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FOZ CÔA: EM RISCO DE PERDER 1,5 ME DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DEVIDO À SECA

O presidente da Câmara de Foz Côa disse hoje que o município corre o risco de não encaixar em 2022 1,5 milhões de euros resultantes da produção de energia, devido às “baixíssimas” reservas de água na barragem do Catapereiro.

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O presidente da Câmara de Foz Côa disse hoje que o município corre o risco de não encaixar em 2022 1,5 milhões de euros resultantes da produção de energia, devido às “baixíssimas” reservas de água na barragem do Catapereiro.

“Em 2021 a barragem produziu cerca de 1,5 milhões de euros [brutos] de eletricidade que foi comercializada com a EDP. Este ano, e devido ao baixo caudal do empreendimento hidroelétrico, e se não chover nos próximos tempos, deixaremos de encaixar pelo menos este montante durante o ano de 2022”, explicou à Lusa, João Paulo Sousa.

Esta barragem é gerida pela empresa Ribeira da Teja, da qual o município de Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda, tem 56% do capital, estando o empreendimento localizado na parte norte deste concelho.

Segundo o autarca, a produção de energia “é variável” e está dependente da queda de chuva em cada ano que passa.

“Tanto podemos receber um milhões de euros, como dois milhões”, disse.

“Se chover em pouco mais de uma semana, há caudal suficiente para a produção de eletricidade. Contudo, se não chover em fevereiro ou março, a situação torna-se mais complicada. Este ano como não choveu até agora estamos com alguma dificuldade na produção de energia”, vincou o autarca da Foz Côa.

João Paulo Sousa disse ainda que nunca se pode ter a “noção exata” dos valores a encaixar, porque tudo depende dos índices de pluviosidade em cada ano.

“A estimativa que fazemos é sempre em relação à produção de energia elétrica do ano anterior e temos que jogar sempre com estes dados. Agora, temos de esperar por março ou abril para ver se chove em quantidade suficiente para repor os caudais da barragem do Catapereiro. O que é certo é que no mês de janeiro já deveríamos estar a faturar bastante e isso não aconteceu, pelo motivo, óbvio, da falta de precipitação. Não estamos a faturar rigorosamente nada”, explicou João Paulo Sousa.

A barragem do Catapereiro situa-se na ribeira da Teja, sendo sido projetada em 1992 e entradi em funcionamento em 1999.

Mais de metade do território de Portugal continental (57,7%) estava, no final de dezembro, em situação de seca fraca, tendo-se registado uma ligeira diminuição na classe de seca severa e um aumento na seca moderada, segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com o índice meteorológico de seca (PDSI) do IPMA, mais de metade do território (57,7%) estava em situação de seca fraca, 27,3% em seca moderada, 8,7% em seca severa e 6,3% normal.

Segundo dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH), as bacias do Barlavento algarvio (com 14,3%) e do Lima (com 22,2%) eram as que apresentavam, no final de dezembro, a menor quantidade de água armazenada.

Treze das 60 albufeiras monitorizadas tinham disponibilidades hídricas inferiores a 40% do volume total, enquanto sete apresentavam valores superiores a 80%.

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026

A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

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A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).

A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.

Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.

Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.

Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.

“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.

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