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NACIONAL

GROUNDFORCE: GREVE AO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO ATÉ OUTUBRO

A greve dos trabalhadores da SPdH (Groundforce) ao trabalho extraordinário, convocada pelo Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA), arranca hoje e termina em 31 de outubro.

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A greve dos trabalhadores da SPdH (Groundforce) ao trabalho extraordinário, convocada pelo Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA), arranca hoje e termina em 31 de outubro.

No início do mês, o STHA convocou uma greve na Groundforce para os dias 17, 18 e 31 de julho, 01 e 02 de agosto, de acordo com um ofício, enviado na altura à Lusa.

Na mesma nota, a estrutura sindical detalhou que a paralisação abrange os trabalhadores da SPdH (Groundforce) de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo e que decorrerá das 00:00 do dia 17 às 24:00 do dia 18 de julho de 2021 e das 00:00 do dia 31 de julho às 24:00 do dia 02 de agosto de 2021.

O STHA convocou ainda uma paralisação ao trabalho extraordinário das 00:00 de hoje às 24:00 do dia 31 de outubro de 2021.

“Para os trabalhadores cujo horário de trabalho se inicie antes das 00:00 do dia 17 e 31 de julho ou termine depois das 24:00 do dia 18 de julho e 02 de agosto, se a maior parte do seu período normal de trabalho for coincidente com o período de tempo coberto por este aviso prévio de greve, o mesmo produzirá efeitos a partir da hora de entrada ao serviço, ou prolongar-se-á até à hora de saída”, indicou o sindicato, na mesma nota.

A estrutura sindical auscultou os associados, tendo estes mandatado “(98% a favor), a Direção Nacional do STHA para apresentar este aviso prévio de greve”, indicou a entidade.

O sindicato justificou a convocação desta greve “considerando que, desde fevereiro de 2021, que a SPdH vive uma situação de instabilidade insustentável, no que concerne ao pagamento pontual dos salários e outras componentes pecuniárias”, acusando a TAP SGPS, SA, “na qualidade de acionista”, de nada fazer “para garantir os salários dos trabalhadores da SPdH, não transferindo qualquer valor desde janeiro de 2021”.

Segundo o STHA, “durante a paralisação, os trabalhadores assegurarão ainda a prestação dos serviços mínimos indispensáveis à satisfação das necessidades sociais impreteríveis, na empresa, que se destinem à satisfação dessas necessidades”.

Dias antes, o Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes de Portugal (STTAMP) e o Sindicato dos Trabalhadores dos Aeroportos Manutenção e Aviação (STAMA) convocaram também uma greve na Groundforce entre 16 e 18 de julho, além de outras paralisações parciais.

Em comunicado, as estruturas adiantaram que tinham emitido “o presente aviso prévio de greve, com âmbito em todos os aeroportos portugueses”, sendo que haverá a “partir do dia 12 de julho de 2021 greve parcial à primeira e à última hora de cada horário dentro de turno de trabalho, por tempo indeterminado”.

Além disso, a partir do mesmo dia, os trabalhadores irão fazer greve “a toda e qualquer forma de prestação de trabalho suplementar ou trabalho em dia feriado, por tempo indeterminado”.

A TAP disse esta quarta-feira estar “preocupada com a iminente disrupção operacional causada pela rejeição do acordo pela Groundforce” para o pagamento de subsídios de férias aos trabalhadores, segundo um comunicado.

“A TAP SA disponibilizou-se para fazer um novo adiantamento de fundos à SPdH (Groundforce) por conta de serviços prestados ou a prestar para que esta empresa pudesse pagar os subsídios de férias dos seus trabalhadores”, lê-se na mesma nota, que recorda que a empresa de ‘handling’ rejeitou esta proposta.

A rejeição “põe em causa o cumprimento deste pagamento aos trabalhadores e pode ter consequências prejudiciais à atividade da TAP”, defendeu a transportadora.

De acordo com a TAP, “em causa estava a disponibilização de forma imediata e a título excecional de fundos a título de adiantamento do pagamento de serviços prestados ou a prestar pela SPdH à TAP SA, destinados exclusivamente a permitir o pagamento dos subsídios de férias dos trabalhadores da referida empresa de prestação de serviços de assistência em terra”.

Nessa proposta, disse a TAP, a Groundforce “deveria utilizar o montante adiantado exclusivamente para o pagamento do subsídio de férias dos seus trabalhadores, assim como os montantes inerentes a IRS e Segurança Social das suas remunerações, o que estabilizaria, de imediato, a situação socioeconómica dos trabalhadores” do grupo.

A Groundforce considerou, por sua vez, esta quarta-feira “inaceitáveis” as condições do adiantamento sugerido pela TAP, para o pagamento do subsídio de férias, e apelou à companhia aérea para que pague os serviços já prestados.

