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ECONOMIA & FINANÇAS

EMPRESAS DO INTERIOR VÃO TER DESCONTO DE 80% NAS PORTAGENS

O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, disse hoje que as empresas que se localizem e tenham atividade no interior podem ter uma redução até 80% nas taxas de portagem.

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O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, disse hoje que as empresas que se localizem e tenham atividade no interior podem ter uma redução até 80% nas taxas de portagem.

“A redução total das portagens que se pode alcançar, em relação aos preços que existiam em 2016, é da ordem dos 80%, em particular para as empresas que se fixem nos territórios de baixa densidade”, referiu hoje o ministro.

À margem da cerimónia de inauguração da Estrada Nacional 4, em Pegões, no Montijo, distrito de Setúbal, Pedro Marques explicou que serão aplicados novos descontos “a todas as empresas que utilizem as autoestradas do interior”.

Desde 2016 que os veículos de transporte de mercadorias das classes 2, 3 e 4 têm entre 15% a 20% de desconto nas taxas de portagem na A4 (Transmontana e Túnel do Marão), A22 (Algarve), A23 (Beira Interior), A24 (Interior Norte) e A25 (Beiras Litoral e Alta).

Com a nova medida do Governo, as viaturas de mercadorias passarão a ter mais 15% de desconto no período diurno e mais 20% no período noturno (das 20:00 às 08:00) e fins de semana nas autoestradas anteriormente descritas e também na A13 (Pinhal Interior) e na A28 (Norte Litoral).

Já para os veículos de transporte de mercadorias das classes 1, 2, 3 e 4 de empresas sediadas e com atividade nos concelhos de baixa densidade, os descontos abrangem “mais de 25% em todos os períodos horários”, avançou o responsável.

Assim, no período noturno, um veículo de mercadorias afeto a uma empresa sedeada no inteior que pagava 34,55 euros na A25 em 2015, antes da entrada em vigor dos descontos, vai começar a pagar 7,35 euros, o que corresponde a um desconto de 79%.

“A nossa ideia é diminuir o custo de transporte de mercadorias de e para a baixa densidade, assim como incentivar as empresas a que localizem a sua atividade e os seus empregos nos próprios territórios do interior”, explicou o ministro.

Na ocasião, o governante adiantou que “esta redução é para começar no início do ano, no contexto do novo Orçamento do Estado”.

Esta redução das portagens é uma das medidas que consta no Programa de Valorização do Interior, que foi apresentado este sábado em Conselho de Ministros Extraordinário, que decorreu na Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra.

Pedro Marques referiu também que “rejeita completamente” as declarações de sábado do presidente dos Autarcas Social-Democratas (ASD), Álvaro Amaro, que disse que as medidas do Programa de Valorização do Interior são “desgarradas”.

“Queria rejeitar completamente este tipo de acusação. O Programa de Valorização do Interior tem uma estratégia muito clara que ouvimos em todo o país quando fizemos uma auscultação para a construção deste plano”, apontou o ministro.

A prioridade, tanto para os autarcas como para a população e associações, segundo Pedro Marques, “sempre foi o emprego”.

“Promover a fixação das empresas na baixa densidade, também através da redução de portagens, é esse o nosso objetivo”, frisou.

Nas medidas do Programa de Valorização do Interior, está previsto também que as empresas fixadas no interior passem a deduzir à coleta do IRC de até 20% dos salários.

LUSA

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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QUASE 77 MIL EUROS EM COIMAS DEVIDO A PUBLICIDADE ENGANOSA ENTRE 2020 E 2024

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

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A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

Os processos foram instaurados na sequência de denúncias e queixas apresentadas tanto por consumidores no livro de reclamações como por outros agentes económicos.

No setor dos supermercados resultaram 35 processos de contraordenação devido a publicidade enganosa, em especial a promoções não efetuadas pelo preço anunciado.

A Direção-Geral do Consumidor também aplicou duas medidas cautelares que determinaram a suspensão imediata de duas campanhas publicitárias.

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