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GOVERNO GARANTE ‘VONTADE POLÍTICA’ PARA RESOLVER IMPASSE NA MOBILIDADE DO TUA

A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, assegurou hoje que o Governo está a acompanhar o processo do Plano de Mobilidade do Tua, em Trás-os-Montes, e com “vontade política” de resolver o impasse de anos.

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A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, assegurou hoje que o Governo está a acompanhar o processo do Plano de Mobilidade do Tua, em Trás-os-Montes, e com “vontade política” de resolver o impasse de anos.

O assunto foi exposto hoje pelos autarcas do Vale do Tua ao Governo à margem do Conselho de Ministros que decorreu em Bragança e como já tinha anunciado, na véspera da deslocação do Governo, o presidente da Agência de Desenvolvimento do Vale do Tua, João Gonçalves.

A ministra confirmou à Lusa, à margem de uma visita a Vimioso, que o tema “foi objeto de exposição pelos autarcas” e que “é um dos assuntos” que o Governo vai discutir “no próximo Conselho de Ministros”.

Ana Abrunhosa vincou que “é um assunto que o Ministério da Coesão Territorial já está a acompanhar com o Ministério das Infraestruturas e Habitação”.

“Há uma questão de obra, das carruagens, estamos a acompanhar e posso dar nota de uma vontade política muito grande de resolver o assunto, não posso dizer quanto tempo demora, mas uma vontade política muito grande de resolver o assunto porque estamos a falar de uma preciosidade neste território”, declarou.

A ministra considerou que “este projeto é muito importante para o interior”.

“Estamos a falar da História, de um projeto interessantíssimo de promoção turística, de dar visibilidade a este território, das nossas memórias e, portanto é um projeto importante”, enfatizou.

A governante salientou que “é um projeto em que os autarcas já avançaram com a obra, não solicitam sequer o apoio para todo o investimento que estão a fazer, solicitam apenas uma parte”.

“Essa parte esperamos que seja desbloqueada em breve e a parte das carruagens esperamos também uma solução brevemente, está no âmbito do Ministério das Infraestruturas e Habitação”, acrescentou.

O Plano de Mobilidade Turística e Quotidiana é a principal contrapartida pela construção da barragem de Foz Tua que já está licenciada e a produzir energia, enquanto continua por concretizar a condição imposta pela Declaração de Impacto Ambiental.

Para compensar a submersão de quase 20 dos menos de 60 quilómetros que restavam da centenária linha do Tua, foi imposto à EDP a concretização do plano que contempla a reativação da linha entre a Brunheda e Mirandela, barcos na albufeira até ao Tua e transporte rodoviário.

A EDP entregou 10 milhões de euros ao operador turístico Mário Ferreira que fez obras, mas continua a faltar mais intervenções, agora assumidas pela agência, e a surgir novos pormenores técnicos.

A Agência de Desenvolvimento resulta também de uma contrapartida da barragem, é constituída pelos cinco municípios do território, nomeadamente Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Vila Flor, Murça e Alijó e tem como missão gerir os fundos e projetos no Vale do Tua.

Depois de o operador turístico ter voltado atrás e se recusar a fazer as obras necessárias para concluir o processo, a agência assumiu essa tarefa e tem em execução duas empreitadas que aparentemente serão as últimas.

João Gonçalves garantiu que as obras “estão a decorrer ao ritmo programado” e que as entidades locais estão a trabalhar para que seja possível chegar “a finais de abril, princípios de maio e dizer que a agência pôs à disposição a hipótese de ser utilizada a linha”.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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