, foi hoje divulgado.

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BRASIL: MULHER SEM-ABRIGO MORTA 'APENAS' PORQUE PEDIU ESMOLA DE 1 REAL (30 CÊNTIMOS) - VÍDEO

Uma mulher sem-abrigo foi morta no sábado, em Niterói, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, quando pedia esmola a um transeunte, que disparou sobre ela, foi hoje divulgado.

O crime, que ocorreu no sábado, foi filmado por câmaras de vigilância localizadas na rua onde o homicídio teve lugar e confirmado por testemunhas no local.

A mulher que perdeu a vida enquanto pedia de um real de esmola, o equivalente a 20 cêntimos, é Zilda Henrique dos Santos Leandro, de 31 anos.

No vídeo, a que a imprensa local teve acesso, vê-se Zilda a abordar o seu homicida enquanto este caminha no passeio. O homem, identificado pelas autoridades como Aderbal Ramos de Castro, tenta desviar-se da mulher, acabando por retirar uma arma de fogo das calças e disparar pelo menos dois tiros contra Zilda.

Após os disparos, a brasileira ficou caída no meio de uma estrada, tendo sido socorrida por uma testemunha, enquanto o atirador continuou o seu caminho.

A mulher sem-abrigo chegou a ser socorrida pelos bombeiros e a ser transportada para o Hospital Estadual Azevedo Lima, mas não resistiu aos ferimentos.

“A minha irmã só pediu um real para comprar pão. Ele (atirador) ameaçou dar-lhe um tiro, mas a minha irmã continuou atrás dele. Foi quando ele disparou”, disse ao portal de notícias G1 a irmã da vítima, baseando-se no relato da testemunha no local.

O principal suspeito do crime encontra-se detido na esquadra de homicídios de Niterói e alegou legítima defesa como justificação para os disparos.

“Ele é dono de uma ‘lanchonete’ [padaria] que fica perto do local [onde Zilda morreu] e estava a caminho do trabalho quando o facto aconteceu. Ele já foi assaltado outras vezes naquela região e por isso reagiu”, argumentou a advogada do suspeito, Daniela Lopes.

Segundo a defesa de Aderbal, o homem possui licença de porte de arma.

O agente que investiga o caso, Bruno Reis, não acredita na possibilidade de o homem ter agido em legítima defesa.

“Pelo menos até agora, a hipótese alegada de legítima defesa é fantasiosa. No depoimento, ele disse que não sabia nem se a vítima era homem ou mulher. Apenas que se assustou por achar que seria assaltado e disparou”, afirmou Bruno Reis, citado pelo G1.

O agente indicou ainda que o suspeito possui licença de posse, mas não de porte de armas. Dessa forma, não lhe é permitido andar armado na rua, dado que a posse autoriza apenas a que tenha arma em casa ou no local de trabalho.

VEJA AQUI O VÍDEO. NÃO RECOMENDADO A PESSOAS MAIS SENSÍVEIS:

[KGVID]https://radioregional.pt/wp-content/uploads/2019/11/brasil-mulher-sem-abrigo-morta-apenas-porque-pediu-esmola-de-1-real-30-centimos-video.mp4[/KGVID]

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ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

1 COMENTÁRIO

1 COMENTÁRIO

  1. NUM SEI

    20 de Novembro, 2019 at 22:54

    KE FILHU DA PUUUTAAA UNS BALÁZIOS NAKELES CORNOS

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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