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CRISTIANO RONALDO DE ‘CHOCOLATE’ NO FESTIVAL DE ÓBIDOS

Cristiano Ronaldo em chocolate, os anéis olímpicos ou a primeira bola de futebol a chegar a Portugal são algumas das grandes esculturas do Festival Internacional de Chocolate, que na quinta-feira abre portas em Óbidos numa edição dedicada ao desporto.

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Cristiano Ronaldo em chocolate, os anéis olímpicos ou a primeira bola de futebol a chegar a Portugal são algumas das grandes esculturas do Festival Internacional de Chocolate, que na quinta-feira abre portas em Óbidos numa edição dedicada ao desporto.

A XVII edição do festival, no distrito de Leiria, vai decorrer 25 de abril a 05 de maio. Uma das principais esculturas, “uma estátua de chocolate de CR7, como jogador da Juventus”, está, segundo a organização, a ser produzida por Eduardo Cerqueira, chef pasteleiro e ‘cake designer’ proprietário de uma pastelaria na Quinta do Conde, Sesimbra, e que se formou em diversos cursos de esculturas de Chocolate ligados ao Festival de Chocolate de Óbidos.

Cinco pasteleiros de Óbidos, Caldas da Rainha e Bombarral trabalham desde o início de março sob a orientação do ‘chocolatier’ Abner Ivan (Brasil) para produzir mais sete esculturas, entre as quais de destacam os anéis olímpicos, esculpidos em chocolate pelo próprio chef.

Entre as obras de arte em chocolate haverá também uma escultura representativa dos desportos de inverno, da autoria de Jorge Cardoso, um português radicado na Suíça e vencedor do concurso mundial de culinária no Luxemburgo, em finais de 2018, na categoria de chocolate.

Paulo Santos, chef, formador e artista plástico das Caldas da Rainha, apresentará trabalhos em serigrafia em chocolate e “uma escultura que representa os primórdios do futebol, no século XIX, e que assinala também a chegada da primeira bola de futebol a Portugal”, trazida, segundo a organização, por Guilherme Pinto Basto, da Casa das Gaeiras, e que então estudava em Inglaterra.

Num ano marcado por novidades como o regresso do festival ao formato de “11 dias consecutivos”, as esculturas estarão patentes ao público “numa mega tenda com quase 700 metros quadrados”.

No espaço, com “ambiente refrigerado”, ficará também instalada a cozinha técnica dos chefs, e decorrerão “cursos para profissionais aos dias de semana e ‘workshops’ para amadores aos fins de semana e feriados”, divulgou a Câmara de Óbidos.

Na tenda ficarão igualmente localizados alguns pontos de venda que os organizadores optaram por restringir a espaço coberto “num esforço de qualificação da oferta de chocolate aos visitantes do evento”.

‘Chocolatiers’ a trabalhar ao vivo, ‘showcokings’, ‘workshops’ e concursos diversos são outros dos atrativos do festival, que este ano contará com Justo Almendrote como presidente do júri do galardão “Chocolate do Ano”.

O mestre pasteleiro é membro da seleção gastronómica espanhola e embaixador gastronómico da comunidade de Madrid, tendo sido durante 10 anos professor titular da Escola Superior de Formação e Profissional de Pastelaria da Comunidade de Madrid, com mais de nove mil horas em cursos de pastelaria.

Foi ainda criador da torta comemorativa do Bicentenário de 2 de maio e durante 10 anos criador da Torta San Juan, para o Rei Juan Carlos I, de Espanha.

Entre as novidades do certame destaque ainda para a redução dos preços dos bilhetes de 6,50 euros para seis euros aos feriados e fins de semana e para cinco euros nos dias úteis.

As crianças entre os 03 e os 12 anos têm sempre atividades incluídas no seu bilhete, que podem ir de uma a quatro, conforme adquiram um bilhete de quatro, cinco ou seis euros.

O Festival Internacional de Chocolate de Óbidos é organizado pela empresa municipal Óbidos Criativa.

LUSA

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LISBOA: AUTARQUIA “PREOCUPADA” COM O AUMENTO DE SEM-ABRIGO EM ARROIOS

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

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A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

Em reunião pública do executivo municipal, o voto foi apresentado pela vereadora do Bloco de Esquerda (BE), Beatriz Gomes Dias, e foi aprovado por unanimidade.

Entre as pessoas em situação de sem-abrigo a pernoitar no largo da Igreja dos Anjos, a vereadora do BE destacou a existência de 30 migrantes timorenses, lembrando a proposta que apresentou e que foi aprovada para a criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência de cidadãos timorenses, através de uma resposta nas áreas de habitação, trabalho, saúde e educação.

