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ECONOMIA & FINANÇAS

CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS AUMENTA 19,4% EM DEZEMBRO DE 2021 – ERSE

O consumo de combustíveis derivados de petróleo aumentou 102,6 quilotoneladas (kton), em dezembro, em termos homólogos, o que representa um acréscimo de 19,4%, segundo dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), hoje divulgados.

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O consumo de combustíveis derivados de petróleo aumentou 102,6 quilotoneladas (kton), em dezembro, em termos homólogos, o que representa um acréscimo de 19,4%, segundo dados da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), hoje divulgados.

De acordo com o Boletim do Mercado de Combustíveis e GPL, relativo a dezembro de 2021, “o consumo [de combustíveis derivados de petróleo] em dezembro de 2021 foi 19,4% superior (102,6 kton) ao período homólogo de 2020”.

O aumento mais significativo verificou-se no consumo de combustível para aeronaves (‘jet fuel’), com uma subida homóloga de 77,1%, seguindo-se a gasolina (+20,2%) e o gasóleo (+13,8%).

Apenas o consumo de gás de petróleo liquefeito (GPL) diminuiu, 1,8% em dezembro, face ao mesmo mês de 2020.

Comparativamente ao período homólogo de 2019, antes da pandemia de SARS-CoV-2, o consumo verificado em dezembro de 2021 foi inferior em 42,7 kton, registando-se um decréscimo no ‘jet’ (-23,4%), no gasóleo (-3,4%) e na gasolina (-2,5%) e apenas uma subida no caso do GPL (+3,9%).

Face a novembro de 2021, os consumos globais de combustíveis derivados de petróleo aumentaram 12,2 kton, o que representa um acréscimo de 2%.

No caso do gás de petróleo liquefeito (GPL), o aumento foi de 23%, na gasolina de 10,4% e no gasóleo o crescimento foi de 2,3%, comparativamente ao mês anterior.

Apenas o consumo de combustível para aeronaves (‘jet fuel’) diminuiu 13,8% em dezembro, face a novembro.

Já quanto aos preços médios de venda ao público do gasóleo e da gasolina, em dezembro, registaram-se descidas de 1,8% e 3%, respetivamente, face ao mês anterior, para 1,578 e 1,720 euros por litro, respetivamente.

No caso do gasóleo e da gasolina, Braga, Santarém e Coimbra registaram os preços mais baixos, enquanto Bragança, Beja, Faro e Lisboa apresentaram os preços mais altos.

Já quanto à garrafa de GPL (butano e propano), Braga, Bragança, Viana do Castelo e Vila Real registaram, para Portugal continental, o menor custo, enquanto Coimbra, Setúbal e Évora apresentam os preços mais elevados.

ECONOMIA & FINANÇAS

ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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