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ESTADO ISLÂMICO ESTÁ MAIS PERTO

Autoridades temem que Estado Islâmico use Líbia para atacar Portugal e Espanha. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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ESTADO ISLÂMICO ESTÁ MAIS PERTO

Portugal e Espanha parecem estar cada vez mais na mira do Estado Islâmico. De acordo com os últimos relatórios, a que o diário espanhol El Mundo teve acesso, a propaganda desta organização continua a contemplar ataques directos à Península Ibérica, ou Al Andalus, como era designada nos séculos de hegemonia muçulmana. Os ataques seriam feitos a partir de território líbio, onde o grupo tem protagonizado grandes batalhas.

A propaganda ao Estado Islâmico na Europa tem crescido desde o início do ano. As forças de segurança têm advertido em diversos relatórios que o Estado islâmico pede a “reconquista de Al Andalus”, usando como plataforma os ataques “a Líbia e o Magrebe”.

Além da Líbia, as forças de segurança também destacam os outros países do norte de África, nomeadamente Marrocos, Tunísia e Mauritânia.

A perda de terreno do Daesh na Síria e no Iraque, sob pressão internacional, poderão ter efeitos colaterais mais próximos da Europa. A estratégia de ataque do Estado Islâmico na Europa é atingir alvos simbólicos, em resposta às intervenções realizadas por países europeus nos locais dominados pelo grupo.

Muitos de seus membros já estão na Europa, são os chamados “lobos solitários”, radicais ocidentais que têm livre acesso pela Europa e atacam em diferentes lugares, simultaneamente, dificultando a prevenção das agências secretas.

Com isso, o Estado Islâmico alcança o seu objetivo de gerar medo e propagar o califado e as indústrias de armas.

Os relatórios da Polícia e da Guarda Civil de Espanha sobre os perigos do Estado Islâmico alertam para os países do Magrebe, mais especificamente para a Líbia, enquanto “plataforma para a conquista do Andalus e da Europa.”

De acordo com El Mundo, isto não quer dizer que os investigadores assumam a ameaça da propaganda do Estado Islâmico como elemento inquestionável, pelo contrário.

O que acontece é que, depois de estudarem a situação, a Líbia é considerada pelos investigadores como um “perigo potencial a não perder de vista”, por vários motivos.

Um deles é que com a renúncia das autoridades de Tripoli, agora a Líbia tem dois governos, ao invés de três: o de união nacional em Tripoli e outro no leste, que já recebeu o apelo da comunidade internacional para que também ceda o poder.

Outro dos motivos apontados pelos investigadores é o facto de a Líbia ter petróleo e de estar numa excelente posição estratégica.

Recorde-se que já no final do mês de Julho a Europol tinha destacado as “repetidas ameaças” do Estado Islâmico a Portugal e Espanha, considerando que ataques semelhantes aos de Novembro do ano passado, em Paris, podiam ocorrer num “futuro próximo” na União Europeia.

No relatório divulgado na mesma altura pelo serviço europeu de polícia sobre a situação e tendência do terrorismo na União Europeia, em 2016, a Europol referiu, no capítulo sobre terrorismo jihadista e o Daesh, que a organização tem “repetidamente ameaçado a Península Ibérica e os membros europeus da coligação anti-Estado Islâmico nos seus vídeos de propaganda, fazendo referências específicas à Bélgica, França, Itália e Reino Unido”.

França foi o país que mais sofreu em 2015, ao contabilizar 148 mortes e mais de 350 feridos, em ataques realizados de Janeiro a Novembro, refere o mesmo relatório.

“Em 2015, assassinatos e ferimentos resultaram de ataques terroristas pouco sofisticados de lobos solitários e de ataques complexos e bem coordenados por grupos de militantes”, referiu Rob Wainwright, o director do serviço europeu de polícia. E acrescentou que o cuidadoso planeamento mostra ainda a “elevada ameaça para a UE de uma minoria fanática”.

Ainda de acordo com o jornal El Mundo, que cita dados fornecidos pelos serviços de informações, a retirada do Estado Islâmico da Síria foi um trabalho de cerca de quatro meses. Trinta por cento dos combatentes estão a voltar aos seus países de origem.

O caso espanhol é uma excepção: os números dão conta de que, ao contrário de outros países europeus, continua a chegar mensalmente uma média de três ou quatro pessoas a territórios em guerra.

LUSA

INTERNACIONAL

ARPÃO É PRIMEIRO SUBMARINO PORTUGUÊS A NAVEGAR DEBAIXO DE GELO NO ÁRTICO

O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

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O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

“O NRP Arpão tornou-se, se não no primeiro, num dos muito poucos submarinos convencionais a navegar debaixo do gelo, uma área normalmente reservada aos submarinos de propulsão nuclear. Permaneceu debaixo da placa de gelo num total de cerca de quatro dias, tendo também explorado a operação na Marginal Ice Zone, com grande densidade de gelo solto, zona essa com elevado valor tácito, área em que nenhum outro submarino do ocidente se atreveu a operar, desde a II grande Guerra, com total sucesso”, indica aquele ramo.

O submarino ‘Arpão’ partiu da Base Naval de Lisboa no dia 03 de abril, com 36 militares a bordo, para participar na operação ‘Brilliant Shield’, da Aliança Atlântica. Na ocasião, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, salientou que a “importância elevada” desta missão por se tratar da primeira vez que um submarino português vai operar “por baixo do gelo Ártico”.

