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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: ASSOCIAÇÃO ALERTA QUE 70% DOS GINÁSIOS CORREM RISCO DE FECHAR

A decisão do Governo de manter fechados os ginásios em maio, por causa da pandemia de covid-19, pode levar ao encerramento de entre 60 a 70% dos ginásios, segundo a Associação de Ginásios e Academias de Portugal (AGAP).

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A decisão do Governo de manter fechados os ginásios em maio, por causa da pandemia de covid-19, pode levar ao encerramento de entre 60 a 70% dos ginásios, segundo a Associação de Ginásios e Academias de Portugal (AGAP).

“Estamos muito preocupados, até porque não houve referência nenhuma ao nosso setor, que emprega muita gente. Sem sinal de abertura, podemos assistir ao funeral de entre 60 a 70% dos ginásios”, disse hoje à agência Lusa José Carlos Reis, presidente da associação.

O responsável realçou que, dos cerca de 1.300 ginásios em Portugal, “o grande tecido são os pequenos clubes, que trabalham com o fundo de maneio diário, e não as grandes cadeias”, pelo que a manutenção das portas fechadas pode ter um forte impacto na indústria de ‘fitness’.

“É muito grave. Temos cerca de 17 mil colaboradores diretos, que estão parados, mas há muito mais empregos indiretos, relacionados com a manutenção, a limpeza e a segurança, e esta situação pode afetar de forma alargada até 50 mil pessoas”, lançou.

José Carlos Reis sublinhou que “não há razão” para manter os ginásios encerrados, salientando que existem cerca de 700 mil clientes que vão continuar privados dos benefícios que o exercício físico traz à mente e ao corpo, sendo “essencial para o bem-estar”, sobretudo, após um longo período de confinamento da população.

“Estamos a tentar ser recebidos pelo senhor primeiro-ministro, porque necessitamos de apoios urgentes e específicos para o setor. É impossível manter esta situação. Estamos a falar, maioritariamente, de pequenos empresários e, assim, não é possível sobreviver”, vincou.

Em meados de abril, a associação representativa dos ginásios apresentou várias medidas ao Governo para a retoma da atividade nos clubes de ‘fitness’, como, por exemplo, limitar a capacidade das aulas a uma pessoa por cada quatro metros quadrados.

O Governo definiu na quinta-feira, no plano de desconfinamento da pandemia de covid-19, que a I Liga de futebol e a final da Taça de Portugal vão poder ser disputados, permitindo também desportos individuais ao ar livre, mas decidiu manter fechados, entre outros equipamentos desportivos, os ginásios.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 233 mil mortos e infetou mais de 3,2 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Cerca de 987 mil doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.007 pessoas das 25.351 confirmadas como infetadas, e há 1.647 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

Portugal vai terminar no sábado, 02 de maio, o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, e o Governo anunciou a passagem para situação de calamidade a partir das 00:00 de domingo.

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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