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INTERNACIONAL

CIMEIRA DO CLIMA: UM ‘SUCESSO’ COM ‘CONFLUÊNCIA DE POSIÇÕES’ SEGUNDO MARCELO

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que a Cimeira da Ação Climática, convocada pelo secretário-geral das Nações Unidas, “foi um grande sucesso”, com “confluência de posições e de compromissos”.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que a Cimeira da Ação Climática, convocada pelo secretário-geral das Nações Unidas, “foi um grande sucesso”, com “confluência de posições e de compromissos”.

“Teve uma participação impressionante de chefes de Estado e chefes de Governo. Houve uma confluência de posições e de compromissos. Houve uma adesão da sociedade civil. E, portanto, é o tema deste ano”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa, na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque.

Segundo o Presidente da República, a cimeira de segunda-feira “foi um grande sucesso” e esta 74.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas “é dominada pelo tema das alterações climáticas”, por “mérito do secretário-geral, António Guterres, que o colocou na agenda mundial”.

Marcelo Rebelo de Sousa, que falava à margem do debate geral da Assembleia Geral das Nações Unidas, em que intervirá no período da tarde, escusou-se a comentar os discursos dos presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro, e dos Estados Unidos da América, Donald Trump, na sessão de abertura.

“O que eu quiser dizer, direi aqui na Assembleia Geral, no meu discurso”, afirmou, desafiando a comunicação social a comparar, depois, a sua intervenção com outros discursos e a procurar “os pontos de afinidade e os pontos de diferença”, assegurando que “ficará claro” o que os aproxima e os distingue.

O Presidente da República salientou que, quando fala perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, transmite “a posição portuguesa”, representando também o Governo e o parlamento, em nome do Estado português.

Por outro lado, referiu que a mensagem que irá deixar “não é uma posição desgarrada das posições dos últimos anos, será uma sequência natural das posições dos últimos anos”.

Relativamente à agenda desta 74.ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o chefe de Estado destacou ainda os temas dos oceanos, das migrações e da saúde.

“Portanto, tem sido uma Assembleia Geral dominada pelo social, pelas pessoas concretas, e o secretário-geral disse isso no seu discurso de hoje: a organização existe para as pessoas, não existe para os Estados, existe para resolver os problemas das pessoas. E, nesse sentido, o clima e os temas sociais correspondem àquilo que as pessoas sentem como fundamental nas suas vidas”, acrescentou.

Marcelo Rebelo de Sousa voltou a elogiar o papel da juventude que se mobiliza exigindo ação face às alterações climáticas, declarando que “não é apenas uma pessoa, são milhões”, e sublinhou o peso demográfico dos jovens em vários continentes: “Nós, na Europa, esquecemos isso. Quando se pensa na África, nas Américas, na Ásia, aí há um domínio claro das jovens gerações”.

O Presidente da República chegou no domingo a Nova Iorque, onde ficará até quarta-feira, para participar na Cimeira da Ação Climática e no debate geral da 74.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas.

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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