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COVID-19: PANDEMIA LEVOU A INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS COM RISCOS DESCONHECIDOS

Aplicações, máquinas e máscaras estão entre as inovações tecnológicas que surgiram por necessidade de combater a pandemia da covid-19, que abriu um desenvolvimento sem precedentes de plataformas tecnológicas para teletrabalho e educação, com inovação e riscos equivalentes.

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Aplicações, máquinas e máscaras estão entre as inovações tecnológicas que surgiram por necessidade de combater a pandemia da covid-19, que abriu um desenvolvimento sem precedentes de plataformas tecnológicas para teletrabalho e educação, com inovação e riscos equivalentes.

Com a adoção em larga escala por empresas e organismos estatais de plataformas tecnológicas para o teletrabalho, aulas e outros serviços, a Interpol registou um aumento considerado alarmante durante os primeiros quatro meses do ano.

Os criminosos aproveitaram as falhas de segurança para roubar dados, dinheiro ou criando perturbações, como atestam os números registados entre janeiro e abril, em que foram denunciados àquela força mais de 48 mil episódios de instalação e vírus informáticos.

No meio dos países que adotaram aplicações de rastreio de contactos, a Coreia do Sul foi um dos primeiros a aplicá-las mas também um dos primeiros a ver as suas vulnerabilidades.

A postura “agressiva” do país na saúde pública digital aliada à pressa de adotar uma aplicação de rastreio deixou para trás “uma verificação de segurança da aplicação, que atrasaria a sua adoção”, admitiu um responsável do Ministério do Interior sul-coreano em declarações ao jornal New York Times.

Embora não tenha havido queixas, a primeira versão da aplicação, cujas falhas de segurança foram entretanto corrigidas em julho, deixava caminho aberto para piratas informáticos poderem recolher nomes e localização em tempo real, bem como falsificar informação sobre se tinham respeitado ou violado a quarentena a que estivessem obrigados.

A Organização Mundial de Saúde tem reiteradamente afirmado que as aplicações de rastreio de contactos podem ajudar, mas apenas de forma complementar a políticas de saúde pública mais vastas, como a testagem e deteção rápidas, quarentena de doentes e pessoas que com eles estiveram em contacto e medidas de distanciamento físico e higiene disseminadas por toda a sociedade.

Outra recomendação recorrente da agência das Nações Unidas é a transparência por parte dos decisores, única maneira de ganhar a confiança dos cidadãos, quer para a adesão a sistemas de rastreio de contactos, quer para o resto das medidas de saúde pública

No caso da portuguesa STAYWAY covid, desenvolvida pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência INESC TEC, um parecer da Comissão Nacional de Proteção de Dados alertou para riscos da aplicação, baseada no sistema de notificação de exposição criado pelas multinacionais Apple e Google.

Uma “parte crucial” dos dados não seria controlada pelos autores da aplicação em Portugal ou pelos responsáveis pelo tratamento e proteção de dados, salientou a comissão, acrescentando que o sistema de notificação GAEN pode ser modificado pelas empresas unilateralmente, com efeitos desconhecidos sobre os direitos dos utilizadores.

Os utilizadores da aplicação portuguesa serão notificados quando tiverem estado em contacto com alguém infetado com covid-19, a uma proximidade inferior a dois metros e durante mais de 15 minutos, nas 48 horas anteriores.

Hoje, o Governo anunciou que a aplicação está em fase piloto tendo-se iniciado os testes de segurança que deverão estar terminados dentro de duas semanas.

Para ativar aplicação no telemóvel, é preciso introduzir um código que é dado por um profissional de saúde habilitado para isso pela Direção-Geral da Saúde.

Depois de revista, a aplicação acabou por ficar regulada num decreto-lei do Governo de 23 de julho, em que ficou estabelecida a obrigatoriedade de esta respeitar a legislação sobre proteção de dados e cibersegurança.

Tem características semelhantes à aplicação usada na Alemanha, descarregada por mais de 16 milhões de pessoas, quase 20 por cento, enquanto a Irlanda é o país europeu com a maior percentagem de utilizadores, cerca de 37%.

Apesar de centrais no esforço de combater a pandemia, as aplicações de rastreio não são a única tecnologia nascida de necessidades criadas pela covid-19: uma empresa de Coimbra a criar em maio passado uma aplicação para telemóveis que permite aos inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras fazer controlos de fronteira sem precisarem de contacto físico, lendo e validando dados dos documentos de identificação sem lhes tocar.

