ECONOMIA & FINANÇAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS JÁ REPRESENTAM 60% DO CONSUMO
A produção renovável de eletricidade abasteceu 60% do consumo no primeiro semestre de 2018, repartida pela hidroelétrica (28%), eólica (26%), biomassa (5%) e fotovoltaica (1,4%), segundo os dados de produção e consumo da REN — Redes Energéticas Nacionais.
A produção renovável de eletricidade abasteceu 60% do consumo no primeiro semestre de 2018, repartida pela hidroelétrica (28%), eólica (26%), biomassa (5%) e fotovoltaica (1,4%), segundo os dados de produção e consumo da REN – Redes Energéticas Nacionais.
Por sua vez, o consumo de energia elétrica avançou 3,7% no primeiro semestre para 2,9%, fixando-se em 25.686 Gigawatts hora (GWh) face ao período homólogo.
Em junho, o consumo de energia registou uma queda homóloga de 2,2% para 3.974 GWh, resultante do elevado consumo registado em junho do ano anterior, devido ao efeito das temperaturas acima da média então registada. Com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis regista-se uma subida de 0,2%.
No mesmo mês, as condições hidrológicas favoráveis proporcionaram um índice de hidraulicidade de 1,58. A produção eólica, por seu turno, sofreu condições negativas, com o índice de produtibilidade a registar 0,92.
Segundo os dados de produção e consumo da REN, o saldo de trocas com o estrangeiro voltou, em junho, a ser exportador, equivalendo a cerca de 12% do consumo nacional.
Já no mercado de gás natural manteve-se no mesmo mês a tendência de redução do consumo, devido ao desempenho da produção renovável e à consequente retração no consumo de gás natural para a produção de energia elétrica, registando-se uma queda de 20%, enquanto no segmento convencional a subida foi de 8,5%.
No primeiro semestre, o consumo de gás natural caiu 8,1%, face ao mesmo período do ano anterior, devido a uma contração de 31% na utilização pelas centrais elétricas, parcialmente compensada por um crescimento de 4,9% no segmento convencional.
LUSA
ECONOMIA & FINANÇAS
ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO
A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.
A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.
“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.
Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.
Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.
ECONOMIA & FINANÇAS
NOVO CRÉDITO AO CONSUMO AUMENTOU 12,2% EM FEVEREIRO PARA 691 MILHÕES
O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).
Por sua vez, também o número total de contratos aumentou, em cadeia, 4% para 142.821, e 11,2% em termos homólogos.
Segundo detalhou o BdP, em fevereiro, o crédito pessoal concedido foi de 318 milhões de euros, um aumento de 5,9% face a janeiro.
Já o crédito automóvel subiu 6,7%, atingindo 253 milhões de euros.
O montante para cartões e descoberto, de 120 milhões de euros, representou um aumento de 4,6%.
Em termos de número de contratos, o crédito pessoal aumentou 6,4% (47.177), o automóvel 7,5% (16.757) e os cartões e descoberto subiram 2,1% (78.877).
Quanto ao número de contratos com subvenção, representou 6% em fevereiro, sendo que em janeiro eram 6,1%.
Em fevereiro do ano passado, este tipo de contratos representava 7,4% do total.
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