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FC PORTO IGUALA BENFICA NA LIDERANÇA PROVISÓRIA AO VENCER SANTA CLARA

O FC Porto venceu hoje na receção ao Santa Clara por 2-0, em jogo da sexta jornada da I Liga portuguesa de futebol, e igualou pontualmente o Benfica na liderança, um dia antes de o Famalicão visitar o Sporting.

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O FC Porto venceu hoje na receção ao Santa Clara por 2-0, em jogo da sexta jornada da I Liga portuguesa de futebol, e igualou pontualmente o Benfica na liderança, um dia antes de o Famalicão visitar o Sporting.

O cabo-verdiano Zé Luís marcou pela sexta vez no campeonato, igualando Pizzi na lista de melhores marcadores, aos 15 minutos, e o brasileiro César, na própria baliza, aos 41, assinaram os golos da quinta vitória consecutiva dos ‘dragões’, na receção aos micaelenses, que não perdiam desde a primeira jornada e desceram ao nono lugar, com os mesmos oito pontos de Tondela e Sporting, que tem menos um jogo.

O FC Porto soma agora os mesmos 15 pontos dos campeões nacionais, que, no sábado, subiram provisoriamente ao primeiro lugar ao vencerem por 2-1 no terreno do Moreirense, com mais dois pontos do que o Famalicão, terceiro com 13.


A CRÓNICA POR BRUNO MARQUES:

Os portistas chegam a esta jornada com quatro triunfos consecutivos no campeonato (Vitória FC, SL Benfica, Vitória SC e Portimonense), após um início de época onde entraram “em falso” com uma derrota na jornada inaugural em Barcelos frente ao Gil Vicente e também sendo eliminados precocemente nas fases a eliminar da Liga dos Campeões contra os russos do Krasnodar, pelo meio disputaram no último jogo, a contar para a fase de grupos da Liga Europa frente ao Young Boys da Suíça, vencendo essa partida por 2-1.

No lado dos insulares, o Santa Clara desde o início da época já teve todos os resultados possíveis, perderam em casa frente ao Famalicão na jornada inaugural, empataram com o Belenenses SAD e CD Tondela, venceram outros dois jogos com o Paços de Ferreira e na última jornada no Estádio de São Miguel a formação minhota do Moreirense (2-0).

Onze Inicial FC PORTO:

Marchesín, Wilson Manafá, Iván Marcano, Pepe, Corona, Danilo Pereira (C), Matheus Uribe, Otávio, Luis Díaz, Zé Luis, Moussa Marega. SUPLENTES: Diogo Costa, Mbemba, Bruno Costa, Romário Baró, Nakajima, Soares, Fábio Silva.

Onze Inicial Santa Clara:

Marco Pereira, Zaidu, Fábio Cardoso, João Afonso, César, Osama Rashid (C), Francisco Ramos, Carlos Jr, Patrick, Zé Manuel, Thiago Santana. SUPLENTES: André Ferreira, Bruno Lamas, Pineda, Lincoln, Nené, Mamadu, Schettine.

Árbitro: Luís Godinho (AF Évora)

O FC Porto começou o encontro ao ataque, remetendo o jogo do Santa Clara para a sua zona defensiva, quando os dragões mantinham a bola em sua posse o Santa Clara defendia com cinco unidades para dificultar a entrada dos dragões no seu último reduto. Ainda antes dos primeiros cinco minutos os portistas podiam ter inaugurado o marcador, a jogada começa em Moussa Marega a ganhar a bola na zona intermediária, solicitando Luis Díaz na esquerda, este rematou ainda de fora da área para a primeira intervenção de Marco Pereira junto ao seu poste direito.

Aos dez minutos, através de um pontapé de canto cobrado no lado esquerdo portista, Corona cruzou para a pequena área onde apareceu Marega ao primeiro poste a cabecear de raspão a bola, esta a ir de encontro a um defesa do Santa Clara que desviou como pode, sobrando para Danilo que cabeceou fraco para as mão de Marco Pereira.

