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CLUBES PROFISSIONAIS DE FUTEBOL GASTAM 25 MILHÕES POR ANO EM SEGUROS

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) afirmou hoje que os clubes das ligas profissionais gastaram cerca de 25 milhões de euros (ME) em seguros em 2021/22, defendendo a alteração da atual legislação.

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O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) afirmou hoje que os clubes das ligas profissionais gastaram cerca de 25 milhões de euros (ME) em seguros em 2021/22, defendendo a alteração da atual legislação.

Pedro Proença foi hoje ouvido na Assembleia da República (AR), no âmbito da discussão na especialidade do projeto-lei que aprova o regime específico para reparação dos danos provocados por acidentes de trabalho de desportistas profissionais, considerando o tema de “grande relevância” para o futebol profissional.

“Em 2021/22, os 34 clubes que compõem o universo do futebol profissional gastaram cerca de 25 ME para poderem cumprir aquelas que são as suas obrigações em matéria de seguros. Porque, perante o atual quadro legislativo, as seguradoras consideram estar desprotegidas, transferindo, naturalmente, esse risco para os clientes”, disse o presidente da LPFP.

Pedro Proença entende que a especificidade do desporto “justifica um regime específico” e salientou que o custo médio deste seguro é mais elevado do que em outras áreas de atividade.

“20% é o custo médio para este tipo de seguro, quando o salário médio na I Liga é de 16.200 euros e na II Liga 3.900 euros. O custo médio do seguro em outras atividades é de 1,5%, e mesmo em algumas que é mais alto, nenhuma chega perto das 13 vezes a mais do futebol”, salientou.

Proença alertou para o risco de as seguradoras não estarem disponíveis para assegurar estes seguros no futuro e explicou que uma redução dos prémios poderá permitir “reintroduzir a verba no ecossistema do futebol profissional”.

“Com esta alteração não pretendemos beneficiar os clubes grandes. Existe grande dificuldade de pagamento das verbas dos seguros nos clubes médios e mais pequenos. Esta alteração legislativa também vai beneficiar os jogadores, porque os salários podem aumentar”, salientou, manifestando ainda disponibilidade para discutir um fundo de pensões.

O projeto-lei, apresentando pelo PS e aprovado na generalidade, propõe a possibilidade de revisão da incapacidade, que deve passar a poder ser requerida no prazo de 10 anos desde a data da alta clínica, além do limite mínimo de 5% de incapacidade estabelecido para as indemnizações a desportistas.

O presidente da LPFP considerou que o limite mínimo de incapacidade de 5% é “insuficiente” e defendeu que seja de 15% para reparação dos danos pela incapacidade permanente parcial no desporto profissional, lembrando que em Espanha o valor é de 33%, na Alemanha 20% e no Reino Unido de 14%.

Ainda assim, Pedro Proença admitiu como um possível solução a proposta de escalões de acordo com o vencimento para reparação dos danos pela incapacidade permanente parcial, proposta pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS), até para afastar uma possível inconstitucionalidade do diploma.

A APS apresentou uma proposta em que sinistrados com salários mais baixos, até aos 40 ordenados mínimos (30.400 euros), não tenham qualquer limitação, enquanto os sinistrados com retribuições anuais entre os 30.400 euros e os 152 mil (até 200 ordenados mínimos), apenas se atenderá a incapacidades iguais ou superiores a 5%, uma percentagem que aumenta para 10% quem recebe mais de 152 mil euros por ano (retribuições superiores a 200 ordenados mínimos).

Apesar de estar disponível para discutir o escalonamento, Proença voltou a defender uma subida das percentagens de incapacidade a partir das quais se terá de indemnizar, nos casos dos vencimentos superiores a 30.400 euros.

Já em relação à revisão da incapacidade, o projeto-lei defende que só pode ser requerida no prazo de 10 anos a contar da data da alta clínica, com o presidente da Liga a defender uma redução para os cinco anos.

Proença aproveitou ainda a oportunidade para abordar outras questões do foro fiscal, como a redução das taxas de IRC e IRS ou a diminuição do imposto relativo aos praticantes desportivos, de modo a equiparar o futebol a outras áreas de atividade, tornando os clubes portugueses mais competitivos.

