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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: RETORNO DO TURISMO AOS NÍVEIS PRÉ-PANDEMIA SÓ EM 2023

O turismo só deverá voltar aos níveis anteriores à pandemia de covid-19 em 2023, de acordo com um relatório da consultora EY hoje divulgado, que salienta o apoio público ao setor.

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O turismo só deverá voltar aos níveis anteriores à pandemia de covid-19 em 2023, de acordo com um relatório da consultora EY hoje divulgado, que salienta o apoio público ao setor.

“Em linha com o que os líderes do setor têm vindo a indicar, parece-nos prudente considerar que uma certa normalização e o retorno aos níveis de atividade pré-pandemia só acontecerá a partir de 2023”, pode ler-se no estudo “Conhecer os desafios ajuda a encontrar o caminho?”, hoje divulgado pela EY.

Segundo a consultora, “o principal desafio para a recuperação do turismo é o receio de viajar, agravado com as sucessivas mutações dos vírus e os avanços e recuos nas políticas de restrições de viagens”.

O texto presente no estudo, assinado por Luís Rosado, sócio e líder da EY para o imobiliário, hospitalidade e construção, salienta ainda que “a robustez financeira de algumas empresas e as soluções de apoio público têm sido fatores fundamentais para a sobrevivência das empresas” do setor.

“Parece consensual que o avançar do processo de vacinação dará confiança aos viajantes e resultará em políticas mais revisíveis, com a disponibilização de certificados digitais e a manutenção de processos de testagem massiva a contribuírem para um aumento gradual da mobilidade”, antevê ainda a EY.

No entanto, há uma “expectativa de que a recuperação do turismo seja bastante mais demorada do que noutras atividades”, o que “vai implicar enormes desafios em matéria de solvabilidade e liquidez, tornando essencial a continuidade de apoios públicos ao setor até haver uma retoma firme”.

A consultora considera ser importante “assegurar a manutenção de capacidade – empresas e recursos especializados – que permitam aproveitar ao máximo o regresso dos turistas internacionais”.

Quanto a outras questões no setor, a EY aponta ao “crónico problema de qualificação, atração e retenção de talento” no turismo, apelando para uma “concertação do setor no sentido da criação de um ‘talent hub’ [centro de talento], com a maior qualificação a permitir reter recursos e, igualmente importante, a aumentar o nível geral da qualidade da oferta e apoiar a consequente subida de preços e do valor acrescentado pelo setor”.

A EY denota também que continuou o “movimento de concentração de negócios e crescimento inorgânico dos grandes grupos empresariais no setor do turismo, sendo mesmo potenciado pela menor robustez financeira de algumas empresas que acabaram por ser transacionadas”.

“Por outro lado, a importância da estratégia de diversificação de risco das empresas do setor, nomeadamente da hotelaria, saiu reforçada no contexto da pandemia através da atribuição de usos diversos aos edifícios”, como por exemplo através de espaços de trabalho (‘co-work’).

É também referido o tema da sustentabilidade, que “exige uma colaboração entre políticas públicas e agentes privados em que evitem as tentações de foco nos ganhos imediatos e todos atuem no sentido da criação de valor a longo prazo”.

“O final da pandemia está no horizonte, mas o setor do turismo será talvez aquele em que a recuperação será mais lenta. A existência de medidas de apoio ao setor será fundamental para assegurar a existência de capacidade no pós-pandemia e o reforço da competitividade do setor”, conclui o texto da EY.

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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