Minuto doze, mais um sinal de perigo à baliza dos Açorianos, Otávio a conduzir a bola pelo corredor direito, soltou para Corona, o mexicano cruzou para a área, Luis Díaz tentou o remate acrobático acertando mal na bola, esta sobrou para Zé Luis que rematou contra Francisco Ramos e a bola a ir ter diretamente para as mãos de Marco Pereira.

Ao quarto de hora de jogo os dragões inauguram o marcador, insistência pelo corredor direito, Danilo Pereira a combinar com Corona, este a tirar um cruzamento para a área tendo sido o perigo limpo pela defensiva do Santa Clara, a bola no entanto sobraria para Danilo Pereira, o capitão dos azuis e brancos a tirar Rashid do caminho da bola, desferiu um cruzamento para a área onde apareceu Zé Luis antecipando-se a Fábio Cardoso e a cabecear para o fundo da baliza do Santa Clara.

O Santa Clara de longe a longe conseguia sair para o seu meio campo ofensivo, mas sem criar grande perigo à baliza do internacional argentino Marchesín.

À passagem da meia hora de jogo o Santa Clara dispôs de um livre perigoso, no entanto não aproveitaram a oportunidade, rematando por cima da trave.

Jogo de sentido único, já dentro dos últimos cinco minutos da primeira parte, os dragões ampliaram a vantagem através de um pontapé livre descaído para o lado direito perto da área do Santa Clara, Corona cruzou para dentro da área do Santa Clara e o lateral direito do conjunto comandado por João Henriques, César, na tentativa de cortar a bola, introduziu-a dentro da própria baliza, lance infeliz para o jogador brasileiro.

O Santa Clara mesmo antes do apito de Luís Godinho para o descanso, teve mais um pontapé livre junto ao banco do FC Porto, Patrick cruzou para a área mas a defensiva azul e branca limpou o lance no seguimento da jogada, ouviu-se o apito para o intervalo.

Uma primeira parte dominada pelo FC Porto, os dragões construíram o seu jogo maioritariamente pelo corredor direito, Manafá hoje a ter de jogar no lado esquerdo da defesa em detrimento de Alex Telles, expulso na última jornada em Portimão.

O Santa Clara esteve bem defensivamente, colocando uma linha de cinco unidades sempre que a equipa defendia, tentando dificultar a entrada dos portistas na sua área, ainda assim acabou apenas por ter um remate contra nove do FC Porto.

Disciplinarmente na primeira parte o lateral esquerdo do Santa Clara Zaidu e o avançado Zé Manuel viram o cartão amarelo.

João Henriques fez uma alteração na sua equipa ao intervalo, Carlos Jr deu lugar a Guilherme Schettine.

Nos primeiros minutos do segundo tempo os Açorianos entraram determinados em tentar incomodar o FC Porto, que o diga Marchesín que ao minuto quarenta e sete teve de se aplicar fazendo uma intervenção difícil depois de Schettine ter feito um passe longo para o corredor direito na direção de Patrick, o avançado a rematar de ângulo difícil e o guardião Argentino com defesa apertada a sacudir a bola da sua baliza.

Após os primeiros dez minutos da segunda parte os dragões aumentaram a sua intensidade ofensiva e criaram mais um lance de perigo aos sessenta minutos Luis Díaz a rematar à entrada da área, após combinação com Zé Luis com a bola a passar junto ao poste direito de Marco Pereira.

João Henriques procedeu a mais uma alteração no seu conjunto, saída de Zé Manuel em troca com Lincoln. Também Sérgio Conceição aproveitou a “deixa” e fez uma alteração, tirou Luis Díaz para a entrar de Nakajima.

Mais uma oportunidade para o FC Porto, aos sessenta e oito minutos Otávio desmarcou Corona no corredor direito, o “Tecatito” como é conhecido no mundo do futebol cruzou para Zé Luis cabecear “a meias” com Fábio Cardoso e Marco Pereira a defender por cima da trave.

Um minuto depois nova insistência dos portistas com Nakajima a rematar para grande defesa de Marco Pereira, depois de um corte na área de Fábio Cardoso, a bola a sobrar para o Japonês do FC Porto que esteve muito perto de dilatar a vantagem, os dragões procuravam chegar ao terceiro golo, e os cerca de 36000 espectadores presentes esta noite no Dragão viram Danilo Pereira estar muito perto de o concretizar, depois de um cabeceamento a rasar a trave assistido por Corona.

