INTERNACIONAL
ESTADOS UNIDOS ANUNCIAM NOVO PACOTE DE AJUDA MILITAR À UCRÂNIA
Os Estados Unidos anunciaram hoje a entrega de um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia, no valor de 350 milhões de dólares (cerca de 330 milhões de euros), que inclui munições para os lançadores de foguetes HIMARS.

Os Estados Unidos anunciaram hoje a entrega de um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia, no valor de 350 milhões de dólares (cerca de 330 milhões de euros), que inclui munições para os lançadores de foguetes HIMARS.
“Só a Rússia pode acabar com a guerra hoje. Assim, até que isso aconteça, ficaremos ao lado da Ucrânia o tempo que for necessário”, insistiu o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, num comunicado em que apresentava o novo pacote de assistência militar.
No dia em que o Presidente chinês, Xi Jinping, chegou a Moscovo para uma visita de Estado e para se reunir com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, o chefe da diplomacia norte-americana aproveitou para saudar “os mais de 50 países que se uniram para apoiar a Ucrânia na defesa da sua integridade territorial”.
“Esta semana, enquanto a inescrupulosa guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia continua com grandes custos humanos, somos novamente lembrados da coragem ilimitada e da determinação inabalável do povo ucraniano e do forte apoio à Ucrânia em toda a comunidade internacional”, escreveu Blinken no comunicado.
Na mesma nota informativa, o secretário de Estado norte-americano anunciou o novo pacote de ajuda militar, dizendo tratar-se de equipamento que “a Ucrânia está a usar para se defender”, referindo-se às munições para os HIMARS, mas também munições para veículos de combate de infantaria Bradley, bem como armas antitanque e barcos fluviais.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

INTERNACIONAL
200 DETIDOS EM OPERAÇÃO INTERNACIONAL CONTRA TRÁFICO DE DROGA – PJ
Quase duzentos suspeitos de integrarem redes criminosas envolvidas no tráfico de droga foram detidos numa operação internacional coordenada pela Europol e com a participação da Polícia Judiciária (PJ), anunciou hoje aquela força de segurança.

Quase duzentos suspeitos de integrarem redes criminosas envolvidas no tráfico de droga foram detidos numa operação internacional coordenada pela Europol e com a participação da Polícia Judiciária (PJ), anunciou hoje aquela força de segurança.
A operação, realizada na sequência de 29 investigações criminais conduzidas pela polícia espanhola, levou à detenção de 197 suspeitos, de 34 nacionalidades.
De acordo com o comunicado da PJ, a operação visou “uma série de redes criminosas envolvidas no tráfico de droga, branqueamento de capitais, fraude e corrupção, entre outros crimes”, em linha com as orientações comunitárias contra a criminalidade grave organizada, com especial foco em alvos de elevado valor e organizações que recorrem à violência e são capazes de fazer grandes importações de droga.
Entre os 197 detidos há 33 fugitivos e seis membros de topo que pertencem a redes criminosas.
Nesta operação internacional foram efetuadas 114 buscas domiciliárias e apreensões de quase cinco toneladas de cocaína, mais de duas toneladas de canábis, 1,7 toneladas de heroína, 28 armas de fogo, 57 viaturas, mais de quatro milhões de euros em dinheiro e cerca de 10 milhões de euros em contas bancárias.
Além de Portugal, cooperaram também nesta iniciativa as autoridades de Finlândia, Suécia, Dinamarca, Noruega, Islândia, Países Baixos, França, Alemanha, Lituânia, Letónia, Estónia, Eslovénia, Bulgária, Polónia, Roménia e Sérvia.
“As investigações visaram redes criminosas que representam uma séria ameaça para a segurança dos cidadãos em todos os Estados-Membros da União Europeia”, pode ler-se ainda na nota divulgada, sublinhando o papel do Centro Europeu da Criminalidade Organizada Grave da Europol no intercâmbio de informações entre as polícias europeias, definição de estratégia conjunta e coordenação operacional no terreno.
A Europol assegurou ainda estar a desenvolver a análise contínua de informações para o apoio dos agentes e que as investigações aos crimes e envolvidos em causa vão continuar.
DESTAQUE
TAXA DE VACINAÇÃO PODERÁ EVITAR NO FUTURO ATÉ 30% DE HOSPITALIZAÇÕES
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) estimou hoje que uma elevada taxa de adesão à vacina da covid-19 das pessoas com mais de 60 anos pode prevenir entre 21% e 32% de hospitalizações.

O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) estimou hoje que uma elevada taxa de adesão à vacina da covid-19 das pessoas com mais de 60 anos pode prevenir entre 21% e 32% de hospitalizações.
Numa conferência de imprensa conjunta com a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), a diretora do ECDC, Andrea Ammon, disse que os modelos do centro europeu mostram que “uma campanha de vacinação contra a covid-19 no outono, com uma elevada taxa de adesão à vacina e dirigida a indivíduos com 60 anos ou mais, poderia evitar cerca de 21% a 32% de todas as hospitalizações relacionadas com a doença até fevereiro de 2024”, nos países da União Europeia e do Espaço Económico Europeu (UE/EEE).
“Em breve teremos a chegada do outono e do inverno, durante os quais prevemos um ressurgimento da gripe e do vírus sincicial respiratório (RSV)”, disse, salientando ainda que tem havido aumentos da transmissão da covid-19 na UE/EEE, antecipando “que irão circular conjuntamente nos próximos meses”.
Questionada sobre as calendarizações das campanhas de vacinação, Andrea Ammon salientou que estas dependem da situação epidemiológica de cada país, ressalvando que as vacinas adaptadas às novas estirpes da covid-19, da gripe e do RSV já estão no mercado e devem ser administradas “o mais cedo possível”.
“A melhor altura é agora, o período de vacinação está a começar, mas as campanhas nos Estados-membros dependem da circulação dos vírus, da situação epidemiológica”, referiu.
A responsável do ECDC adiantou também que o centro tem “recebido os dados da vigilância dos vírus”, mas apelou ao aumento da realização de testes, nomeadamente em ambiente hospitalar.
No que respeita especificamente ao SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19, a EMA recomendou a autorização de duas vacinas adaptadas às estirpes mais recentes, dos laboratórios Pfizer (Cominarty) e Moderna (Spikevax) e de novos medicamentos.
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