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CHAVES: POPULAÇÃO MANIFESTA-SE CONTRA ENCERRAMENTO DE AGÊNCIA BANCÁRIA

Cerca de uma centena de pessoas manifestaram-se hoje contra o encerramento de um dos balcões da agência bancária Crédito Agrícola em Chaves, por prejudicar o comércio daquela freguesia e afetar a população envelhecida e ligada ao setor agrícola.

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Cerca de uma centena de pessoas manifestaram-se hoje contra o encerramento de um dos balcões da agência bancária Crédito Agrícola em Chaves, por prejudicar o comércio daquela freguesia e afetar a população envelhecida e ligada ao setor agrícola.

A união de freguesias da Madalena e Samaiões, onde o balcão está instalado, promoveu hoje um protesto perante as indicações do encerramento deste a partir de 03 de fevereiro.

A população e comerciantes da freguesia citadina, situada na margem sul do rio Tâmega em Chaves, no distrito de Vila Real, mostraram-se descontentes com o encerramento do único balcão presente na zona, que obriga à deslocação até ao centro da cidade onde se encontram várias instituições bancárias, inclusive o outro balcão do Crédito Agrícola.

Entre as preocupações manifestadas junto ao balcão, onde a concentração decorreu ao final da manhã e juntou uma centena de pessoas, além das dificuldades previstas para a população envelhecida e para os comerciantes da zona, também o impacto negativo para o setor agrícola foi realçado pela população.

Presente na manifestação, o presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, explicou que após conversa telefónica com o presidente do Crédito Agrícola foi-lhe manifestada a intenção de manter o balcão aberto “apenas dois dias por semana”.

“Estamos a fazer considerações com base em informações sem fundamento concreto e oficial”, realçou, defendendo que o balcão devia estar aberto todos os dias.

Para o autarca socialista, o balcão do Crédito Agrícola da Madalena “tem uma particularidade, pois serve de forma mais direta e cúmplice os agricultores e produtores pecuários”.

“Era preciso que a caixa agrícola fosse verdadeiramente agrícola e não, está a ser financeira apenas”, vincou.

Já para o presidente união de freguesias da Madalena e Samaiões, faria todo o sentido manter o balcão aberto pelo elevado número de população afetada.

“A freguesia tem residentes fixos cerca de 4 mil pessoas e afeta cerca de dez mil no que diz respeito ao comércio, tal como o sector agrícola e pecuário”, explicou João Pinto.

Taxista na freguesia da Madalena, António Lopes juntou-se ao protesto contra “mais um prego no caixão” daquela zona da cidade.

“A Madalena está deserta e se tiram o balcão a seguir vai o resto e ficamos sem nada. Está a ficar sem população, o comercio tradicional está a morrer”, alertou exigindo ainda ação das forças políticas locais.

Residente na freguesia e cliente do banco, Domingos Castro manifestou preocupação pela população idosa pelo facto de terem agora de se deslocar para gerir as suas finanças.

“Os transportes públicos não passam aqui e há muita gente afetada pela decisão. Não só da freguesia, mas também para muita população de outras freguesias. Este balcão faz muita falta a esta zona”, assinalou.

Também no Alto Tâmega, os balcões do Crédito Agrícola das vilas de Salto, no concelho de Montalegre, e Cerva, no concelho de Ribeira de Pena, estavam previstos encerrar dia 03 de fevereiro.

Os autarcas dos concelhos do distrito de Vila Real promoveram na quarta-feira, em Lisboa, uma reunião com o presidente do conselho de administração do Crédito Agrícola para contestar o encerramento anunciado e saíram da reunião com a “esperança”, e “quase certeza”, de que não serão encerrados.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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