O Santa Clara esgotava as alterações a quinze minutos dos noventa, Bruno Lamas a substituir Francisco Ramos, logo de seguida Sérgio Conceição voltava a mexer no “onze”, Corona deu lugar a Mbemba.

Aos setenta e oito minutos Zé Luis esteve perto de marcar, a jogada começou num pontapé de baliza cobrado à maneira curta por Marco Pereira, passando para Bruno Lamas, de imediato foi pressionado por Matheus Uribe e Marega, o maliano ganhou a bola e assistiu Zé Luis que em zona frontal rematou ao lado.

A sete minutos do fim Sérgio Conceição esgotava também as alterações, com a saída de Zé Luis para a entrada de Soares.

Até ao final da partida o jogo tornou-se muito faltoso, sem mais oportunidades a registar, tendo o árbitro exibido cinco cartões amarelos nos últimos minutos da partida a Otávio, Pepe e Nakajima por parte do FC Porto e Fábio Cardoso e Patrick no lado dos insulares.

Em resumo o FC Porto dominou o jogo, teve mais posse de bola 60% vs 40%, mais remates 21 vs 4, os Açorianos de facto só conseguiram incomodar no início do segundo tempo os portistas que ao nono jogo oficial para todas as competições, somaram sete vitórias, esta é a quinta consecutiva, já o Santa Clara após vencer na última jornada, regressa às derrotas na cidade invicta.


VEJA AQUI O RESUMO DO JOGO:

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PRIMEIRA LIGA: ESTORIL PRAIA VAI IMPUGNAR O JOGO EM CHAVES

O Estoril Praia vai “tomar medidas legais” para impugnar o jogo da 30.ª jornada da I Liga de futebol disputado em Chaves, no domingo, que terminou empatado 2-2, após uma invasão de campo, considerando-o um “episódio gravíssimo”.

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O Estoril Praia vai “tomar medidas legais” para impugnar o jogo da 30.ª jornada da I Liga de futebol disputado em Chaves, no domingo, que terminou empatado 2-2, após uma invasão de campo, considerando-o um “episódio gravíssimo”.

“O Estoril Praia está a tomar medidas legais para que seja feita justiça pela defesa dos seus atletas, dos seus elementos, e também pelo melhor interesse do futebol profissional português. A capacidade de decisão e reação de todos os envolvidos nas competições profissionais tem de ser implacável”, pode ler-se no texto assinado pelo presidente do clube, Ignacio Beristain.

Em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes numa altura em que o emblema “canarinho” já tinha esgotado as substituições.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

“O futebol profissional deve dar o exemplo ao futebol não profissional sobre quais são as melhores práticas e comportamentos a serem adotados, e não o contrário. Este fim de semana, numa divisão distrital, um jogador foi agredido por um indivíduo que assistia ao encontro e, apesar de ainda faltar bastante tempo regulamentar, foi tomada a decisão de interromper imediatamente o jogo. Na I Liga aconteceu o mesmo, mas decidiu-se retomar a partida. Uma equipa beneficiou e o agressor foi quem obteve vantagem“, defende a administração do Estoril Praia.

O emblema da Linha de Cascais criticou a decisão do árbitro Nuno Almeida retomar a partida depois da invasão.

“Perante a gravidade dos factos, o Estoril Praia considera incompreensível e inaceitável que não se tenha dado o jogo por terminado de forma definitiva. O Estoril comunicou ao árbitro a situação de insegurança sentida pelos seus jogadores e equipa técnica, solicitando que desse o jogo por concluído, por entender que os atletas já não estavam em condições mentais e anímicas de voltar a competir”, detalha o emblema cascalense.

Ainda de acordo com o Estoril, “mesmo após a decisão do árbitro de retomar a partida, continuaram os arremessos de objetos para dentro do campo, comprovando que não estavam reunidas as condições de segurança necessárias”.

