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INTERNACIONAL

EUA E COREIA DO SUL ALERTAM PARA CIBERATAQUES DA COREIA DO NORTE

Os Estados Unidos e a Coreia do Sul alertaram para os perigos das atividades cibernéticas do Norte, incluindo o suposto roubo de dinheiro de entidades estrangeiras para financiar o ‘regime’ de Pyongyang.

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Os Estados Unidos e a Coreia do Sul alertaram para os perigos das atividades cibernéticas do Norte, incluindo o suposto roubo de dinheiro de entidades estrangeiras para financiar o “regime” de Pyongyang.

Após uma reunião em Washington, o representante especial dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, Sung Kim, e o representante especial sul-coreano para Assuntos de Paz e Segurança da Península Coreana, Kim Gunn, expressaram “grande preocupação com o desprezo de Pyongyang pelos repetidos apelos de Washington e Seul a um acordo”.

Segundo um comunicado do Departamento de Estado norte-americano, “as autoridades sublinharam a importância de alertar o setor privado e a comunidade internacional para os perigos das atividades cibernéticas ilícitas da Coreia do Norte, que incluem o roubo de dinheiro de entidades estrangeiras para financiar Kim Jong Un e o seu regime”.

O grupo de piratas informáticos conhecido como ‘Lazarus’, suspeito de ter ligações ao regime norte-coreano, terá estado por detrás de vários ciberataques, incluindo o ‘Wannacry’, software malicioso que afetou 300 mil computadores em mais de 150 países, incluindo Portugal.

O ataque perturbou o funcionamento de fábricas, bancos, hospitais, escolas, telecomunicações e transportes, cujos computadores os responsáveis prometiam desbloquear em troca de um resgate.

O grupo ‘Lazarus’ também é considerado autor de ataques ao estúdio de cinema Sony Pictures, em 2014, e ao Banco do Bangladesh, em fevereiro de 2016, ao qual conseguiu roubar cerca de 81 milhões de dólares (75,4 milhões de euros).

O montante só não foi maior porque a Reserva Federal norte-americana, onde estavam os fundos, reagiu atempadamente e interrompeu as transferências que visavam roubar quase mil milhões de dólares (931 milhões de euros) ao banco central do país asiático.

Desde então, o grupo terá feito mais ataques, incluindo em 2018 ao banco indiano Cosmos, ao qual terá roubado 11 milhões de dólares (10,2 milhões de euros) em duas horas e 13 minutos, em 29 países, através de levantamentos em máquinas multibanco.

Os EUA e a Coreia do Sul pediram a todos os estados que implementem “totalmente” as resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre o Norte e exortaram Pyongyang a cessar o que descreveram como atividades “provocadoras e perigosas”.

A Coreia do Norte disparou cerca de 70 mísseis balísticos em 2022, incluindo oito mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) e três mísseis de cruzeiro, de acordo com dados divulgados pela agência de notícias sul-coreana Yonhap na véspera de Ano Novo.

O regime de Pyongyang agendou para o final do mês uma importante reunião política para discutir a “tarefa urgente” de melhorar o setor agrícola, um sinal de possível agravamento da insegurança alimentar devido ao isolamento económico do país.

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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