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INTERNACIONAL

GOOGLE, FACEBOOK E TWITTER VÃO ESTAR ATENTAS ÀS ‘FAKE NEWS’

O Google, Facebook e Twitter vão ter operacionais até abril ferramentas contra as notícias falsas (fake news) para as eleições europeias de final de maio, respondendo assim ao apelo de Bruxelas, que admite progressos, mas quer ‘esforços adicionais’.

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O Google, Facebook e Twitter vão ter operacionais até abril ferramentas contra as notícias falsas (‘fake news’) para as eleições europeias de final de maio, respondendo assim ao apelo de Bruxelas, que admite progressos, mas quer “esforços adicionais”.

Em causa está um balanço hoje divulgado pela Comissão Europeia relativamente ao código de conduta subscrito por grandes plataformas digitais para combater a desinformação, que dá conta de que “todas as plataformas [signatárias] confirmaram que as suas ferramentas para avaliar a transparência dos anúncios políticos estarão operacionais antes das eleições”.

A nota é assinada pelos comissários europeus Julian King (União da Segurança), Mariya Gabriel (Economia e Sociedades Digitais) e Vera Jourová (responsável pelas áreas da Justiça, Consumidores e Igualdade de Género), que na terça-feira se reuniram com responsáveis destas plataformas, e realça “o progresso” que estas companhias tecnológicas estão a fazer para promover “a transparência” na campanha eleitoral.

O combate à desinformação e às ‘fake news’ está no topo da agenda da Comissão Europeia e também da nova presidência romena do Conselho da União Europeia (UE).

Foi, por isso, criado no final do ano passado um Plano de Ação Conjunto que contém medidas como a criação de um sistema de alerta rápido para sinalizar campanhas de desinformação em tempo real, que entrou em vigor na segunda-feira desta semana.

O plano prevê também um instrumento de autorregulação para combater a desinformação ‘online’: um código de conduta subscrito por grandes plataformas digitais, como Google, Facebook e Twitter, que se comprometeram a aplicá-lo.

No relatório mais recente de acompanhamento, datado de fevereiro e hoje divulgado, lê-se que a Google está a “melhorar o escrutínio” à propaganda política na UE, pelo que vai criar, em abril, um guia com boas práticas para estes mesmos anúncios.

A gigante tecnológica deu também conta de que “um número significativo” de canais do YouTube foi eliminados por se tratarem de “contas abusivas”.

Por seu lado, o Facebook pretende lançar, no final deste mês, uma base de dados com anúncios de índole política (o Ad Library) ou de âmbito nacional, ao mesmo tempo que aposta na “monitorização do posicionamento dos anúncios e do seu destaque”, bem como do seu conteúdo.

O Facebook relatou também a Bruxelas que teve, recentemente, casos de desrespeito destas regras de transparência em anúncios políticos na Roménia e no Reino Unido.

Já a rede social Twitter reforçou, em meados deste mês, a sua política de anúncios para a propaganda política nas eleições, passando a incluir processos de certificação e de avaliação da transparência.

Reagindo a estas medidas, os comissários europeus Julian King, Mariya Gabriel e Vera Jourová observam que são “uma conquista substancial, especialmente num prazo tão curto, que aumentará a transparência dos anúncios políticos ‘online’ pagos e garantirá que os eleitores são informados de forma confiável durante todo o período das eleições”.

Porém, pedem “esforços adicionais a todos os signatários [do código de conduta] em áreas chave”, nomeadamente na cooperação com “pesquisadores e verificadores de factos [‘fact checkers’] para facilitarem o acesso a informações em tempo real de páginas públicas, fluxos e outros serviços, bem como a dados sobre contas não autênticas identificadas e removidas”.

“Esse acesso poderá ajudar a obter uma imagem abrangente e independente dos padrões e tendências da desinformação, devendo ser feito no pleno respeito pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados”, notam os comissários.

Os responsáveis pedem ainda que as medidas abranjam os 28 Estados-membros da UE “e não apenas alguns”.

LUSA

INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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INTERNACIONAL

RÚSSIA VAI TOMAR MEDIDAS SE A POLÓNIA INSTALAR ARMAS NUCLEARES

Moscovo declarou que vai tomar medidas para garantir a própria segurança se a Polónia acolher armas nucleares, depois de o Presidente polaco ter evocado a possibilidade de instalar esse armamento no país.

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Moscovo declarou que vai tomar medidas para garantir a própria segurança se a Polónia acolher armas nucleares, depois de o Presidente polaco ter evocado a possibilidade de instalar esse armamento no país.

“As Forças Armadas vão, naturalmente, analisar a situação e, em qualquer caso, tomar todas as medidas de retaliação necessárias para garantir a nossa segurança”, disse o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov.

O porta-voz do chefe de Estado russo referia-se diretamente às declarações do Presidente polaco Andrzej Duda, que declarou que a Polónia é um país “pronto a aceitar armas nucleares” de países aliados.

Numa entrevista publicada pelo diário polaco “Fakt”, Duda afirmou que “a Rússia está a militarizar cada vez mais Kaliningrado”, o antigo enclave russo que faz fronteira com a Polónia e a Lituânia, e que Moscovo “também tem transferido armas nucleares para a Bielorrússia”.

“Se os nossos aliados decidirem instalar mísseis nucleares no nosso território, estamos preparados”, afirmou.

“Fazemos parte da Aliança do Atlântico Norte e, por conseguinte, temos obrigações nesta matéria, o que significa que aplicamos simplesmente uma política de interesses comuns”, acrescentou.

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