“As forças de segurança são responsáveis pela segurança do terreno de jogo, mas é o árbitro quem decide sobre o estado anímico dos jogadores”, prossegue o Estoril Praia.

Um dia depois destas ocorrências, o Estoril Praia denuncia que “o episódio gravíssimo que ocorreu em Chaves é consequência da falta de sensibilidade e de força para serem tomadas as melhores decisões em defesa do espetáculo e da verdade desportiva“.

A Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) instaurou nesta segunda-feira um processo contraordenacional aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e Estoril Praia.

Já a PSP deu conta da identificação de um jogador de futebol por suspeita de crime de ofensa à integridade física durante os desacatos, que resultaram na detenção de seis pessoas no referido encontro da I Liga.

“Pelas 17h26 [de domingo], altura em que o jogo de futebol ainda decorria, ocorreu uma situação de invasão da área do espetáculo desportivo […], o que motivou a intervenção da PSP. Durante esta ação policial foram detidos seis cidadãos, designadamente quatro homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre os 30 e os 60 anos, por suspeita da prática do crime de invasão da área do espetáculo desportivo”, detalha a Polícia de Segurança Pública, em comunicado.

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SC FARENSE X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

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Benfica com excelente primeira parte poderia ter resolvido o jogo se tivesse eficácia nas oportunidades que criou, contra um Farense bem organizado, intenso dinâmico que conseguiu manter-se no jogo com o belo golo de Belloumi. Na segunda parte Álvaro Carreras retirou todas as dúvidas ao marcar o seu primeiro golo pelos encarnados.

Roger Schmidt alterou substancialmente o 11 inicial colocando João Mário ao lado de Florentino no corredor central, Carreras teve oportunidade na polémica posição de lateral esquerdo, Tiago Gouveia na ala esquerda e Kokçu no apoio a Arthur Cabral. A equipa ficou mais criativa, dinâmica, rápida, com outra disponibilidade física e com excelente movimentação e ligação criou muitas dificuldades à organização defensiva dos algarvios.

José Mota o mais experiente treinador e um dos melhores em Portugal, planeou defender bem e explorar as transições, mas os seus jogadores não tiveram argumentos para bloquear a circulação em velocidade que o Benfica teve na primeira parte.

Não encontrou antidoto para impedir a projeção de Bah para o ataque em combinações com Di Maria que lhe custou 2 golos e teve muitos problemas para contrariar a dinâmica no corredor central de Arthur Cabral e Kokçu, que criaram várias situações de vantagem numérica com os movimentos de apoio de João Mário. Ofensivamente teve intensidade, velocidade e posse de bola, mas faltou criatividade e capacidade de desequilíbrio a José Luís e Marco Matias. Atacou quase sempre pelo lado esquerdo através de combinações entre Marco Matias e Rafael Barbosa, mas faltou variar e explorar a criatividade e capacidade técnica de Belloumi no lado contrário. No ataque notou-se a falta de Matheus Oliveira e Bruno Duarte.

Nos leões de Faro os melhores foram Belloumi que fez um excelente golo e exibição, Claúdio Falcão foi importante nos duelos individuais com bom poder de antecipação. Pastor teve muita disponibilidade física, Ricardo Velho sem hipótese de defesa nos golos dos encarnados, Igor Rossi não cometeu erros e Rui Costa que mexeu com a equipa e poderia ter marcado com um bom remate cruzado que passou ligeiramente ao lado.

Nos encarnados as melhores exibições foram de Alexander Bah, decisivo com cruzamentos perfeitos para os dois primeiros golos, Di Maria continua com uma técnica individual superlativa quase marcava em excelente jogada individual, Arthur Cabral fez mais um bom jogo, marcou com nota artística e ainda fez um espetacular remate ao poste um não menos espetacular pontapé de bicicleta que obrigou Ricardo Velho a boa defesa, Carreras fez o melhor jogo desde que ingressou no Benfica coroado com um bom golo e provavelmente Kokçu tem razão naquela que é a sua melhor posição, mas existe Rafa…

Gustavo Correia o árbitro teve critério largo o que favoreceu a dinâmica do jogo. Errou ao não marcar um penalti a favor do Farense por empurrão de Carreras a Belloumi.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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