Apresentada há mais de um ano, essa proposta foi aprovada em fevereiro, com sete votos contra da liderança PSD/CDS-PP e 10 votos a favor, nomeadamente três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

Nessa altura, a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Sofia Athayde (CDS-PP), justificou o voto contra a proposta do BE com o apoio dado pelo município aos cidadãos timorenses através do centro de acolhimento de emergência na freguesia lisboeta de Campolide, criado em março de 2022 para acolher refugiados ucranianos e que encerrou em 30 setembro de 2023.

Sofia Athayde disse que foram apoiadas “172 pessoas” no centro de acolhimento de emergência de Campolide, foi feito um ponto de situação passado três meses e foi registado “97% de sucesso de automatizados”, referindo que as equipas estão a acompanhar 15 cidadãos timorenses que estão a pernoitar na Praça da Figueira e nove na Praça do Martim Moniz, no sentido de os integrar.

No voto de preocupação apresentado esta quarta-feira, o BE reforçou que “continua válida” a proposta de criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência “ITA HOTU HAMUTUK – todos juntos”, para apoio e acompanhamento das pessoas timorenses que chegaram nos últimos meses à cidade de Lisboa, através da disponibilização de condições de habitação, trabalho, saúde e educação.

Além disso, o voto alerta para obstáculos que os cidadãos estrangeiros enfrentam para a regularização em Portugal, inclusive devido à decisão da Junta de Freguesia de Arroios de exigir um título de autorização de residência válido (arrendamento ou compra de casa) para emitir atestados de residência.

No âmbito da votação, o vereador do PCP João Ferreira disse que à câmara se pede mais do que manifestar preocupação e defendeu que esta situação “carece de uma intervenção social”, pelo que o município deve intervir “o mais rapidamente possível”.

Acompanhando a preocupação, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), deixou um voto de louvor ao trabalho que está a ser feito todos os dias na resposta às pessoas em situação de sem-abrigo, sublinhando que “a preocupação é de todos”.

A vereadora do BE reforçou que a câmara tem de concretizar a proposta de criação de um programa municipal para dar resposta às “pessoas timorenses que se encontravam em situação de sem-abrigo em outubro de 2022 e que continuam a encontrar-se em situação de sem-abrigo agora em março de 2024”.

Atualmente, o executivo da Câmara de Lisboa, que é composto por 17 membros, integra sete eleitos da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e que governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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REGIÃO OESTE INTEGRADA NA REDE MUNDIAL DE GEOPARQUES DA UNESCO

A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

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A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

O Geoparque Oeste passa a ser o sexto em Portugal e um dos 213 em todo o mundo.

Em comunicado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla em inglês) destaca a costa marítima da região Oeste, com 15 quilómetros de praias, arribas compostas por camadas geológicas com 230 milhões de anos e as tradições ligadas à pesca.

A UNESCO faz ainda referência ao património paleontológico, com mais de 180 jazidas, nas quais foram descobertas 12 espécies e dois dos 12 ninhos fossilizados com embriões de dinossauro existentes em todo o mundo.

“É a primeira pedra de um legado para as futuras gerações, pois passarão a olhar para o seu património natural e local como algo de excecional e único,” afirma João Serra, representante do município da Lourinhã na direção da associação, citado numa nota de imprensa da Associação Geoparque Oeste.

Também citado na nota, o coordenador executivo do Geoparque Oeste, Miguel Reis Silva, sublinha que a candidatura faz parte da estratégia de desenvolvimento regional alicerçada na geologia, na biodiversidade, na história, na preservação e promoção das tradições e dos costumes que constituem a identidade da região.

A UNESCO designou esta quarta-feira 18 novos geoparques localizados no Brasil, China, Croácia, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Polónia, Portugal e Espanha, entre os quais o Geoparque Oeste.

O Geoparque Oeste é gerido pela AGEO — Associação Geoparque Oeste, constituída em 2018 pelos municípios do Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Peniche e Torres Vedras.

Em 2020, a equipa técnica iniciou a investigação de sítios, atividades e programas turísticos que fundamentaram a candidatura apresentada formalmente em 2022 à Rede Mundial de Geoparques.

Além do Geoparque, o Oeste possui outras chancelas da UNESCO: as Berlengas — Reserva da Biosfera, Caldas da Rainha — Cidade Criativa do Artesanato e Artes Populares, o Mosteiro de Alcobaça – Património Mundial da UNESCO e Óbidos Cidade Criativa da Literatura.

A região Oeste integra os concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral (distrito de Leiria), Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço, Alenquer e Arruda dos Vinhos (distrito de Lisboa).

A Rede de Geoparques Mundiais da Unesco foi criada em 2004 e conta atualmente com 213 geoparques distribuídos por 48 países do mundo.

Em Portugal, o Oeste junta-se a mais cinco geoparques: Naturtejo, Arouca, Açores, Terras de Cavaleiros e Serra da Estrela.

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