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NACIONAL

CONDUTORES DETIDOS POR EXCESSO DE ÁLCOOL AUMENTARAM MAIS DE 26% EM 2021

As infrações por condução sob efeito do álcool aumentaram cerca de 10% no ano passado em relação a 2020 e o número de condutores detidos subiu mais de 26%, revelou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

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As infrações por condução sob efeito do álcool aumentaram cerca de 10% no ano passado em relação a 2020 e o número de condutores detidos subiu mais de 26%, revelou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

O relatório de sinistralidade e fiscalização rodoviária de 2021, hoje divulgado pela ANSR, indica que foram multados 22.765 condutores com excesso de álcool, mais 2.116 do que 2020.

O documento precisa também que no ano passado foram detidos 11.929 automobilistas que estavam a conduzir sob o efeito do álcool, mais 2.509 do que em 2020.

“Em termos de criminalidade rodoviária, o número total de detenções em 2021 aumentou 27,2%, em comparação com 2020, atingindo 25,3 mil condutores. Neste âmbito, constata-se que 47,1% das detenções resultaram da condução sob o efeito de álcool, com um aumento de 26,6% destes casos comparativamente com o ano anterior”, lê-se no relatório.

Além das multas por excesso de álcool, a infração que mais aumentou no ano passado foi a ausência de inspeção periódica obrigatória, que totalizou 55.614 contraordenações, uma subida de 53,3% face a 2020, quando se registaram 36.268.

A ANSR registou igualmente aumentos nas infrações pelo não uso de sistemas de retenção para crianças (29,8%), pelo não uso de cinto de segurança (18,9%) e pelo uso do telemóvel (5,6%).

De acordo com o mesmo documento, as polícias registaram no ano passado 2.120 infrações por não uso de sistemas de retenção para crianças, 20.801 pelo não uso de cinto de segurança (18,9%) e 24.306 pelo uso do telemóvel.

Em contrapartida, o relatório indica que em 2021 diminuíram 15,4% as infrações por excesso de velocidade ao registaram-se 666.454 e 1,2% as contraordenações por ausência de seguro, num total de 16.292.

A ANSR precisa que, em 2021, foram fiscalizados 122,4 milhões de veículos presencialmente e através de meios de fiscalização automática, tendo-se verificado um aumento de 5,6% em relação a 2020.

Segundo o relatório, a GNR fiscalizou 6,7 milhões de veículos, o que representa uma diminuição de 1,4% em relação a 2020, a PSP fiscalizou 3,8 milhões de veículos, o que representa um aumento de 4,4% e, por sua vez, o sistema de radares SINCRO, gerido pela ANSR, registou também um aumento de 6,0% em relação a 2020, tendo fiscalizado 110,5 milhões de veículos em 2021.

“Entre os 122,4 milhões de veículos fiscalizados em 2021, foi detetado 1,1 milhão de infrações, o que representa uma diminuição de 9,6% face ao ano anterior. Esta redução assume relevância na medida que se registou um aumento de 5,6% no número de veículos fiscalizados”, indica ainda o relatório hoje divulgado.

NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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NACIONAL

DGS PUBLICA RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

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A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

“A tuberculose na criança representa um desafio no seu diagnóstico e na decisão de tratar”, lê-se no documento publicado pelo Programa Nacional para a Tuberculose da DGS, que é dirigido aos pediatras, médicos de família e especialistas de Saúde Pública, Infecciologia e Pneumologia que trabalham com crianças e, especialmente, com menores com suspeita da doença.

O documento reúne contributos das várias sociedades científicas e estruturas de saúde relevantes da resposta à tuberculose, reforçando o seu papel como guia de orientação na prática clínica, com a atualização de alguns aspetos sobre a tuberculose infantil.

A DGS salienta o desafio de diagnosticar a doença na criança, adiantando que “as manifestações clínicas são frequentemente inespecíficas com consequente atraso no diagnóstico”, sendo a tosse o sintoma mais frequente, podendo apresentar-se de várias formas.

“A suspeita surge pela observação clínica de sintomatologia, como tosse e/ ou febre persistente, em que a tuberculose é um dos diagnósticos diferenciais ou após a identificação da criança como exposta a um caso infeccioso”, refere a DGS.

O documento, publicado do site da DGS, refere que a ocorrência de tuberculose em idade pediátrica “é um indicador de falência dos programas de controlo da doença na comunidade, dado que significa a existência de um caso infeccioso recente na comunidade e a falha na identificação da criança como exposta e candidata a rastreio e tratamento preventivo”.

As crianças, sobretudo até aos cinco anos, apresentam risco acrescido de infeção, ainda que com exposição inferior a 15 minutos e nos primeiros anos de vida.

“O risco de progressão para doença ativa ocorre em 30-40% das crianças com idade inferior a um ano e o risco de evolução para formas graves (miliar ou meníngea) em cerca de 10-20% casos”, lê-se no referencial, que incide maioritariamente sobre a tuberculose pulmonar, a forma de apresentação mais frequente da doença.

A DGS refere que o diagnóstico e a decisão de iniciar tratamento dependem, frequentemente, da conjugação de dados epidemiológicos, clínicos, laboratoriais e imagiológicos.

Deve ser também elaborada “uma história clínica completa e cuidadosa” da criança na procura de todos os dados que possam contribuir para o diagnóstico, clarificação da clínica e pesquisa de contactos.

A história dos contactos deverá incluir os familiares que convivem com a criança, os contactos na escola e nas atividades extracurriculares, bem como outros contactos como amigos ou vizinhos.

“Deverá ser averiguada história de tuberculose diagnosticada ou suspeita, nomeadamente a presença de tosse persistente e outros sintomas gerais em investigação (febre, perda ponderal), infeção por VIH, alcoolismo e história de viagens a países de elevada incidência de TB)”, recomenda.

A tuberculose mantém-se como uma das 10 principais causas de morte a nível mundial e estima-se que um quarto da população mundial esteja infetado.

Em 2022, foram notificados 10,6 milhões de casos e cerca de 1,3 milhões de mortes, refere a DGS, sublinhando que cerca de 12% dos casos ocorrem em crianças até aos 15 anos.

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