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DGS: PLANO DE VACINAÇÃO ESTÁ A SER PREPARADO ‘HÁ MESES’ EM PORTUGAL

A diretora-geral da Saúde disse hoje que o plano de vacinação contra a covid-19 em Portugal está a ser preparado “há meses”, sustentando que nenhuma das vacinas em estudo foi ainda aprovada pela Agência Europeia do Medicamento.

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A diretora-geral da Saúde disse hoje que o plano de vacinação contra a covid-19 em Portugal está a ser preparado “há meses”, sustentando que nenhuma das vacinas em estudo foi ainda aprovada pela Agência Europeia do Medicamento.

“Não há no mercado uma única vacina. Há várias vacinas e são todas diferentes, são feitas com tecnologia diferente. Essas indicações na Europa ainda não foram aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento”, disse Graça Freitas na conferência de imprensa de atualização de informação relativa à infeção pelo novo coronavírus.

Questionada pelos jornalistas sobre o processo logístico da vacina, Graça Freitas afirmou que o plano de vacinação contra a covid-19 tem vindo a ser feito ao longo destes meses desde que as vacinas começaram a ser fabricadas e testadas.

“O que está a ser feito, há muitos meses já, é o acompanhamento da situação a nível europeu. Portugal está nos mecanismos europeus para adquirir vacinas. Há contratos celebrados com quatro empresas e duas outras estão em vias de entrarem nesta ‘pool’ de fornecedores possíveis para vacinas”, sublinhou, vincando que a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) acompanha com a Agência Europeia do Medicamento todo o desenvolvimento, nomeadamente aparecimento, ensaios clínicos, estudos e indicações.

Graça Freitas afirmou que também a Direção-Geral da Saúde e outras instituições do Ministério da Saúde “estão desde a primeira hora a ver esta evolução e a estudar aquilo que vai saindo”.

A mesma responsável frisou que está a ser pensada toda a logística, nomeadamente transporte, rede de frio e de administração, planos de comunicação e informação, dependendo de onde vier.

“A vacina há de chegar de alguma forma e de acordo com as características da vacina haverá um ponto de chegada e pontos de distribuição secundários, ou seja, como para todas as outras vacinas e de acordo com um plano pré-estabelecido, as vacinas são enviadas para as farmácias de locais descentralizados do país”, disse.

Graça Freitas assegurou ainda que as questões do transporte das vacinas, armazenamento e distribuição estão a ser equacionadas.

Sobre a vacinação em relação aos grupos de risco, a diretora-geral da Saúde admitiu que essa questão está pendente da aprovação da Agência Europeia do Medicamento, frisando que há “vários graus de incerteza”, nomeadamente sobre a quem se destinam as vacinas, qual a eficácia e quantas doses vão ser necessárias.

Portugal contabiliza pelo menos 3.971 mortos associados à covid-19 em 264.802 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

O país está em estado de emergência desde 09 de novembro e até 08 de dezembro, período durante o qual há recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado.

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NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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