No auge da pandemia, com unidades de cuidados intensivos e hospitais sobrecarregados, o Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Matosinhos (CEiiA) pôs mãos à obra e desenvolveu em 45 dias o primeiro ventilador respiratório produzido em Portugal, que em julho recebeu autorização para utilização hospitalar.

O projeto do ventilador Atena foi um dos exemplos de colaboração entre investigadores e empresas em Portugal, tal como a máscara, MoxAd-Tech, a primeira máscara têxtil e reutilizável com capacidade para inativar o novo coronavírus.

O que a distingue é ter um revestimento que neutraliza o vírus quando entra em contacto com o tecido, um efeito que se mantém mesmo após dezenas de lavagens, como atestou o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes.

No Campus de tecnologia e Investigação de Oliveira do Hospital, surgiu no fim do mês passado uma tecnologia pioneira que usa comprimentos de onda mais potentes do que a radiação solar e que consegue eliminar 100% das partículas do novo coronavírus no ar em cinco minutos.

Os investigadores consideram que a tecnologia, que só precisa de energia elétrica, pode ser útil na proteção de profissionais de saúde ou tripulantes de transportes terrestres ou aéreos.

Outra colaboração entre académicos, militares e académicos portugueses resultou num protótipo de câmara de descontaminação a seco para permitir a reutilização de máscaras respiratórias usadas pelos profissionais de saúde, usando um descontaminante gasoso baseado em nanopartículas que destrói o vírus sem danificar o material das máscaras.

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QUAIS SÃO AS MELHORES MARCAS DE CARROS USADOS?

Se está a considerar comprar carros usados em Portugal, saiba que é importante conseguir avaliar o mercado e ter olho clínico para fatores como qualidade, fiabilidade e, naturalmente, os preços que as várias marcas oferecem.

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Imagem Gerada por Inteligência Artificial

Se está a considerar comprar carros usados em Portugal, saiba que é importante conseguir avaliar o mercado e ter olho clínico para fatores como qualidade, fiabilidade e, naturalmente, os preços que as várias marcas oferecem.

O panorama do mercado de carros usados em Portugal inclui uma variedade de marcas e modelos que já provaram estar entre os favoritos dos consumidores, refletindo, desta forma, uma combinação de desempenho, durabilidade e poupança.

Marcas líderes no mercado de carros usados português:

1. Peugeot

A francesa Peugeot destaca-se com medalha de ouro através de modelos como o Peugeot 2008, que lidera a tabela de vendas há vários anos consecutivos.

Esta marca é reconhecida pela sua abordagem combinada a valores como inovação, conforto e eficiência, tornando-a uma opção de topo para quem procura neste momento por carros usados.

2. Seat

Os modelos mais populares da Seat são o Seat Arona e o Seat Ibiza, que se enquadram num nicho bastante próprio do mercado.

Estes veículos são conhecidos pelo seu design dinâmico e pelo prazer de condução que proporcionam, já para não falar dos seus eficientes motores e da ótima relação qualidade-preço que oferecem.

3. Tesla

A Tesla está a tornar-se cada vez mais popular entre os consumidores portugueses, particularmente através do Model 3 e do Model Y.

Estes veículos elétricos não se traduzem apenas por uma condução sustentável – proporcionam também tecnologia de ponta, alto desempenho e uma experiência de condução única que os separa dos veículos usados convencionais.

4. Dacia

A alternativa menos dispendiosa da Renault não fica atrás, especialmente quando falamos do Dacia Sandero; este modelo é aclamado por ser prático, espaçoso e comportável, sem que a sua fiabilidade saia comprometida.

A atração à Dacia assenta sobre a sua abordagem direta às motorizações, proporcionando funcionalidades essenciais sem ter de recorrer a ornamentos desnecessários, o que faz com que os veículos produzidos por esta marca sejam uma escolha inteligente para quem tem um orçamento concreto do qual não convém desviar-se.

5. Fiat

Através do seu modelo Fiat 500, a marca italiana define a quintessência do automóvel citadino, combinando um design icónico com eficiência e agilidade.

Esta é a opção ideal para quem procura um veículo compacto (embora elegante) que se adeque a ambientes urbanos.


Porque é que estas marcas se destacam?

Fiabilidade e valor

Estas marcas possuem uma forte reputação no que diz respeito à fiabilidade, algo que é fundamental no contexto do mercado de carros usados.

Um automóvel capaz de resistir à ação erosiva do tempo sem que sejam necessários gastos excessivos em manutenção torna-se uma importante mais-valia para qualquer comprador.

