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ARTE & CULTURA

CASA DA MÚSICA ‘REABRE’ EM 01 DE JUNHO COM ENTRADA LIVRE E LOTAÇÃO LIMITADA

A Casa da Música, no Porto, vai retomar os concertos no dia 01 de junho, apenas numa Sala Suggia de lotação limitada, com uma programação redesenhada para se adequar ao momento atual e entradas livres todo o mês.

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A Casa da Música, no Porto, vai retomar os concertos no dia 01 de junho, apenas numa Sala Suggia de lotação limitada, com uma programação redesenhada para se adequar ao momento atual e entradas livres todo o mês.

Em declarações à Lusa, o diretor artístico da Casa da Música, António Jorge Pacheco, explicou que, apesar de ainda não haver regras claras da parte do Ministério da Cultura, a Casa da Música optou “pelas medidas mais restritivas”, que implicam uma “redução drástica da lotação da sala”, uma obrigatoriedade do uso de máscara, dois metros de distanciamento social e material de desinfeção pelo espaço da instituição.

Ao nível dos músicos, há limitações no que diz respeito ao número permitido em palco, para cumprir as normas de distanciamento social, e ainda restrições ao nível dos intérpretes estrangeiros que podem não conseguir deslocar-se até ao Porto, levando a que, entre outras razões, a programação tenha sido refeita, a começar, no dia 01, com um concerto da Orquestra Barroca, que vai interpretar peças de William Corbett, Wilhelmine von Bayreuth, Henry Purcell, Antonio Vivaldi, John Blow e Pedro Jorge Avondano.

“Por respeito aos nossos assinantes e ao público, decidimos fazer entrada livre”, afirmou António Jorge Pacheco, que salientou que não poderão estar em palco mais de 30 a 32 músicos em simultâneo.

Em relação ao público, a lotação da Sala Suggia, que tem capacidade para mais de 1.200 pessoas, “não vai ultrapassar muito as 200”, com a distância de dois metros para os demais espectadores, havendo exceções para quem partilhe residência.

“Muitos [músicos] querem tocar, estão confinados e cheios de vontade de tocar e eles próprios manifestaram essa vontade, e, por outro lado, dar um sinal à comunidade que nos rodeia, que nos ajuda, de que a Casa da Música está aqui para eles”, afirmou o diretor artístico da instituição, salientando que o essencial é que seja mantida a segurança de todos.

No dia 06 de junho, a Orquestra Sinfónica do Porto, sob direção do maestro titular, Baldur Brönnimann (que mora em Madrid e vai ser obrigado a fazer uma sequência de voos para poder estar no Porto, em vez de seguir diretamente da capital espanhola para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro), vai interpretar o Concerto para clarinete de Aaron Copland e a Sinfonia n.º 29 de Mozart.

No dia 07, são retomados os espetáculos do Serviço Educativo, com “Ritmo Trópico”, agora na Sala Suggia, ficando ainda por delinear medidas adicionais para os eventos que envolvam crianças, como salientou António Jorge Pacheco, aguardando pelas normas provenientes da Direção-Geral da Saúde e do Governo.

Até ao fim do mês, a Casa da Música vai receber, entre outros, o Quarteto de Cordas de Matosinhos (dia 09, com Shostakovich e Ravel no programa), o Remix Ensemble (dia 13, sob direção do maestro titular, Peter Rundel), mais duas atuações da Sinfónica (dias 20 e 27), para além de vários concertos de novos talentos.

Questionado sobre se este modelo será seguido apenas em junho ou mais além, António Jorge Pacheco não quis fazer “futurologia”, mas reconheceu que, por exemplo, os habituais concertos ao ar livre durante o verão não deverão acontecer, incluindo os Concertos na Avenida dos Aliados, que ocorrem normalmente em setembro.

“Vai ser uma machadada no nosso setor, todos vamos sentir isto de forma muito dura. Nós, como entidade que tem obrigação de manter um serviço público, e é para isso que o Estado nos apoia, garantindo a segurança das pessoas, vamos tentar ter música ao vivo nas condições que pudermos”, afirmou o responsável.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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