“A SPdH [Groundforce] respondeu ontem [terça-feira], numa carta escrita com a autoridade de quem, nos últimos dois meses, adotou uma postura construtiva, com a reserva que o processo de venda em curso exige e sem contribuir para o ruído mediático, que tanto prejudicou a empresa o e os seus trabalhadores. E respondeu, explicando que os termos e as condições nos quais assenta o adiantamento proposto pela TAP são inaceitáveis”, informou a empresa de serviços de assistência em aeroportos (‘handling’), em comunicado.

Em causa está a proposta da TAP para assegurar, a título de adiantamento de pagamento, o subsídio de férias dos trabalhadores da SPdH, conhecida pelo nome comercial Groundforce, mas agora a empresa de ‘handling’ diz não quer adiantamentos da TAP, mas que a companhia aérea “pague os serviços já prestados”.

“Com efeito, a 30 de junho de 2021, a TAP devia à SPdH a quantia global de 7.196.431 euros, sendo que 3.048.349 euros se encontram vencidos”, apontou a Groundforce.

Segundo a empresa liderada por Alfredo Casimiro, se os serviços já tivessem sido pagos, a Groundforce “teria tido condições para honrar os seus compromissos com as Finanças e com a Segurança Social, que vencem a 20 de julho, bem como com os trabalhadores, pagando os salários deste mês e os subsídios de férias”.

A Groundforce é detida em 50,1% pela Pasogal e em 49,9% pelo grupo TAP, que, em 2020, passou a ser detido em 72,5% pelo Estado português.

NACIONAL

GNR VAI FISCALIZAR ‘CONCORRÊNCIA DESLEAL’ EM TRANSPORTES PESADOS

A GNR realiza a partir de hoje, em todo o país, uma operação de controlo e fiscalização rodoviária de veículos pesados de passageiros e de mercadorias, para promover a concorrência leal no setor dos transportes rodoviários.

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A GNR realiza a partir de hoje, em todo o país, uma operação de controlo e fiscalização rodoviária de veículos pesados de passageiros e de mercadorias, para promover a concorrência leal no setor dos transportes rodoviários.

A operação, que vai decorrer até domingo, realiza-se no âmbito do Euro Contrôle Route (ECR), um grupo de organismos europeus de fiscalização dos transportes rodoviários que cooperam para melhorar a segurança rodoviária, a sustentabilidade, a concorrência leal e as condições de trabalho no transporte rodoviário, refere a GNR, em comunicado.

A Guarda Nacional Republicana indica que, enquanto parceira do ECR, vai desenvolver ações de fiscalização que contribuam para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores profissionais.

Segundo a GNR, as ações de fiscalização vão incidir sobre as alteração de características e transformação, tempos de condução diária e semanal, pausas e períodos de descanso diários e semanais e velocidades instantâneas registadas pelo aparelho de controlo durante as últimas 24 horas, bem como funcionamento do aparelho de controlo (tacógrafo).

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NACIONAL

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE: PORTUGAL DIMINUIU EMISSÕES MAS FALHOU NOS RESÍDUOS

Portugal é dos países da União Europeia (UE) que mais diminuiu as emissões de gases com efeito de estufa mas foi incapaz de lidar com os resíduos, estando neste caso muito abaixo da média europeia.

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Portugal é dos países da União Europeia (UE) que mais diminuiu as emissões de gases com efeito de estufa mas foi incapaz de lidar com os resíduos, estando neste caso muito abaixo da média europeia.

Os números fazem parte de um retrato estatístico da situação ambiental em Portugal, divulgado no Dia Mundial do Ambiente pela base de dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos, a Pordata, em colaboração com a Agência Portuguesa do Ambiente.

Se os dados mostram que desde 2005 Portugal reduziu 35% das emissões de gases com efeito de estufa (média da UE é 24%), mostram também uma grande dependência ainda da energia fóssil, e mostram que o país tem vindo a ter temperaturas cada vez mais altas, e que produz cada vez mais resíduos.

O Dia Mundial do Ambiente celebra-se anualmente a 05 de junho desde 1974. Este ano, tendo como países anfitriões a Costa do Marfim e os Países Baixos, debate soluções para a poluição plástica.

Nos últimos 50 anos tem sido um pretexto para sensibilizar a população mundial para as questões ambientais.

Para assinalar a data, os desafios a emergência climática serão debatidos num debate na Central Tejo, em Lisboa, numa iniciativa das entidades gestoras de resíduos, Novo Verde e ERP Portugal, em parceria com a Fundação EDP.

O dia é também assinalado com outras iniciativas, quer em Lisboa quer em cidades como Guimarães ou Coimbra, Braga, Guarda ou Funchal, sobretudo com conferências.

A propósito da efeméride a empresa Prosegur apresenta uma lista do que considera os principais crimes ambientais, na qual inclui a pesca irregular, não declarada e não regulamentada, a posse e o comércio ilegal de espécies, a caça ilegal ou furtiva, a exploração ilegal e o tráfico de madeira, a extração ilegal de recursos minerais e a gestão ilegal de resíduos.

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