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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: VENDA DE CONSERVAS DE PEIXE TRIPLICOU EM MARÇO

As vendas de conservas de peixe para a grande distribuição triplicaram em março, face ao período homólogo, mas “caíram drasticamente” a partir de abril, não sendo ainda possível perspetivar a evolução de consumo no verão, foi anunciado.

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As vendas de conservas de peixe para a grande distribuição triplicaram em março, face ao período homólogo, mas “caíram drasticamente” a partir de abril, não sendo ainda possível perspetivar a evolução de consumo no verão, foi anunciado.

“Na primeira quinzena e mesmo até nas primeiras três semanas de março, algumas cadeias anteciparam a procura e as vendas da indústria para a grande distribuição subiram exponencialmente, cerca de 200%”, indicou o presidente da Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP), em declarações à agência Lusa.

Conforme apontou José Maria Freitas, na grande distribuição as vendas cresceram, neste período, entre 130% a 140%.

Já a partir de abril, as vendas da indústria para a distribuição registaram uma “descida abrupta”, referiu este responsável, sem revelar valores, acrescentando que esta evolução pode ser justificada com o nível de ‘stock’ armazenado.

Por categoria, a procura por conservas de atum continua a liderar a tabela, seguindo-se a sardinha e a cavala e, no final da lista, especialidades como polvo e lulas.

O presidente da ANICP notou ainda que este fenómeno está agora com “uma tentativa de diminuição”, potenciada pelo regresso dos consumidores às grandes cadeias, onde efetuam compras “mais massificadas”.

No entanto, permanece a incerteza quanto à evolução das vendas no verão, período no qual são historicamente mais elevadas.

“A nossa dúvida é o que vai acontecer no verão […]. É também extremamente difícil fazer uma avaliação de como vai estar [a procura] quando isto acabar. Pode verificar-se uma alteração de hábitos alimentares”, vincou.

Até ao momento, a evolução do consumo não tem afetado o preço de venda à grande distribuição como ao consumidor, uma vez que grande parte dos produtos regem-se por cotações mundiais, que não sofreram alterações significativas.

Ainda assim, algumas matérias-primas, nomeadamente, azeite e óleos chegam agora ao mercado a preços mais reduzidos, destacou José Maria Freitas.

O presidente da ANICP lembrou ainda que o setor tem uma tradição exportadora que representa, anualmente, cerca de 250 milhões de euros de faturação.

Apenas 30% do total da produção de conservas fica no mercado nacional.

No caso de atum vendido em Portugal, quase 70% da produção é feita através de produtos importados.

“Por detrás das siglas e das insígnias o consumidor não percebe que está a consumir produtos que dependem da importação”, lamentou o responsável.

Para promover e valorizar o consumo de conservas nacionais, a associação está a preparar uma iniciativa, em vigor a partir de junho, através dos canais de televisão e de outros meios, como as redes sociais.

Trata-se “de uma grande campanha mediática que vai ser importante para a valorização e promoção das conservas nacionais, tentando assim alterar o paradigma de consumo”, avançou, à Lusa, José Maria Freitas.

Portugal entrou no dia 03 de maio em situação de calamidade devido à pandemia, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.

ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ECONOMIA & FINANÇAS

ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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