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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: PRODUÇÃO AUTOMÓVEL CAI QUASE 96% EM ABRIL PARA 1.238 VEÍCULOS

A produção automóvel cedeu 95,7% em abril, em comparação com igual mês de 2019, para 1.238 veículos automóveis ligeiros e pesados, refletindo o impacto da covid-19, revelou hoje a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

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A produção automóvel cedeu 95,7% em abril, em comparação com igual mês de 2019, para 1.238 veículos automóveis ligeiros e pesados, refletindo o impacto da covid-19, revelou hoje a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

“Em abril de 2020, o setor automóvel ainda reflete as consequências da pandemia covid-19 produzindo apenas 1.238 unidades, menos 95,7% do que o mesmo período do ano anterior. Pela primeira vez, em Portugal, não se produziram comerciais ligeiros”, apontou, em comunicado, a ACAP.

Entre janeiro e abril, por seu turno, registou-se um decréscimo de 36,3% na produção, em comparação com o período homólogo, o equivalente a 78.442 unidades fabricadas.

Por categoria, nos primeiros quatro meses do ano, foram produzidos 63.335 ligeiros de passageiros, menos 37,7% face ao primeiro quadrimestre do ano anterior.

No mesmo período, foram fabricados 14.149 comerciais ligeiros, o equivalente a uma redução homóloga de 27,5%.

O fabrico de veículos pesados, no período em causa, fixou-se, por seu turno, em 958 unidades, menos 49,4%.

Em abril foram ainda montados 12 veículos pesados, uma queda de 96% face a igual mês do ano anterior.

No primeiro quadrimestre, a montagem de veículos pesados recuou 86,8%, em comparação com os primeiros quatro meses de 2019, para 181 veículos.

“A informação estatística relativa aos quatro meses de 2020 confirma a importância que as exportações representam para o setor automóvel, já que 98,1% dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo”, destacou a ACAP.

A Europa continuou a ser o mercado líder no que se refere às exportações dos veículos fabricados em Portugal, representando 97,5% do total, com destaque para países como Alemanha (19,6%), França (16,7%), Itália (15,7%), Espanha (11,2%) e Reino Unido (9,9%).

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BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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