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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: COMPRAS EM LOJA AUMENTAM 12% APÓS O CONFINAMENTO – SIBS

As compras em loja dos portugueses aumentaram 12% entre 18 e 24 de maio, a segunda maior subida desde o início do desconfinamento, para uma média equivalente a três quartos do período pré-pandemia, divulgou hoje a SIBS.

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As compras em loja dos portugueses aumentaram 12% entre 18 e 24 de maio, a segunda maior subida desde o início do desconfinamento, para uma média equivalente a três quartos do período pré-pandemia, divulgou hoje a SIBS.

“Na semana de 18 a 24 de maio, a terceira do estado de calamidade, os hábitos de consumo dos portugueses acentuaram as tendências registadas desde o início do processo de desconfinamento, com o número médio de compras físicas a subir oito pontos face à semana anterior, o que representa um crescimento de 12%, a segunda maior subida desde o início do desconfinamento, voltando a aproximar-se da média antes do início da pandemia”, refere a SIBS em comunicado.

Segundo os dados da plataforma SIBS Analytics, “a média de compras em loja está agora num valor que equivale a três quartos da média anterior ao primeiro caso de infeção registado em Portugal”.

Na semana passada, as compras em loja nos setores dos super e hipermercados, pequena distribuição alimentar, bebidas e tabaco, farmácias e parafarmácias continuaram “a perder preponderância perante a reabertura gradual da economia”, atingindo um peso acumulado de 53% em todas as compras físicas na rede Multibanco em comparação com os 47% representados por todos os outros setores”.

De acordo com a entidade gestora da rede Multibanco, “este valor de 47% representa a percentagem mais alta desde que foi decretado o estado de emergência em Portugal, em meados de março, demonstrando já alguma aceleração de outros setores e atividades de negócio”.

A SIBS destaca ainda “um novo recorde” de utilização do serviço MB Way nas compras na rede Multibando desde que foi registado o primeiro caso do novo coronavírus em Portugal: “Na semana em análise, de 18 a 24 de maio, a média de compras em loja através do MB Way ficou 70% acima da média anterior ao início da pandemia”, nota, acrescentando que a utilização desta aplicação nas compras físicas “registou a oitava semana consecutiva de aumento e subiu 29% em comparação com a semana anterior”.

Já as compras ‘online’ voltaram a registar uma “ligeira quebra”, equivalente a três pontos face à semana antecedente, passando de 92 para 89 pontos comparando com a média pré-pandemia.

Numa análise setorial das compras ‘online’, verifica-se que o maior crescimento face ao período antes da pandemia continua a registar-se na restauração, ‘food delivery’ e ‘take away’, com um aumento de 59%, seguido do entretenimento, cultura e subscrições, que registou uma subida de 39%.

Já o comércio alimentar e retalho cresceu 26%, “ainda que tenha sido registado um abrandamento significativo no crescimento destes setores na semana de 18 a 24 de maio quando comparado com as semanas de estado de emergência e com as duas semanas anteriores de estado de calamidade”.

De acordo com a SIBS, a “transformação progressiva dos hábitos de consumo dos portugueses” nota-se igualmente somando estas três áreas às farmácias e parafarmácias, perfumaria e cosmética, jogos e brinquedos e decoração e artigos para o lar”, já que, pela primeira vez desde que foi decretado o estado de emergência em Portugal, o peso acumulado destes setores representa menos de metade das compras ‘online’ realizadas pelos portugueses.

Ainda assim, “é de realçar a maior dispersão por diferentes setores de atividade nas compras ‘online’ face às compras físicas”.

Analisando a utilização do serviço MB Way no ‘e-commerce’, o número médio de compras caiu quatro pontos percentuais na semana de 18 a 24 de maio face à anterior, mas ficou ainda 12 pontos percentuais acima dos valores registados antes do primeiro caso de covid-19 em Portugal.

Quanto ao valor gasto por cada compra na rede Multibanco, a média caiu pela segunda semana consecutiva (-2%), de 38,6 euros para 37,8 euros, enquanto nas compras ‘online’ ocorreu o inverso, aumentando 2,8% para os 40,2 euros, face aos 39,1 euros da semana anterior.

Segundo a SIBS, quer nas compras físicas, quer ‘online’, os valores médios por compra continuam acima da média do período antes da pandemia, sendo o valor 8,9% superior no canal físico e 7,2% maior no ‘online’.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 344 mil mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 2,1 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.342 pessoas das 31.007 confirmadas como infetadas, e há 18.096 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados (cerca de 2,5 milhões, contra mais de dois milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 144 mil, contra mais de 172 mil).

ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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IMPOSTOS: CONTRIBUINTES JÁ ENTREGARAM TRÊS MILHÕES DE DECLARAÇÕES DE IRS

Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

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Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

De acordo com a mesma informação, foram submetidas até ao início do dia de hoje 2.204.579 declarações relativas a rendimentos de trabalho dependente e de pensões e 709.787 de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, num total de 2.914.366 declarações.

Relativamente às liquidações, em resposta a questões da Lusa sobre eventuais dificuldades e atrasos neste procedimento referidas por alguns fiscalistas, fonte oficial do Ministério das Finanças indicou não ter sido identificado qualquer problema.

“Não só não foi identificado qualquer problema nos processamentos de validação das declarações modelo 3 de IRS, como, efetivamente, até ao final do dia 22 de abril se registava um aumento de mais de 440 mil declarações validadas relativamente ao período homólogo do ano passado”, sublinhou a mesma fonte oficial.

Assim, adiantou, naquela data tinham sido validadas 1.926.176 declarações, contra 1.484.318 no período homólogo de 2023.

O Ministério das Finanças indica ainda que “as declarações são submetidas a procedimentos complexos de validação da informação nelas constante, sendo esses procedimentos mais complexos quando o número de anexos da declaração é maior”.

“Aquando da submissão da declaração modelo 3, o contribuinte tem logo disponível a respetiva prova de entrega”, nota o Ministério das Finanças, acrescentando que “o facto de um contribuinte não conseguir aceder ao comprovativo da declaração modelo 3 significa apenas que essa declaração ainda não foi objeto do procedimento de validação”.

A campanha de entrega da declaração de IRS relativa aos rendimentos de 2023 iniciou-se a 01 de abril e decorre até 30 de junho.

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