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COVILHÃ: MUSEU CONQUISTA PRÉMIO ACESSO CULTURA LINGUAGEM CLARA

O Museu da Covilhã foi hoje distinguido com o Prémio Acesso Cultura – Linguagem Clara 2022 pelo texto da exposição permanente “O Tesouro da Borralheira”, da autoria da empresa Formas Efémeras, anunciou a organização, em Lisboa.

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O Museu da Covilhã foi hoje distinguido com o Prémio Acesso Cultura – Linguagem Clara 2022 pelo texto da exposição permanente “O Tesouro da Borralheira”, da autoria da empresa Formas Efémeras, anunciou a organização, em Lisboa.

O prémio está integrado no palmarés anunciado hoje, numa cerimónia organizada pela Acesso Cultura – Associação Cultural, na Casa Fernando Pessoa, uma das entidades vencedoras em 2021.

“O Tesouro da Borralheira” é o texto principal de um painel da exposição permanente do Museu da Covilhã, “escrito numa linguagem simples, com palavras que a maioria das pessoas conhece”, no entender do júri.

O júri — composto pela museóloga Graça Santa-Bárbara e pela especialista em Comunicação Margarida Ferra – destacou ainda as “frases curtas”, “leitura fluida”, “informações com sequência lógica” numa história “cativante”.

No palmarés foi ainda distinguida a Associação Cultural Terra Amarela — Plataforma de Criação Artística Inclusiva, com o Prémio Acesso Cultura — acesso integrado (físico-social-intelectual), ex-aequo com o festival Casa da Música – Ao alcance de todos.

O projeto da associação distinguiu-se por “ter, na sua essência e missão, o acesso enquanto princípio e condição”, acessibilidade de modo integrado, formação profissional, empregabilidade e mudança estrutural da relação entre prática teatral e necessidades de artistas e públicos.

Quanto ao festival Casa da Música – Ao alcance de todos, o júri sublinhou a “vivência da música como o veículo principal de inclusão social e geração de oportunidades dentro do ambiente artístico”.

A CRESAÇOR — Cooperativa Regional de Economia Solidária conquistou o Prémio Acesso Cultura — acesso social e intelectual, pelo trabalho desenvolvido na proximidade e diversidade de públicos, nomeadamente através do projeto “Cultura à Porta – Plataforma Itinerante de Inclusão pela Cultura”, que abrange diferentes pessoas em situação de exclusão social na Ilha de S. Miguel, nos Açores.

Ao projeto Museu Nacional Ferroviário — Wellcome all foi entregue o Prémio Acesso Cultura — acesso físico e intelectual, com o objetivo de “valorizar e realçar o empenho e esforço da gestão e da equipa do museu em reajustar o espaço e as condições físicas de acolhimento, tal como os meios de comunicação, com o seu público, valorizando a autonomia e equidade no reconhecimento e integração da diferença”.

A AMPLA — Mostra de Cinema, realizada pela Associação Cultural Horta Seca, foi distinguida com o Prémio Acesso Cultura — Acesso físico e intelectual.

O júri destacou este projeto pioneiro “na conceção de uma programação de cinema independente, em 10 sessões, criando as condições para um acesso universal a todo o público interessado”, num trabalho de preparação feito em conjunto com associações parceiras.

Os parceiros envolvidos foram a Fundação LIGA, Associação Cultural de Surdos da Amadora, Bengala Mágica – Associação de Pais e Amigos, Familiares de Crianças, Jovens e Adultos Cegos e de Baixa Visão, e APPDA Lisboa – Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo.

“Envolveu pessoas com deficiência desde o início, numa perspetiva de inclusão e participação”, sublinhou ainda o júri.

À Associação Dança de Leiria — Companhia Corpo foi também entregue uma menção honrosa – Acesso físico, pelo seu trabalho na promoção de oportunidades profissionais e formativas na área da dança contemporânea, “tendo como abordagem o acolhimento da diversidade de corpos (fisicalidades, linguagens) e contextos sociais”.

Outra entidade que também recebeu uma menção honrosa foi a Cassandra, “uma estrutura de criação artística jovem, com interesse em acolher uma diversidade de públicos”, porque, nos seus projetos “transparecem o diálogo com a diversidade e com o acesso, do palco ao público, do presencial ao digital, e o espaço gerado de discussão e pensamento, que torna visíveis questões laborais referentes ao trabalho do artista em território português”.

A menção honrosa foi entregue “no intuito de valorizar os potenciais deste projeto e contribuir para uma presença contínua no tecido cultural nacional”.

Na cerimónia, a presidente da Acesso Cultura, Helena Barranha, de acordo com um comunicado enviado à agência Lusa, indicou que os prémios têm sido entregues anualmente desde 2014, interrompido apenas em 2020, devido à pandemia, tendo recebido um total de 270 candidaturas, até hoje, com uma média de cerca de 30 candidaturas por ano.

As candidaturas foram apresentadas por organizações públicas e privadas, cooperativas, associações e por autores individuais, provenientes de diversos pontos de Portugal continental e ilhas.

Os prémios são habitualmente anunciados durante a Semana Acesso Cultura para promover a reflexão e uma maior consciência em torno do que é o acesso físico, social e intelectual à participação cultural, organizando visitas e debates que se estendem a uma dezena de cidades de todo o país.

Helena Barranha sublinhou também o trabalho contínuo da Acesso Cultura para “identificar problemas que ainda persistem”, nomeadamente “a discriminação sofrida pelas pessoas com deficiência aquando da compra de bilhetes, sem possibilidade de comprar ‘online’, encaminhadas, em muitos casos, para os lugares mais caros e obrigadas a pagar um segundo bilhete pelo seu assistente pessoal, uma prática considerada discriminatória pela Provedoria da Justiça, após queixa apresentada pela Acesso Cultura”.

Além disso, a presidente da associação apontou a preocupação com a “concessão de património arquitetónico a empresas privadas para exploração hoteleira, que tem resultado em limitações de acesso e usufruto por parte da população, em geral, criando formas de segregação social, económica e cultural que importa discutir e resolver”.

A Acesso Cultura é uma associação de profissionais do setor cultural e de organizações culturais, reconhecida em 2021 como entidade de utilidade pública, e que trabalha em regime de voluntariado e com parcerias.

Em 2021, criou a Rede de Teatros com Programação Acessível, com o apoio do BPI e Fundação La Caixa, com o objetivo de reforçar a oferta cultural acessível fora dos grandes centros urbanos e também a colaboração entre teatros.

Ações de formação, estudos, palestras, debates, e as chamadas Sessões Descontraídas, têm sido desenvolvidas por esta entidade em todo o país.

As Sessões Descontraídas são espetáculos de teatro, dança, cinema ou outro tipo de oferta cultural que decorrem numa atmosfera com regras mais tolerantes quanto a movimento e barulho na plateia, por serem dirigidas a públicos com necessidades especiais.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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