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ECONOMIA & FINANÇAS

FINNAIR LANÇA VOOS DIRETOS ENTRE HELSÍNQUIA E LISBOA

A Finnair confirmou nesta terça-feira, dia 11 de setembro, que vai passar a voar diariamente entre Helsínquia e Lisboa, a partir do final do próximo mês de outubro, no início da temporada de Inverno IATA 2018-2019.

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A Finnair confirmou nesta terça-feira, dia 11 de setembro, que vai passar a voar diariamente entre Helsínquia e Lisboa, a partir do final do próximo mês de outubro, no início da temporada de Inverno IATA 2018-2019.

A companhia aérea finlandesa que tinha retomado os voos regulares para a capital portuguesa neste Verão, diz que as ligações passarão a permanentes, durante o ano inteiro, o que representará um acréscimo de oferta na rota de cerca de 70 por cento. É uma medida que se justifica face à grande procura que as viagens para Portugal têm registado na Finlândia.

A Finnair anunciou também nesta terça-feira que irá aumentar as frequências para Alanya/Gazipasa, um popular destino de férias na Turquia entre os finlandeses, que terá três voos semanais durante o Inverno IATA (28 de outubro de 2018 a 31 de março de 2019). Esta será a primeira vez que a Finnair voará para um destino de férias na Turquia Mediterrânica com carácter regular e durante o ano inteiro.

Outra novidade anunciada pela companhia finlandesa é a introdução de um avião com maior capacidade de transporte de passageiros e carga – o Airbus A330-200 – num dos seus voos diários para Bruxelas, na Bélgica, às quartas e sábados.

Nos voos para e de Lisboa e Bruxelas, a Finnair também faz uma aposta muito grande na captação de passageiros para os seus voos para a Ásia, onde a companhia tem registado, nos últimos meses, um interessante crescimento de rotas e de capacidade de transporte, nomeadamente para a China e o Japão.

ECONOMIA & FINANÇAS

PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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QUASE 77 MIL EUROS EM COIMAS DEVIDO A PUBLICIDADE ENGANOSA ENTRE 2020 E 2024

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

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A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

Os processos foram instaurados na sequência de denúncias e queixas apresentadas tanto por consumidores no livro de reclamações como por outros agentes económicos.

No setor dos supermercados resultaram 35 processos de contraordenação devido a publicidade enganosa, em especial a promoções não efetuadas pelo preço anunciado.

A Direção-Geral do Consumidor também aplicou duas medidas cautelares que determinaram a suspensão imediata de duas campanhas publicitárias.

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