Em comunicado, a Marinha indica que em 28 de abril, o ‘Arpão’ largou do porto de Nuuk, na Gronelândia, “para a realização da Operação ÁRTICO 2024”, que contou com a presença a bordo de Gouveia e Melo, “decano dos submarinistas no ativo”.

No dia seguinte, passou o “mítico paralelo 66º33’N, que marca a fronteira do Círculo Polar Ártico, algo que à semelhança da passagem do Equador, é uma marca relevante para todos os marinheiros”, destaca a Marinha, assinalando que “esta marca ainda não tinha sido alcançada pelos submarinistas portugueses”.

O submarino voltou à superfície “em segurança” em 03 de abril e a Marinha salienta que esta foi “uma das maiores aventuras” deste navio até à data.

A nota divulgada aos jornalistas refere que, “além de adicionar uma nova capacidade aos submarinos portugueses e, consequentemente, à Marinha, o Arpão pôs mais uma vez em prática a “arte de bem fazer”, o que demonstrou que mesmo com todas as condicionantes, mas com dedicação, competência e força de vontade é possível continuar a ultrapassar novos desafios alcançando objetivos considerados por muitos, incluindo aliados, inultrapassáveis”.

A Martinha explica que para navegar debaixo do gelo “foi necessário um intenso período de preparação e estudo, em que a guarnição quase que teve que ‘reaprender’ a operar o navio, uma vez que a navegação submarina nas altas latitudes apresenta condições ambientais, sonoras e perigos à navegação, como a existência de icebergs e gelo solto, obrigando assim a adaptar muitos dos normais procedimentos e técnicas normalmente usadas pelos submarinos, quando a navegar em latitudes mais baixas”.

No comunicado, é indicado também que nos “quase sete meses de preparação”, o Arpão passou por um processo de manutenção “adaptado para fazer face às especificidades da missão, nomeadamente a instalação de uma proteção na torre para os mastros” e de “um sonar de alta frequência na torre do submarino”.

A Marinha refere ainda que no ano passado “o Arpão navegou 212 dias, atravessou o Atlântico duas vezes, esteve presente em sítios tão longínquos como o Rio de Janeiro, no Brasil e a Cidade do Cabo, na África do Sul, e ainda terminou o ano operacional com uma patrulha no Mediterrâneo”.

Nesta operação, os militares portugueses contaram com o apoio das marinhas dos Estados Unidos da América, Dinamarca e Canadá.

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GUERRA: RÚSSIA NEGA ACUSAÇÕES DE ATAQUES INFORMÁTICOS À ALEMANHA

A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

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A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

“[A Rússia] rejeita as acusações de envolvimento de estruturas estatais russas no caso em questão, e as atividades do grupo APT 28 em geral, como não provadas e infundadas”, publicou o encarregado de negócios da embaixada russa em Berlim na rede social Telegram.

 O Governo alemão convocou hoje o encarregado de negócios da embaixada da Rússia em Berlim depois de ter acusado os serviços secretos russos de um ataque informático.

“É um sinal diplomático claro convocar o encarregado de negócios para deixar claro ao Governo russo que não aceitamos estas ações”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citado pela agência francesa AFP.

O alegado ataque ocorreu em 2023, e visou membros do Partido Social-Democrata (SPD), de Scholz, o principal partido da coligação governamental, segundo as autoridades alemãs.

Também a República Checa acusou hoje Moscovo de visar frequentemente Praga com ataques informáticos orquestrados por um grupo com ligações aos serviços secretos militares russos.

“Certas instituições checas foram alvo de ciberataques que exploraram uma vulnerabilidade desconhecida do Microsoft Outlook a partir de 2023”, declarou o ministério em comunicado.

De visita à Austrália, a ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, afirmou horas antes que a Rússia terá de enfrentar consequências devido ao ataque informático.

“Os piratas informáticos russos atacaram a Alemanha no ciberespaço”, afirmou a ministra durante uma conferência de imprensa em Adelaide, no centro-sul da Austrália.

Baerbock atribuiu o ataque ao grupo APT28, que disse ser “dirigido pelos serviços secretos militares da Rússia”.

“Isto é absolutamente intolerável e inaceitável e terá consequências”, afirmou, sem especificar.

As relações entre os dois países europeus já eram tensas antes das acusações de hoje, por a Alemanha estar a prestar apoio militar à Ucrânia na guerra com a Rússia.

Baerbock está a visitar a Austrália, a Nova Zelândia e as Ilhas Fiji, com a agenda centrada na política de segurança, numa altura em que a China está a tentar exercer influência na região do Pacífico.

O grupo APT28, também conhecido como Fancy Bear, é acusado de ser responsável por dezenas de ciberataques em todo o mundo.

Em fevereiro, o Ministério do Interior alemão anunciou que as forças de segurança realizaram uma operação contra o APT28, numa iniciativa liderada pela agência de segurança dos Estados Unidos, o FBI.

O grupo de piratas informáticos terá instalado ‘malware’ (‘software’ destrutivo) em centenas de postos de acesso à Internet (‘routers’) em escritórios e residências particulares, criando uma rede que terá sido usada como plataforma global de ciberespionagem.

De acordo com o FBI, os alvos das atividades de espionagem eram governos, militares, agências de segurança e empresas dos Estados Unidos e de outros países.

O APT28 está ativo a nível global desde pelo menos 2004 e o Ministério do Interior alemão considera-o um dos grupos criminosos informáticos mais perigosos do mundo.

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