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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO LANÇA LINHA DE CRÉDITO PARA AQUISIÇÃO DE TÁXIS ELÉTRICOS

O Governo lança na sexta-feira uma linha de crédito de 200 mil euros, para apoiar a compra de táxis elétricos e postos de carregamento, no âmbito dos incentivos à descarbonização e à modernização do setor.

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O Governo lança na sexta-feira uma linha de crédito de 200 mil euros, para apoiar a compra de táxis elétricos e postos de carregamento, no âmbito dos incentivos à descarbonização e à modernização do setor.

Uma nota do Ministério do Ambiente e da Transição Energética adianta que a linha de financiamento vai permitir apoiar a aquisição de táxis elétricos e o apoio vai desde cinco mil euros até aos 12.500 euros consoante a idade da viatura substituída a abater.

Contudo, o financiamento do Estado está limitado a um veículo por beneficiário.

Os candidatos, que têm de apresentar a candidatura até ao dia 31 de julho, podem ainda obter um apoio de 100% do custo dos postos de carregamento, até ao montante de dois mil euros por posto.

“As candidaturas devem ser submetidas através de formulário ‘on-line’ disponível no ‘site’ oficial do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, onde pode ser consultada toda a informação sobre o aviso”, explica a nota.

A linha de financiamento foi criada através do Fundo para o Serviço Público de Transportes.

A descarbonização dos veículos tem sido uma das bandeiras do ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, tendo na quarta-feira defendido a alteração dos contingentes de táxis nas áreas metropolitanas, como forma de modernização do setor.

“Num contexto de descarbonização, o pior que pode acontecer é haver um veículo a deslocar-se e limitar-se a libertar emissões pelo tubo de escape”, disse o ministro numa audição na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas.

Matos Fernandes sublinhou que o Governo “tudo fez durante esta legislatura” no sentido da modernização do setor do táxi.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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QUASE 77 MIL EUROS EM COIMAS DEVIDO A PUBLICIDADE ENGANOSA ENTRE 2020 E 2024

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

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A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

Os processos foram instaurados na sequência de denúncias e queixas apresentadas tanto por consumidores no livro de reclamações como por outros agentes económicos.

No setor dos supermercados resultaram 35 processos de contraordenação devido a publicidade enganosa, em especial a promoções não efetuadas pelo preço anunciado.

A Direção-Geral do Consumidor também aplicou duas medidas cautelares que determinaram a suspensão imediata de duas campanhas publicitárias.

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