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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO ‘DISPARAM’ 40,9% EM DEZEMBRO

O número de beneficiários de prestações de desemprego aumentou 40,9% em dezembro face ao mesmo mês de 2019 e subiu 5,7% face ao mês anterior para um total de 241.324, indicam as estatísticas mensais da Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego aumentou 40,9% em dezembro face ao mesmo mês de 2019 e subiu 5,7% face ao mês anterior para um total de 241.324, indicam as estatísticas mensais da Segurança Social.

De acordo com os dados, hoje divulgados, o subsídio de desemprego abrangeu 205.303 beneficiários, aumentando 42,8% em termos homólogos e 5,8% por comparação com o universo de beneficiários registado em novembro.

Já o subsídio social de desemprego inicial (dirigido às pessoas que não reúnem condições para receber subsídio de desemprego) abrangeu 10 285 desempregados, constituindo subidas de 51,5% e de 5,8% e de em relação ao mês homólogo e ao mês anterior, respetivamente.

Por seu lado, o subsídio social de desemprego subsequente (atribuído a quem já esgotou o subsídio de desemprego) aumentou em dezembro 30,4% em termos homólogo e 7,6% face ao mês anterior, abrangendo 25.865 beneficiários.

“Por idades e comparando com dezembro de 2019, continuam a registar-se acréscimos das prestações processadas em todos os grupos etários, em particular nos grupos mais jovens: o grupo de 24 ou menos anos (98,7%), entre os 25 e os 34 anos (72,4%), entre os 35 e os 44 anos (45,7%), e entre os 45 e os 54 anos (34,1%)”, refere a síntese estatística elaborada pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que assinala que estes dados não incluem as prorrogações das prestações de desemprego.

O valor médio do subsídio processado por beneficiário foi em dezembro de 502,47 euros, semelhante ao verificado em julho e ligeiramente acima dos quatro meses imediatamente anteriores.

Os dados também divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) indicam que dezembro registou um aumento homólogo de 29,6% do número de desempregados inscritos nos centros de emprego e uma subida de 1,0% face a novembro.

De acordo com o IEFP, no final de dezembro, estavam registados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas 402.254 desempregados. Este número representa 69% de um total de 582.926 pedidos de emprego.

Em dezembro, o desemprego registado aumentou em todas as regiões, com destaque para o Algarve (60,8%) e Lisboa e Vale do Tejo (41,1%).

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BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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