Vasto leque de opções

De veículos elétricos e citadinos compactos a SUVs versáteis, estas marcas oferecem uma grande variedade de modelos capazes de responder a diferentes necessidades e preferências.

Esta diversidade garante que os consumidores encontram um carro adequado à especificidade dos seus requisitos.

Valor comercial

Os modelos destas marcas tendem a verificar uma impressionante estabilidade no que concerne o seu valor comercial, fazendo dos mesmos um investimento inteligente.

Esta é uma questão fulcral para os compradores de carros usados que pretendam vender ou trocar a sua aquisição no futuro.

Feedback positivo da parte dos consumidores

A satisfação do consumidor e os comentários positivos de outros proprietários de automóveis portugueses cimentam cada vez mais a reputação destas marcas.

Ouvir em primeira mão a opinião de terceiros poderá ajudá-lo a tomar decisões informadas antes de finalizar a compra.


Para concluir

Ao procurar por carros usados em Portugal, torna-se evidente que marcas como a Peugeot, a Seat, a Tesla, a Dacia e a Fiat oferecem opções convincentes capazes de agradar aos mais variados gostos e satisfazer as mais diversas necessidades.

Independentemente de estar a passar o mercado automóvel a pente-fino em busca de um veículo elétrico dotado da mais recente tecnologia, de uma viatura familiar fiável e eficiente ou de um citadino elegante, estas marcas já mostraram aquilo que valem pelos caminhos de Portugal.

Como sempre, ao considerar adquirir um carro usado, é aconselhável efetuar uma pesquisa minuciosa, ter em conta as suas necessidades pessoais e o seu orçamento e, idealmente, comprar um veículo com um histórico de revisões bem documentado, de modo a garantir o melhor investimento possível.

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A IMPORTÂNCIA DA GREVE POR UMA VIDA MELHOR

A greve é um direito fundamental dos trabalhadores, uma ferramenta essencial para a negociação coletiva e a luta pelos direitos laborais. Este artigo explora a importância das greves, os direitos dos trabalhadores, e a história das greves em Portugal, na Europa e a nível internacional.

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A greve é um direito fundamental dos trabalhadores, uma ferramenta essencial para a negociação coletiva e a luta pelos direitos laborais. Este artigo explora a importância das greves, os direitos dos trabalhadores, e a história das greves em Portugal, na Europa e a nível internacional.

A greve é um direito dos trabalhadores que tem sido usado ao longo da história para lutar por melhores condições de trabalho, salários mais justos e direitos laborais mais amplos. A greve é um instrumento de pressão e negociação que permite aos trabalhadores expressar o seu descontentamento e exigir mudanças.

Em Portugal, a história das greves é marcada por lutas intensas e conquistas significativas. No período pós-25 de Abril de 1974, as greves desempenharam um papel fundamental na conquista de direitos laborais, tais como a semana de trabalho de 40 horas, o salário mínimo nacional e a segurança no trabalho. Mais recentemente, as greves têm sido uma resposta à precariedade laboral, aos baixos salários e às condições de trabalho degradantes.

Na Europa, a greve tem sido uma ferramenta importante na luta dos trabalhadores pelos seus direitos. Em países como França, Alemanha e Reino Unido, as greves têm sido usadas para lutar por melhores salários, condições de trabalho mais justas e direitos laborais mais amplos. A greve tem sido um instrumento de pressão e negociação que tem permitido aos trabalhadores europeus alcançar conquistas significativas.

A nível internacional, a greve tem sido uma ferramenta essencial na luta dos trabalhadores pelos seus direitos. Em países como os Estados Unidos, a greve tem sido usada para lutar por melhores salários, condições de trabalho mais justas e direitos laborais mais amplos. A greve tem sido um instrumento de pressão e negociação que tem permitido aos trabalhadores de todo o mundo alcançar conquistas significativas.

No entanto, apesar da importância da greve na luta pelos direitos dos trabalhadores, este direito tem sido frequentemente ameaçado. Em muitos países, incluindo Portugal, têm sido implementadas políticas que limitam o direito à greve, tornando mais difícil para os trabalhadores lutar pelos seus direitos.

Em suma, a greve é um direito fundamental dos trabalhadores e uma ferramenta essencial na luta por direitos laborais. A história das greves em Portugal, na Europa e a nível internacional mostra a importância deste direito na conquista de melhores condições de trabalho, salários mais justos e direitos laborais mais amplos. É essencial que este direito seja protegido e fortalecido para garantir a justiça e a dignidade no trabalho.


Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.

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