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ECONOMIA & FINANÇAS

GALP: EM TEMPO DE CRISE LUCROS DISPARAM 86% ATÉ SETEMBRO DE 2022

A Galp obteve um lucro de 608 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma subida de 86% face ao mesmo período do ano passado, e de 187 milhões no terceiro trimestre, mais 16%.

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A Galp obteve um lucro de 608 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano, o que representa uma subida de 86% face ao mesmo período do ano passado, e de 187 milhões no terceiro trimestre, mais 16%.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sobre os resultados do primeiro trimestre e dos primeiros nove meses do ano da petrolífera, a Galp apontou que “os resultados no terceiro trimestre refletem um forte desempenho operacional em todos os segmentos de negócio, com atividades de ‘Upstream’ e Industrial a capturar o forte ambiente macro”.

De janeiro a setembro, os lucros de 608 milhões de euros representam uma subida de 86% face ao resultado líquido ajustado do mesmo período de 2021.

Já os resultados do terceiro trimestre, com lucros de 187 milhões de euros, mostram uma subida de 16% face ao mesmo trimestre do ano anterior, mas uma descida face aos 265 milhões registados no segundo trimestre deste ano.

O resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) nos primeiros nove meses subiu 73%, para 2,9 mil milhões de euros, enquanto o do terceiro trimestre subiu 29%, face ao mesmo período do ano anterior, para 784 milhões de euros.

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Em termos contabilísticos, o grupo registou 1.122 milhões de euros, nos primeiros nove meses, que comparam com um resultado negativo em 102 milhões, no mesmo período do ano passado.

Por áreas de negócio, o EBITDA da exploração e produção de petróleo (‘upstream’) subiu 17% no terceiro trimestre, para 612 milhões de euros, e aumentou 61% entre janeiro e setembro, para 2.290 milhões.

Já a área comercial registou um EBITDA de 103 milhões de euros, no terceiro trimestre, mais 18% em termos homólogos, e de 256 milhões de euros, nos primeiros nove meses, o que representa uma subida de 12%.

Quanto à área industrial, o EBITDA fixou-se em 48 milhões de euros, no terceiro trimestre, uma subida face aos 15 milhões registados no mesmo trimestre de 2021, mas muito abaixo dos 283 milhões do segundo trimestre deste ano.

De janeiro a setembro, o EBITDA da área industrial fixou-se em 333 milhões de euros, que comparam com 60 milhões registados no mesmo período de 2021.

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Por fim, o negócio das energias renováveis gerou um EBITDA de 38 milhões de euros, no terceiro trimestre, depois das perdas de seis milhões de euros registadas no mesmo período do ano passado e de quatro milhões no trimestre anterior.

Assim, nos primeiros nove meses do ano, a área das renováveis da Galp registou um EBITDA de 34 milhões de euros, face a um resultado negativo em 14 milhões, no mesmo período do ano passado.

A Galp deverá ser abrangida pela taxa sobre lucros excessivos (diferença entre 2022 e a média dos três anos anteriores), a chamada ‘windfall tax’, decidida pela Comissão Europeia, e que em Portugal recebeu o nome de Contribuição Temporária de Solidariedade.

Esta medida determina que seja aplicada às produtoras de petróleo, combustíveis, gás e carvão uma taxa extraordinária de 33%.

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ECONOMIA & FINANÇAS

GALP VAI DESCER OS PREÇOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL A PARTIR DE ABRIL

A Galp anunciou esta sexta-feira que vai baixar os preços de eletricidade e do gás natural, com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir de abril, disse a empresa numa nota enviada à Lusa.

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A Galp anunciou esta sexta-feira que vai baixar os preços de eletricidade e do gás natural, com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir de abril, disse a empresa numa nota enviada à Lusa.

A Galp irá proceder a uma atualização dos preços da eletricidade e do gás natural com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir do início do mês de abril, refletindo assim a evolução favorável que se tem verificado nos mercados grossistas de gás e eletricidade”, refere a empresa.

Por exemplo, para o cliente tipo com uma família com dois filhos “a redução média na faturação dos clientes de eletricidade face à tabela atual traduz-se numa descida de 6,2 euros por mês (cliente com potência contratada de 6,9 kVA e consumo médio mensal de 218 kWh)”.

No caso do gás natural, “a redução média face aos preços atuais resultará numa diminuição de 6,48 euros por mês (cliente no 1.º escalão de gás natural com um consumo médio mensal de 130kWh)”.

A Galp refere que “a descida no preço da eletricidade irá igualmente refletir-se numa redução equivalente no custo da mobilidade elétrica, em que os carregamentos fora do vazio passarão a custar 0,2030 euros kWh (contra os atuais 0,2394 euros kWh)”.

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No caso dos carregamentos no período de vazio, estes “passarão a custar 0,1763 euros kWh (o que compara com 0,2079 euros kWh atualmente)”. Ou seja, “o preço da energia necessária para percorrer 100 quilómetros descerá para 3,36 euros, contra os atuais 3,96 euros”. Refira-se que estes valores não incluem IVA.

A Galp tinha “descido em 11% os preços da eletricidade para as famílias e pequenas empresas no início do ano, o que se traduziu em descidas de 3,5 euros a 6 euros mês no consumo médio de uma família com dois filhos”, recorda a empresa.

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CABAZ ESSENCIAL DE ALIMENTOS COM TAXA DE IVA DE 0%

O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou hoje o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.

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O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou hoje o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.

Fernando Medina adiantou que, para concretizar esta medida do IVA, o Governo está a tentar celebrar acordo com setor da produção alimentar e com setor da distribuição alimentar, visando criar estabilidade e confiança, “acabando com o sobressalto de não saber se um dia se chega a uma prateleira com um preço mais alto do que encontrou na véspera”.

A medida foi anunciada hoje numa conferência de imprensa conjunta dos ministros da Presidência, Mariana Vieira da Silva, Finanças, Fernando Medina, e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, que está a decorrer em Lisboa, para apresentar o novo pacote de ajudas para mitigar o aumento do custo de vida.

Na quinta-feira, num debate no parlamento, o primeiro-ministro anunciou que o seu Governo vai trabalhar com os agentes da cadeia alimentar para garantir uma redução do preço dos bens alimentares, admitindo baixar o IVA.

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