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ECONOMIA & FINANÇAS

GASOLINA E GASÓLEO SUBIRAM 31,3 E 29,9 CÊNTIMOS NO ÚLTIMO TRIMESTRE DE 2021 – APETRO

Os preços médios de venda ao público (PMVP) da gasolina e do gasóleo cresceram, no último trimestre de 2021, 31,3 e 29,9 cêntimos por litro (c/l), respetivamente, em termos homólogos, segundo dados da Apetro – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas.

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Os preços médios de venda ao público (PMVP) da gasolina e do gasóleo cresceram, no último trimestre de 2021, 31,3 e 29,9 cêntimos por litro (c/l), respetivamente, em termos homólogos, segundo dados da Apetro – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas.

“Em relação ao trimestre anterior e ao trimestre homólogo, no 4.º trimestre de 2021, o PMVP da gasolina 95 foi superior em 2,9 c/l (+1,7%) e em 31,3 c/l (+22,6%), o do gasóleo rodoviário em 6,8 c/l (+4,7%) e em 29,9 c/l (+24,5%), e o do GPL Auto em 9,5 c/l (+13,1%) e em 15,3 c/l (+23,0%)”, indicou a associação, num relatório publicado no seu ‘site’.

De acordo com a Apetro, a subida no preço da gasolina 95, no quarto trimestre de 2021, face aos três meses anteriores, “foi sobretudo devido à subida da cotação em 4,8 c/l e do sobrecusto da incorporação de biocombustível em 1,7 c/l”, sendo que se verificou “uma descida dos custos de Armazenagem, Distribuição e Comercialização (ADC) em 2,4 c/l”.

A associação indicou ainda que “no gasóleo rodoviário a subida do PMVP também foi sobretudo devido à subida das cotações em 7,7 c/l e do sobrecusto da incorporação de biocombustível em 0,9 c/l”, salientando que também no gasóleo se verificou “uma diminuição nos custos de Armazenagem, Distribuição e Comercialização (ADC) em 2,2 c/l”.

Por outro lado, “no caso do GPL Auto a subida do PMVP foi devido ao aumento da cotação em 6,9 c/l e dos custos de Armazenagem, Distribuição e Comercialização (ADC) em 0,8 c/l”.

De acordo com a associação, a nível da carga fiscal, “o Imposto Sobre Produtos Petrolífero (ISP) manteve-se no GPL Auto e diminuiu em média 1,7 c/l na gasolina 95 e 0,8 c/l no gasóleo rodoviário durante o 4.º trimestre de 2021, consequência de uma medida de redução de ISP, respetivamente de 2 e 1 c/l, que entrou em vigor a partir de 15 de outubro, de modo a minimizar o impacto resultante do aumento das cotações internacionais e do preço de venda ao público”.

No entanto, destacou a Apetro, “o IVA subiu em consequência da subida”.

Assim, referiu a associação, “apesar da redução no ISP, o elemento com maior peso no preço final de venda ao público da gasolina 95 e do gasóleo rodoviário permanece a carga fiscal: no 4.º trimestre de 2021 esta representou, em média, 57% na gasolina 95 e 51,9% no gasóleo rodoviário. No caso do GPL Auto a carga fiscal foi de 39,0% do PMVP”.

A Apetro destacou ainda que “os PMVP praticados em Portugal, comparativamente com Espanha, são superiores para a gasolina 95 (+21,15 c/l) e para o gasóleo rodoviário (+16,12 c/l) – resultado de uma carga fiscal díspar entre estes dois países da Península Ibérica” e inferiores “para o GPL Auto (-1,52 c/l)”.

Paralelamente, disse a associação, comparando com a média da zona euro, “os PMVP são superiores para os três produtos: gasolina 95 (+3,44 c/l), gasóleo rodoviário (+0,61 c/l) e GPL Auto (+0,20 c/l), refletindo o facto de a carga fiscal em Portugal ser superior à média dos países da zona euro”.

A Apetro revelou ainda que o mercado total dos combustíveis rodoviários líquidos subiu 10,7% em relação ao trimestre homólogo e diminuiu 2,7% em relação ao trimestre anterior.

ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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