Os deputados Jorge Galveias (Chega), Manuel Loff (PCP) e Isabel Pires (BE) voltaram a levantar a questão da inconstitucionalidade do projeto-lei, dadas as discrepâncias face à lei geral, enquanto Hugo Maravilha (PSD) questionou se esta alteração vai beneficiar assim tanto os clubes mais pequenos e as restantes modalidades, ou se é uma lei para “três ou quatro clubes”.

Já Francisco César (PS) manifestou a disponibilidade de alterações no projeto-lei de modo a que seja melhorado e corrigidos alguns lapsos.

A audição de Pedro Proença foi a última na especialidade, decorrendo agora o prazo para entrega de propostas por parte dos partidos políticos.

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PRIMEIRA LIGA: SC BRAGA VENCE PAÇOS DE FERREIRA NO ÚLTIMO JOGO DA ÉPOCA (VÍDEO)

O Sporting de Braga, terceiro classificado, venceu hoje em casa o já despromovido Paços de Ferreira, por 3-0, no último jogo da edição 2022/23 da I Liga portuguesa de futebol.

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O Sporting de Braga, terceiro classificado, venceu hoje em casa o já despromovido Paços de Ferreira, por 3-0, no último jogo da edição 2022/23 da I Liga portuguesa de futebol.

Na partida da 34.ª jornada, Alvaro Djaló (08 minutos), Ricardo Horta (29) e Banza (51) marcaram os golos dos bracarenses, que terminam a temporada com 78 pontos, sendo que já tinham assegurado o terceiro lugar e a consequente qualificação para a terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.

O Paços de Ferreira terminou na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, regressando à II Liga após quatro temporadas consecutivas no primeiro escalão.

Fonte: Vídeo Sport TV

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ROGER SCHMIDT ADMITE QUE CAMPEONATO FOI UMA ‘LUTA DURA’

Roger Schmidt, treinador alemão que conduziu o Benfica ao 38.ª título de campeão português de futebol, agradeceu aos adeptos o apoio ao longo de toda a temporada, assim como o empenho dos jogadores.

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Roger Schmidt, treinador alemão que conduziu o Benfica ao 38.ª título de campeão português de futebol, agradeceu aos adeptos o apoio ao longo de toda a temporada, assim como o empenho dos jogadores.

Na conferência de imprensa posterior à vitória por 3-0 frente ao Santa Clara, para a 34.ª e última jornada da I Liga portuguesa, o técnico destacou o mérito da conquista das ‘águias’ e a dedicação de todos que com ele trabalharam.

“É um misto de muita felicidade e muito orgulho. Foi uma longa jornada e precisámos de muita entrega para atingir o nosso objetivo, que era ser campeão novamente. Sabíamos o quanto os benfiquistas queriam uma temporada de sucesso. Foi uma grande motivação para nós e foi uma luta dura. Precisámos de 87 pontos e de ir à última jornada para podermos ser campeões. Estou muito feliz pelos meus jogadores e ‘staff’, pelo quanto trabalharam para isto e porque tentaram tudo para ser a melhor equipa de Portugal”, disse Schmidt.

Depois de se ter tornado no primeiro treinador alemão a vencer um título de campeão em Portugal, admitiu que havia “muita pressão” para vencer o jogo frente ao Santa Clara e elogiou a “atitude para vencer” dos jogadores.

“Jogámos sempre bom futebol, um futebol atacante. Os jogadores tentaram sempre entreter os espetadores, mas com o objetivo de conquistar troféus. No final, tivemos a recompensa”, disse Schmidt, antes de ser interrompido pelos jogadores, que ‘invadiram’ a sala de imprensa do Estádio da Luz para o habitual banho de espumante.

O Benfica sagrou-se hoje campeão português de futebol pela 38.ª vez, depois de vencer em casa o lanterna-vermelha Santa Clara, por 3-0, em jogo da 34.ª e última jornada da I Liga portuguesa.

A precisar de um triunfo para assegurar matematicamente o título, o Benfica marcou por Gonçalo Ramos (07 minutos), Rafa (28) e Grimaldo (60), de penálti.

Após uma ‘seca’ de três temporadas, os ‘encarnados’ voltaram a festejar um título nacional, terminando a I Liga com 87 pontos, mais dois do que o FC Porto.

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