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CARRIS VAI INVESTIGAR O ACIDENTE DO ELÉCTRICO

A empresa rodoviária Carris vai abrir um inquérito detalhado para apurar quais as razões que levaram ao descarrilamento de um elétrico na zona da Lapa, em Lisboa, e que provocou 28 feridos ligeiros.

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A empresa rodoviária Carris vai abrir um “inquérito minucioso” para apurar quais as razões que levaram ao descarrilamento de um elétrico na zona da Lapa, em Lisboa, e que provocou 28 feridos ligeiros.

“Em relação à Carris, o que estamos fazer neste momento, e já foi pedido, é fazer um inquérito minucioso para perceber quais as razões principais que levaram a este acidente”, disse o presidente da empresa durante o balanço operacional feito no local do acidente.

Falando aos jornalistas, Tiago Farias afirmou que “a Carris lamenta profundamente o que aconteceu” e destacou que “a preocupação inicial foram as pessoas e todo o seu acompanhamento”.

Questionado sobre testemunhos no local, que terão falado numa possível falha de travões do elétrico, o responsável foi taxativo: “isso terá de ser feito em sede do próprio inquérito que iremos fazer com a máxima urgência”.

Sobre outros acidentes que tenham ocorrido naquela rua, envolvendo veículos deste tipo, Tiago Farias afirmou que “nos anos” em que está à frente da Carris “nunca aconteceu um acidente desta matéria” naquela zona.

“Mas, como digo, é através de um inquérito minucioso e detalhado que a Carris irá averiguar o que pode ter sido a causa do acidente. A preocupação neste momento são as pessoas”, salientou.

Numa nota enviada aos jornalistas, entretanto, a Carris refere que “irá dar o apoio que seja necessário às vítimas do acidente”, tendo também louvado a “rápida intervenção e coordenação dos meios de socorro no local”.

As autoridades conseguiram já desencarcerar todas as vítimas do descarrilamento do elétrico da carreira 25, em Lisboa, que provocou 28 feridos ligeiros, segundo o balanço dos bombeiros feito no local.

O descarrilamento ocorreu no cruzamento da Rua São Domingos à Lapa com a Rua Garcia de Orta, cerca das 18:00.

Inicialmente, as autoridades indicaram tratar-se do elétrico 28, mas o veículo pertence à carreira 25 (Campo de Ourique – Praça da Figueira).

Agência de Notícias de Portugal S. A.

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MAIA: INCÊNDIO A BORDO EM COMBOIO APAGADO PELOS PASSAGEIROS

Uma carruagem de um comboio que seguia do Porto para Ermesinde, no concelho de Valongo, incendiou-se esta segunda-feira, tendo as chamas sido apagadas por quem seguia na composição, revelou à Lusa fonte dos Bombeiros de Moreira da Maia.

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Uma carruagem de um comboio que seguia do Porto para Ermesinde, no concelho de Valongo, incendiou-se esta segunda-feira, tendo as chamas sido apagadas por quem seguia na composição, revelou à Lusa fonte dos Bombeiros de Moreira da Maia.

O alerta foi dado pelas 19h56 para o apeadeiro de Águas Santas, onde o comboio estava parado por força da situação, tendo, à chegada ao local, os bombeiros encontrado a situação resolvida por quem seguia a bordo, acrescentou a fonte.

Ainda segundo a fonte dos bombeiros, não há registo de feridos.

O comboio seguiu, entretanto, para a Estação de Ermesinde para ser reparada a carruagem, acrescentou a fonte.

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GUARDA PRISIONAL ACUSADO DE DOIS CRIMES DE CORRUPÇÃO PASSIVA

O Ministério Público (MP) acusou um guarda prisional e mais cinco arguidos de terem introduzido telemóveis e droga numa cadeia da região norte, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

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O Ministério Público (MP) acusou um guarda prisional e mais cinco arguidos de terem introduzido telemóveis e droga numa cadeia da região norte, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Segundo uma nota da PGRP publicada na sua página na internet, a 4 de março foi deduzida acusação contra um guarda prisional que exercia funções numa cadeia da região Norte, tendo-lhe sido imputada a prática de dois crimes de corrupção passiva.

Os outros arguidos são quatro reclusos e a companheira de um destes que estão acusados da prática de um crime de corrupção ativa.

De acordo com a acusação, citada pela PGRP, os factos ocorreram em 2017, quando o guarda prisional, a troco do pagamento ou promessa de vantagens patrimoniais, terá acedido a introduzir ou permitir a introdução de telemóveis, cartões SIM e cabos, e ainda, por uma vez, de estupefaciente, no Estabelecimento Prisional onde exercia funções.

Segundo o MP, estes produtos tinham como destino os restantes arguidos reclusos e seriam para vender a terceiros.

O despacho de acusação refere que a introdução dos artigos na cadeia terá acontecido em três ocasiões, na última das quais, o guarda prisional acabou intercetado por colegas, na posse de telemóveis e estupefaciente, acondicionados dentro de pacotes de leite.

Este material, de acordo com a investigação, tinha-lhe sido fornecido pela companheira do recluso e chegou-lhe às mãos pelo uso de fios ao longo da vedação do estabelecimento.

O MP requereu ainda a perda a favor do Estado de 700 euros, correspondendo às vantagens alegadamente pagas e prometidas ao guarda prisional.

A prática do crime de tráfico de estupefaciente conheceu tratamento em processo autónomo.

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